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Soyfemme
Soyfemme

Laboratório

Aché

 

 

Apresentação de Soyfemme

cáps. gelatinosas em emb. c/ 30 unidades. Cada cáps. gelatinosa contém: Extrato Seco de Glycine max (L.) Merr. 40% 150 mg * * contém 60 mg de isoflavonas por cáps.

 

 

Soyfemme - Indicações

No tratamento dos sintomas vasomotores, tais como: fogachos (ondas de calor) e sudorese, associados ao climatério. Como coadjuvante no controle da hipercolesterolemia.

 

 

Contra-indicações de Soyfemme

Soyfemme não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação ou em pacientes com história de hipersensibilidade à soja e seus derivados ou a qualquer componente da fórmula. Não deve ser administrado a crianças. Precauções e advertências: o uso de Soyfemme por períodos longos deve ser sempre acompanhado de avaliação médica periódica. Gravidez e lactação não há estudos disponíveis suficientes sobre a teratogenicidade de preparações com alta concentração de isoflavonas, bem como não há evidências científicas disponíveis sobre a segurança de seu emprego durante a gestação e a lactação, devendo seu uso ser evitado nessas situações.

 

 

Advertências

O uso de Soyfemme por períodos longos deve ser sempre acompanhado de avaliação médica periódica.

 

 

Uso na gravidez de Soyfemme

Não há estudos disponíveis suficientes sobre a teratogenicidade de preparações com alta concentração de isoflavonas, bem como não há evidências científicas disponíveis sobre a segurança de seu emprego durante a gestação e a lactação, devendo seu uso ser evitado nessas situações.

 

 

Interações medicamentosas de Soyfemme

Levotiroxina: a administração contínua de formulações de soja pode aumentar as doses requeridas de levotiroxina. No caso do uso concomitante de ambos medicamentos, os níveis de hormônios tireoidianos devem ser monitorizados. Ferro: produtos contendo soja podem reduzir a absorção de ferro, podendo ser necessária a adequação das doses empregadas. O uso de medicamentos que alteram a flora intestinal, como por exemplo, antibióticos, pode interferir sobre o metabolismo das isoflavonas.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Soyfemme

Níveis baixos de estrógenos circulantes e prolongamento do ciclo menstrual foram relatados com o uso de preparações de soja ricas em isoflavonas em mulheres pré-menopausadas. Vômitos e diarréia podem ocorrer raramente. Dermatite atópica pode ocorrer, porém anafilaxia é extremamente rara.

 

 

Soyfemme - Posologia

A dose inicial recomendada é de uma cápsula ao dia, podendo ser aumentada, a critério médico, para duas cápsulas ao dia, divididas em duas doses. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras, sem mastigar, com um pouco de líquido.

 

 

Superdosagem

Não há relatos de superdose relacionada à ingestão de isoflavonas. Na eventualidade da ingestão de doses muito acima das preconizadas, recomenda-se adotar medidas de suporte e monitorização das funções vitais.

 

 

Soyfemme - Informações

Características Químicas e Farmacológicas do Medicamento Os fitoestrógenos são compostos não-esteróides vegetais que apresentam estrutura similar aos estrógenos humanos, tendo como sua principal característica estrutural, a presença de uma cadeia fenólica, essencial para a ligação seletiva e de alta afinidade com os receptores estrogênicos. As isoflavonas da soja incluem-se entre esse grupo, apresentando uma estrutura similar não só aos estrógenos, possuindo também efeitos semelhantes aos moduladores seletivos dos receptores de estrógenos. As isoflavonas podem ocorrer tanto como agliconas (forma não-conjugada), destacando-se entre estas a genisteína e a daidzeína, bem como sob a forma de glicosídeos conjugados que requerem a desconjugação para se tornarem ativos, como a genistina ou daidizina. As isoflavonas podem apresentar ações estrogênicas, tanto agonistas como antagonistas, dependendo da saturação dos receptores e do nível circulante de estrógenos, assemelhando-se dessa forma, aos moduladores seletivos dos receptores de estrógenos. Em relação à sua potência, os fitoestrógenos apresentam uma fraca atividade estrogênica (na ordem de 10-2 a 10-3) em relação ao 17 beta-estradiol, ligando-se predominantemente aos receptores beta e fracamente aos receptores alfa, sendo, portanto, agonistas para o sistema cardiovascular, osso, cérebro e, não-agonistas, para o tecido glandular mamário e útero. Dessa forma, as ações estrogênicas das isoflavonas podem ser tanto agonistas como antagonistas, dependendo da saturação dos receptores e do nível circulante de estrógenos, assemelhando-se à ação dos moduladores seletivos dos receptores de estrógenos.