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Glicolive
Glicolive

GLICOLIVE
sulfato de glicosamina
USO ORAL
USO ADULTO
Forma farmacêutica
Pó para solução oral
APRESENTAÇÃO:
Cada envelope contém 1500 mg de sulfato de glicosamina
(dose única).
Embalagem com 10 ou 30 sachês de 4 g cada
COMPOSIÇÃO:
Cada envelope com 4 g contém:
1884 mg de sulfato de glicosamina sódica
(equivalente a 1500 mg de sulfato de glicosamina)
Excipientes: ácido cítrico, aroma de abacaxi, manitol e
sucralose.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Ação do medicamento
GLICOLIVE é um medicamento cuja ação principal se faz
sobre a cartilagem que reveste as articulações por meio de
ação retardadora do processo degenerativo, trazendo como
consequência indireta a diminuição da dor e da limitação
dos movimentos comuns a enfermidades que acometem a
cartilagem.
Indicações do medicamento
GLICOLIVE é indicado no tratamento de artrose ou osteoartrite primária e secundária e suas manifestações.
Riscos do medicamento
Contraindicações
GLICOLIVE é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade à glicosamina ou a qualquer outro componente da fórmula. Também não deve ser utilizado durante a gravidez, lactação ou em casos de fenilcetonúria.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que
esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Recomenda-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas,
durante o tratamento com GLICOLIVE.
Este medicamento está indicado somente para uso
adulto.
Advertências e Precauções
Recomenda-se cautela quanto ao uso de GLICOLIVE em
pacientes com sintomas indicativos de distúrbios gastrintestinais, história de úlcera gástrica ou intestinal,
diabetes mellitus, bem como em portadores de insuficiência renal, hepática ou cardíaca.
Se ocorrer eventualmente ulceração péptica ou san gra -
men to gastrintestinal em pacientes sob tratamento, a
me di cação deverá ser suspensa imediatamente pelo
médico.
Gravidez e lactação: Não há dados com relação ao uso
de GLICOLIVE na gravidez e lactação humana, portanto,
seu uso não é recomendado nestes casos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção
podem estar prejudicadas.
Interações medicamentosas
A administração oral de sulfato de glicosamina pode
favorecer a absorção gastrintestinal de tetraciclinas e
reduzir a de penicilina e cloranfenicol. Não existe limita-
ção para administração simultânea de analgésicos ou
anti-inflamatórios esteroides e não esteroides.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você
está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu
médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Modo de uso
GLICOLIVE apresenta-se na forma de pó branco a levemente amarelado, com odor e sabor de abacaxi.
Consumir 1 envelope por dia antes das refeições ou segundo indicação médica. Dispensar o conteúdo do envelope em
um copo com água. Aguardar entre 2 a 5 minutos, mexer a
solução com o auxílio de uma colher e consumir.
A duração do tratamento fica a critério do médico. Caso haja
esquecimento na tomada da dose diária, continuar o tratamento no dia seguinte, e tomar apenas o conteúdo de um
envelope por dia.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre
os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do
seu médico.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.
Reações adversas
Os efeitos colaterais mais comuns são de origem gastrintestinal, de intensidade leve a moderada, consistindo em
desconforto gástrico, diarreia, náusea, prurido e cefaleia.
Reações hematológicas: não foram observadas altera-
ções clínicas significativas durante os estudos.
Testes laboratoriais: não se observaram diferenças
significativas nos valores médios nem nos dados individuais das provas laboratoriais e constantes vitais.
Conduta em caso de superdose
Não é conhecido antídoto específico para glicosamina. Em
caso de superdosagem recomendam-se as medidas de
suporte clínico.
Cuidados de conservação
Conservar o produto em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.
O medicamento deve ser armazenado na embalagem original até sua total utilização.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO
ALCANCE DAS CRIANÇAS
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE
SAÚDE
Características farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicas
O sulfato de glicosamina é uma molécula naturalmente presente no organismo humano e utilizado para a biossíntese
da glicosamina na articulação a qual está assegurada por
processo de biotransformação da glicose. Na artrose ou
osteoartrite tem sido observada ausência ou diminuição
local de glicosamina devido a uma redução da permeabilidade da cápsula articular e por alterações enzimáticas nas
células da membrana sinovial e da cartilagem. Nestas situa-
ções propõem-se a entrada exógena de sulfato de glicosamina, como suplemento das carências endógenas desta
substância, estimulação da biossíntese dos proteoglicanos,
desenvolvimento de uma ação trófica nos sulcos articulares
e favorecimento da fixação de enxofre na síntese do sal
ácido de condroitina e a disposição normal de cálcio no tecido ósseo. A experiência clínica também confirma a boa tolerabilidade de glicosamina devido a sua origem natural.
Propriedades farmacocinéticas
O sulfato de glicosamina que tem um peso molecular relativamente baixo (peso molecular = 456,42), é o sal de sulfato
do aminossacarídeo natural, glicosamina. No organismo, o
sulfato de glicosamina dissocia-se em íon sulfato e D-glicosamina (peso molecular = 179,17), que é o princípio ativo. À
37°C a glicosamina tem um pKa de 6,91 que favorece sua
absorção no intestino delgado e, em geral, a passagem por
todas as barreiras biológicas.
Estas propriedades físico-químicas convertem a glicosamina
em uma substância de fácil absorção e com boa difusão, como
confirmado em nível experimental. A farmacocinética do sulfato de glicosamina foi amplamente estudada em ratos e em
cães, empregando glicosamina uniformemente radiomarcada.
Após administração por via oral em cães, a radioatividade
aparece rapidamente (15 minutos) no plasma e deve-se à
glicosamina não modificada, como demonstrado por cromatografia de troca iônica. Os picos no plasma de glicosamina
livre são alcançados aos 60 minutos e depois diminuem lentamente. Quando se comparam as áreas dos picos após a
administração intravenosa (IV) e oral, a biodisponibilidade
absoluta de glicosamina procedente do aparelho digestivo é
de aproximadamente 72%. De fato, segundo estudos de
excreção fecal de reatividade em cães, a absorção no aparelho digestivo é de 87% da dose administrada.
A radioatividade da glicosamina livre no plasma difunde-se
com rapidez em diferentes órgãos e tecidos que têm a capacidade de concentrá-la do plasma. Este fenômeno foi
demonstrado medindo, em intervalos diferentes, a radioatividade presente em diferentes tecidos no cão mediante uma
técnica de auto-radiografia em rato. A incorporação à cartilagem articular é observada rapidamente após a administra-
ção tanto IV como oral e persiste em quantidades notáveis
a longo prazo. Este comportamento provavelmente representa a base farmacocinética para a atividade farmacológica e terapêutica da glicosamina.
Outros órgãos que podem concentrar a glicosamina é o fígado, que provavelmente a utiliza em diferentes processos de
biossíntese (incluindo a síntese de glicoproteínas plasmáticas) e os rins. A fração de glicosamina que não se emprega
no processo de biossíntese (em torno de 30%) é excretada
na urina, e só uma pequena porção é excretada nas fezes.
Uma fração considerável de radioatividade é eliminada no ar
expirado em forma de CO2, o que indica um metabolismo 

muito ativo da glicosamina e seus derivados nos tecidos,
incluindo a cartilagem articular.
Não foram realizados estudos amplos em humanos com a
molécula marcada com 14C por razões éticas. Os métodos
a frio (cromatografia de troca iônica) não são muito sensí-
veis e não permitem descrever de modo exato o perfil farmacocinético. Os estudos realizados em voluntários adultos
sadios, aos quais se administrou sulfato de glicosamina frio
por via oral e IV para posteriormente avaliar a glicosamina
no plasma e urina mediante cromatografia de troca iônica,
demonstraram que a farmacocinética da glicosamina em
humanos não é diferente na essência daquela observada
em cães e ratos.
Resultados de eficácia
Vários estudos clínicos avaliaram os efeitos do sulfato de glicosamina. Estudos recentes têm sugerido que a glicosamina impede eficientemente a progressão de longo prazo da
osteoartrite. Uma meta-análise de 15 estudos placebo-controlados, randomizados avaliaram a eficácia estrutural e sintomática da glicosamina oral na osteoartrite de joelho e
demonstrou eficácia para a glicosamina no índice de estreitamento do espaço articular e no índice WOMAC (Western
Ontario Macmaster University Osteoarthritis). Eficácias
semelhantes foram demonstradas para a glicosamina no
índice Lequesne (algo-funcional) e escala analógica visual
para dor e mobilidade. A degeneração da cartilagem articular foi mais lenta com a administração diária em longo prazo
da glicosamina oral na dose mínima de 1.500 mg durante
um período mínimo de três anos.
Por meio de um estudo randomizado, duplo-cego, placebocontrolado, 202 pacientes com osteoartrite moderada do
joelho foram tratados com 1.500 mg de sulfato de glicosamia
ou placebo uma vez ao dia. A glicosamina reduziu o estreitamento do espaço articular no fim de cada ano do estudo.
No 3º ano do estudo, os pacientes que receberam placebo
tiveram um estreitamento do espaço articular de - 0,19 mm
enquanto que os pacientes que tomaram a glicosamina
apresentaram um aumento discreto (+0,04 mm) (p=0,001
entre os grupos): Os sintomas foram avaliados pelos índices
WOMAC e Lequesne, os quais melhoraram 15% e 20% em
relação ao basal com glicosamina (p<0,0001 e p=0,002, respectivamente) comparado com o placebo.
Em outro estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, a administração por via oral de 1.500 mg de sulfato de
glicosamina, uma vez ao dia, impediu significantemente as
modificações estruturais da articulação do joelho em indiví-
duos com osteoartrite por um período de três anos. O grupo
placebo (n=106) teve um estreitamento progressivo do
espaço articular e uma perda média após três anos de 0,31
mm (95% de Intervalo de confiança (IC) -0,48 a -0,13). O
grupo glicosamina (n=106) não apresentou perda significante do espaço articular (- 0.06 mm (95% IC -0.22 a -0.09)). Os
sintomas avaliados pelos escores de WOMAC, pioraram discretamente no grupo placebo mas melhoraram 20% a 25%
no grupo glicosamina. A diferença entre os escores de sintomas do grupo placebo e glicosamina foi significante
(p=0,016). Os escores da sub-escala WOMAC que mediram
a dor e a função física foram melhores significantemente
com o grupo glicosamina comparado com o placebo
(p=0.047 para a dor e p=0.020 para a função física), mas
somente modificações mínimas na rigidez articular foram
notadas entre os grupos.
Referências Bibliográficas
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in the management of osteoarthritis. Drugs Aging.
2003;20(14):1041-60.
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3. Setnikar I, Rovati LC. Absorption, distribution, metabolism
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Arzneimittelforschung. 2001;51(9):699-725.
4. Drugdex Drug Evaluations; Glucosamine, Micromedex, 2007.
5. Richy F, Bruyere O, Ethgen O, Cucherat M, Henrotin Y,
Reginster JY. Structural and symptomatic efficacy of glucosamine and chondroitin in knee osteoarthritis: a comprehensive meta-analysis. Arch Intern Med. 2003;163(13):1514-22.
6. Pavelka K, Gatterova J, Olejarova M, Machacek S,
Giacovelli G, Rovati LC. Glucosamine sulfate use and delay
of progression of knee osteoarthritis: a 3-year, randomized,
placebo-controlled, double-blind study. Arch Intern Med.
2002;162(18):2113-23.
7. Reginster JY, Deroisy R, Rovati LC, Lee RL, Lejeune E,
Bruyere O, Giacovelli G, Henrotin Y, Dacre JE, Gossett C.
Long-term effects of glucosamine sulphate on osteoarthritis
progression: a randomised, placebo-controlled clinical trial.
Lancet. 2001;357(9252):251-6.

Indicações
GLICOLIVE é um medicamento utilizado no tratamento
de osteoartrite primária e secundária e suas manifesta-
ções.
Contraindicações
GLICOLIVE é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade a glicosamina ou a qualquer outro componente da fórmula. Também não deve ser utilizado durante a gravidez, lactação ou em casos de fenilcetonúria.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que
esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Modo de usar
GLICOLIVE apresenta-se na forma de pó branco a levemente amarelado, com odor e sabor de abacaxi.
Dispensar o conteúdo do envelope em um copo com água.
Aguardar entre 2 a 5 minutos, mexer a solução com o auxí-
lio de uma colher e consumir.
Posologia
Consumir 1 envelope por dia antes das refeições ou segundo indicação médica. A duração do tratamento fica a critério
do médico.
Advertências e precauções
Informar ao médico caso esteja utilizando outros medicamentos.
Recomenda-se cautela quanto ao uso de GLICOLIVE em
pacientes com sintomas indicativos de distúrbios gastrintestinais, história de úlcera gástrica ou intestinal,
diabetes mellitus, bem como em portadores de insuficiência renal, hepática ou cardíaca. Se ocorrer eventualmente ulceração péptica ou sangramento gastrintestinal em pacientes sob tratamento, a medicação deverá
ser suspensa imediatamente pelo médico.
Recomenda-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas,
durante o tratamento com GLICOLIVE.
Este medicamento está indicado somente para uso
adulto.
Gravidez e lactação: devido à inexistência de dados do
uso de GLICOLIVE durante a gravidez, não deve ser utilizado nesta condição. Não existem informações sobre a
passagem do medicamento para o leite materno, sendo
desaconselhado seu uso nesta condição e as lactantes
sob tratamento não devem amamentar.
Categoria de risco na gravidez: C
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção
podem estar prejudicadas.
Interações medicamentosas
A administração oral de sulfato de glicosamina pode favorecer a absorção gastrintestinal de tetraciclinas e reduzir a de
penicilina e cloranfenicol. Não existe limitação para administração simultânea de analgésicos ou anti-inflamatórios esteroides e não esteroides.
Reações adversas a medicamentos
Reações gastrointestinais: as reações adversas mais
comuns são de origem gastrintestinal, de intensidade
leve a moderada, consistindo em desconforto gástrico,
diarreia, náusea, constipação e vômito.
Reações neurológicas: dor de cabeça, insônia, sonolência.
Superdose
Não é conhecido antídoto específico para este produto. Em
caso de superdose recomendam-se as medidas de suporte
clínico e tratamento sintomático.
Armazenagem
Conservar o produto em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.
Desde que respeitados os cuidados de armazenamento,
o medicamento apresenta uma validade de 24 meses a
contar da data de sua fabricação. Não devem ser utilizados medicamentos fora do prazo de validade, pois
podem trazer prejuízos à saúde.
Dizeres legais
MS - 1.0573.0403
Farmacêutico Responsável:
Wilson R. Farias CRF-SP nº 9555
Fabricado e registrado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Via Dutra, km 222,2 - Guarulhos - SP
CNPJ 60.659.463/0001-91 - Indústria Brasileira
Embalado por: Mappel Indústria de Embalagens Ltda
São Bernardo do Campo - SP
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Lote, fabricação e validade: vide cartucho