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Anangor
Anangor

ANANGOR®

Tramadol Cloridrato
Cápsulas - 50mg
Solução Injetável - 50mg e 100mg

FORMAS FARMACÊUTICAS E
APRESENTAÇÕES:
Cápsulas de 50 mg. Embalagem com 10 cápsulas.
Solução Injetável 50 mg. Embalagem com 6 ampolas de
1 mL.
Solução Injetável 100 mg. Embalagem com 6 ampolas de
2 mL.

USO ADULTO

-COMPOSIÇÕES:
Cada cápsula de 50 mg contém:
Cloridrato de Tramadol .................... 50 mg
Excipientes q.s.p. .................... 1 cápsula
(Excipientes: Celulose microcristalina, glicolato de amido
sódico, dióxido de silício, estearato de magnésio)
Cada ampola da solução injetável 50 mg contém:
Cloridrato de Tramadol .................... 50 mL
Veículos q.s.p. .................... 1 mL
(Veículos: Acetato de sódio, água para injetáveis)
Cada ampola da solução injetável 100 mg contém:
Cloridrato de Tramadol .................... 100 mg
Veículos q.s.p. .................... 2 mL
(Veículos: Acetato de sódio, água para injetáveis)

-INFORMAÇÕES AO PACIENTE:
Ação esperada do medicamento: O produto está indicado
no alívio dos processos dolorosos moderados a graves,
agudos e crônicos, tais como: pós-operatórios, processos
reumáticos, traumatismos, fraturas e neoplasias.
Cuidados de armazenamento: Todas as formas de
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) devem ser conservadas
evitando local quente (entre 30OC e 40OC). Proteger
da luz e umidade.
Prazo de validade: Desde que respeitados os cuidados
de armazenamento, o produto apresenta uma validade
de 24 meses a contar da data de sua fabricação. Não
devem ser utilizados produtos fora do prazo de validade,
pois podem trazer prejuízos à saúde.
Gravidez e lactaçãoInforme seu médico a ocorrência
de gravidez na vigência do tratamento ou após o término.
Informar ao médico se estiver amamentando.
Cuidados de administração: Siga a orientação de seu
médico, respeitando sempre os horários, as doses e a
duração do tratamento.
Interrupção do tratamento: Não interromper o tratamento
sem o conhecimento de seu médico.
Reações adversas: Informe seu médico o aparecimento
de reações desagradáveis. Podem ocorrer sedaçãotontura,
dor-de-cabeça, fadiga, inquietação, suor excessivo,
náuseasvômitos, secura da boca e queda de pressão
arterial, principalmente quando o paciente realizar esforço
físico. Doses acima daquelas recomendadas podem determinar
desconforto respiratório.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO
ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Ingestão concomitante com outras substâncias: Informe
seu médico sobre qualquer medicamento que esteja
usando, antes ou durante o tratamento. Comunique
ao seu médico caos necessite utilizar qualquer outro tipo
de medicamento. Durante o tratamento com ANANGOR®
(Tramadol cloridrato), os pacientes não devem tomar bebidas
alcoólicas.
Contra-indicações e precauções: O produto não deve
ser administrado a pacientes sensíveis ao tramadol ou a
outros componentes da fórmula.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos
ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção
podem ficar prejudicadas.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO
SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.

-INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) possui ação analgésica
de dupla ação central e periférica. Rapidamente absorvido
após a administração oral com biodisponibilidade
de 68%, eliminado por via renal e hepática, com meiavida
biológica de aproximadamente 5,5 horas. É metabolizado
principalmente por desmetilação O-, N- e sucessiva
conjunção com ácidos glicurônicos e sulfúricos, sendo
que, dos 11 metabólitos identificados, o O-desmetiltramadol
(M1) é o único metabólito farmacologicamente ativo.

-INDICAÇÕES:
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) está indicado no alívio
dos processos dolorosos moderados a graves, agudos e
crônicos, tais como: pós-operatórios, processos reumáticos,
traumatismos, fraturas e neoplasias.

-CONTRA-INDICAÇÕES:
O produto é contra-indicado quando conhecida
hipersensibilidade ao cloridrato de tramadol, a
qualquer outro componente deste produto ou ao
opióide. É contra-indicado em casos de intoxicações
agudas por álcool, hipnóticos, analgésicos
de ação central, opióides ou drogas psicotrópicas.
Também contra-indicado em pacientes que estejam
usando inibidores da monoaminoxidase (IMAO)
ou tenham usado esse tipo de medicação nos
últimos 14 dias.

-PRECAUÇÕES:
Depressão respiratória
Administração de ANANGOR® (Tramadol cloridrato)
em pacientes com risco de depressão respiratória
deve ser cuidadosa. Quando altas doses
de tramadol são administradas com medicações
anestésicas ou bebidas alcoólicas, pode ocorrer
depressão respiratória. Trate esses casos como
superdosagem. Se naloxone deve ser administrado,
use cautela pois pode precipitar convulsões
(veja ADVERTÊNCIAS, risco de convulsão e
SUPERDOSAGEM).
Trauma craniano e hipertensão intracraniana
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) deve ser usado
com cuidado em pacientes com trauma craniano
ou hipertensão intracraniana. As alterações pupilares
(miose) causadas por tramadol podem ocultar
a existência, extensão ou curso de patologia
intracraniana. Deve-se também manter alto índice
de suspeita de reação adversa medicamentosa ao
avaliar alterações do estado mental nesses pacientes,
se eles estiverem recebendo tramadol.
Patologias abdominais agudas
A avaliação clínica de pacientes com patologias
abdominais agudas pode ser dificultada pela administração
de ANANGOR® (Tramadol cloridrato).
Abstinência
Abstinência pode ocorrer se a administração de
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) for interropida
abruptamente. Sintomas podem incluir: ansiedade,
insônia, dor, náusea, tremores, diarréia, piloereção,
sintomas de vias respiratórias altas e, raramente,
alucinações. Os sintomas podem ser aliviados com
a diminuição gradual da medicação.
Pacientes fisicamente dependentes de opióides
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) não é recomendado
para pacientes dependentes de opióides.
Pacientes que recentemente receberam quantidade
substancial de opióides podem experimentar
sintomas de abstinência. ANANGOR® (Tramadol
cloridrato) não é indicado para tratamento de síndrome
aguda de retirada de narcóticos.
Uso na insuficiência hepática e renal
O comprometimento da função renal leva à diminuição
da excreção do tramadol e seu metabólito
ativo M1. Em pacientes com clearance da creatinina
inferior a 30 mL/min, a redução da dose é recomendada.
metabolismo de tramadol e de seu metabólito
ativo M1 estão reduzidos em paciente com cirrose
hepática avançada, assim, a redução da dose
é recomendada.

-USO DURANTE A GRAVIDEZ E LACTAÇÃO:
Não há estudos bem controlados e apropriados
em mulheres gestantes com cloridrato de tramadol.
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) deve ser usado
na gestação apenas se os benefícios potenciais
justifiquem o risco potencial para o feto.
Tramadol mostrou-se embriotóxico e fetotóxico em
camundongos, ratos e coelhos em doses maternas
tóxicas de 3 a 15 vezes a dose humana máxima
ou maior (120 mg/kg em camundongos, 25
mg/kg ou maior em ratos e 75 mg/kg ou maior em
coelhos), mas não houve efeitos teratogênicos
nessas doses. Prejuízos para o feto não foram
observados em doses maternas não-tóxicas.
Nenhum efeito teratogênico relacionado à droga
foi observado na descendência de camundongos,
ratos ou coelhos tratados com tramadol por várias
vias. A toxicidade ao embrião e ao feto consistiu
primariamente em baixo peso fetal, diminuição
da ossificação esquelética e aumento de costelas
supranumerárias em doses maternas tóxicas.
Letalidade embrional e fetal foi relatada em
apenas um estudo com coelhos na dose de 300
mg/kg, dose maternal extremamente tóxica para
coelhas.
Em estudos peri e pós-natais em ratos, na descendência
de mães recebendo dose oral de 50
mg/kg ou mais, houve diminuição de peso, e a
sobrevivência de filhotes diminuiu na amamentação
com doses de 80 mg/kg (6 - 10 vezes a
máxima dose humana). Não foi observada toxicidade
nas proles de mães recebendo 8,10, 20, 25
ou 40 mg/kg. Toxicidade materna foi observada em
todos os níveis de dose; os efeitos sobre a prole
foram observados apenas com doses maiores.

-LACTAÇÃO:
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) não é recomendado
como medicação pré-cirúrgica obstétrica ou
analgesia pós-parto em mães amamentando porque
sua segurança em recém-nascidos e bebês
não foi estudada. Após dose endovenosa de 100
mg de tramadol, a excreção acumulada no leite
materno 16 horas após foi de 100 microgramas
de tramadol (0,1% da dose materna) e 27 microgramas
do metabólito ativo M1.

-PARTO:
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) não deve ser
usado na gestante antes ou durante o trabalho
de parto, a menos que os riscos potenciais justifiquem
os riscos, porque a segurança do seu uso
na gestação não foi estabelecida. Uso prolongado
durante a gravidez pode levar à dependência física
sintomas de abstinência no recém-nascido
no pós-parto. Mostrou-se que o tramadol atraves-
Formato: 130 x 310 mm
Cor: Pantone Black
Modelo de Bula: 2ann@2
Cód.: 4872
Bula Anangor.p65 5/7/2002, 16:07 1
sa a barreira placentária. A taxa média de tramadol
sérico no cordão umbilical em relação à veia materna
foi de 0,83 para 40 mães que receberam
tramadol durante o parto.
O efeito do tramadol, se existir algum, sobre o desenvolvimento
e crescimento da criança é desconhecido.

-ADVERTÊNCIAS:
Risco de convulsão
Convulsões foram relatadas em pacientes recebendo
tramadol na faixa de dosagem terapêutica
recomendada. Relatos pós-comercialização indicam
que o risco de convulsões aumenta com o
aumento das doses acima da faixa terapêutica
recomendada. A combinação com ANANGOR®
(Tramadol cloridrato) aumenta o risco de convulsões
em pacientes usando:
•  Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação
da serotonina ou anorexígenos.
•  Antidepressivos tricíclicos e outros agentes tricíclicos
(ciclobenzaprina, prometazina, etc) ou
opióides.
A combinação com tramadol pode aumentar o risco
de convulsões em paciente usando:
•  Neurolépticos.
•  Outras drogas que reduzam o limiar convulsivo.
O risco de convulsão também pode aumentar em
pacientes com epilepsia, história de epilepsia, ou
reconhecido risco de convulsões (como trauma
crânio-encefálico, infecções do SNC, abstinência
alcoólica e distúrbios metabólicos). Na superdosagem
por tramadol, o uso de naloxone pode aumentar
o risco de convulsão.
Reações anafilactóides
Reações anafilactóides raras e sérias foram relatadas
com tramadol, que podem ocorrer depois
da primeira dose. Outros relatos incluem prurido,
broncoespasmoangioedema e erupções. Pacientes
com história de reações anafilactóides com
codeína e outros opióides podem ter um risco
maior e não devem receber tramadol (ver CONTRA-
INDICAÇÕES).
Uso em pacientes dependentes de opióides
Mostrou-se que tramadol pode reiniciar a dependência
de opióides em pacientes previamente
dependentes, assim, o uso de tramadol nesses
pacientes não é recomendado.
Uso com depressores do SNC
Tramadol deve ser usado com cuidado e em doses
reduzidas em pacientes usando depressores
do SNC como opióides, anestésicos, fenotiazinas
e hipnóticos.

-INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Já foram relatados raros casos de convulsão em
pacientes que receberam as doses recomendadas
de tramadol. Há um risco aumentado de convulsões
quando ANANGOR® (Tramadol cloridrato)
é administrado concomitantemente com antiparquisoniano
(selegilina) e antidepressivos (amitriptilina,
nortriptilina, amoxapina, clorgilina, fluoxetina,
sertralina, fluvoxamina, imipramina, moclobemida,
etc) e neurolépticos (sulpirida, clorpromazina, clorprotixeno,
flupentixol, haloperidol, pimozida, risperidona,
etc). Depressores do Sistema Nervoso Central
(codeína, difenidramina, hidrocodona, meperidina,
talidomida, morfina, etc) têm seus efeitos
potencializados pelo ANANGOR® (Tramadol cloridrato).
Os resultados dos estudos de farmacocinética
têm demonstrado, até o momento, que
interações clinicamente relevantes são pouco prováveis
com a administração prévia ou concomitante
de cimetidina. Administração prévia ou simultânea
de carbamazepina pode reduzir o efeito
analgésico e a duração de ação do tramadol. Pacientes
recebendo carbamazepina cronicamente,
em doses em torno de 800 mg, podem requerer
aumento, até o dobro, da dose recomendada de
cloridrato de tramadol. Tramadol é metabolizado
ao metabólito ativo M1 pela isoenzima CYP 450
2D6, que é inibida pela quinidina, o que pode aumentar
as concentrações de tramadol e reduzir
as de M1. As conseqüências clínicas disto são
desconhecidas. Fluoxetina, paroxetina e amitriptilina
podem levar a alguma inibição do metabolismo
do tramadol, também via CYP 450 2D6. Drogas
inibidoras do CYP 450 isoenzima 3A4, tais como
o cetoconazol e a eritromicina, podem inibir o metabolismo
do tramadol (N-desmetilação) provavelmente
também o metabolismo do metabólito
ativo M1. A importância clínica de tal interação não
tem sido estudada.
Houve raros relatos pós-comercialização de intoxicação
digitálica da alteração de efeitos da varfarina,
incluindo aumento de tempo de protrombina.

-REAÇÕES ADVERSAS:
Podem ocorrer náuseasvômitos, secura da boca,
tontura, sonolência, irritação, inquietação. Reações
adversas pouco freqüentes podem ocorrer relacionadas
à função cardiovascular: palpitação,
sudoresehipotensão postural, taquicardia, sensação
de colapso cardiovascular, síncope e aumento
da pressão arterial. Estas reações adversas
podem ocorrer particularmente quando o paciente
realizar esforços excessivos após a administração
intravenosa de ANANGOR® (Tramadol
cloridrato). Embora incomuns, também podem
ocorrer cefaléias, fraqueza, constipação intestinal,
e também reações dermatológicas (pruridorash,
exantema). Reações adversas raras incluem alterações
no apetite, aumento de enzimas hepáticas,
distúrbios miccionais, dispnéia, elevação do humor,
convulsão, confusão mental e distúrbios de
percepção.
Reações alérgicas que podem levar até ao choque
não podem ser descartadas. Dependendo
da sensibilidade individual e da dose empregada,
o cloridrato de tramadol pode levar a diferentes
níveis de depressão respiratória e sedação (de
ligeira fadiga a sonolência), que, entretanto, não
ocorrem quando o produto é administrado por via
oral e retal, nas doses recomendadas para alívio
da dor moderada. Muito raramente têm sido relatadas
convulsões epileptiformes; estas ocorreram
principalmente após a administração de tramadol
ou após o tratamento concomitante com drogas
que podem diminuir o limiar para a crise ou induzir
convulsões (antidepressivos ou antipsicóticos).
Raramente têm sido relatados casos de aumento
na pressão arterial e bradicardia. Também tem sido
relatado agravamento da asma, embora não se
tenha estabelecido uma relação causa-efeito. Embora
raramente, o tramadol pode induzir casos de
dependência após uso prolongado. Podem ocorrer
sintomas da retirada do medicamento, similares
àqueles que ocorrem durante a retirada dos
opióides, tais como: agitação, ansiedade, nervosismo,
insônia, hipercinesia, tremor e sintomas
gastrintestinais.

-POSOLOGIA E INSTRUÇÕES DE USO:
O esquema posológico recomendado serve como regra
geral. Em princípio, deve ser buscada a menor dose analgésica
eficaz. Para pacientes com dor crônica moderada
que não requeiram o início rápido do efeito analgésico, a
tolerabilidade ao tramadol pode ser melhorada iniciandose
com doses menores. ANANGOR® (Tramadol cloridrato),
1 cápsula de 50 mg, pode ser prescrito 2 ou 3 vezes ao
dia. A dose oral de ANANGOR® (Tramadol cloridrato) é
de 50 a 100 mg, até de 4 a 6 horas, sem exceder 400 mg
por dia. A maioria dos pacientes, incluindo portadores de
neoplasias, respondem a doses de 150 a 300 mg por dia.
A dose recomendada por via endovenosa usualmente
é de 50-100 mg, lentamente, com a dose total diária não
excedendo 400 mg/dia. Para infusão lenta, a solução de
ANANGOR® (Tramadol cloridrato) para injeção foi relatada
como incompatível com soluções de injeções contendo
diclofenaco, indometacina, diazepam, midazolam,
piroxicam. A dose recomendada via intramuscular: 50-
100 mg, usualmente a cada 6-8 horas, não excedendo
400 mg/dia.
Ajuste da dose
Dados disponíveis não sugerem a necessidade de ajuste
da dose em pacientes entre 65 a 75 anos de idade, a
menos que apresentem insuficiência hepática ou renal.
Para pacientes com mais de 75 anos de idade, recomenda-
se a dose máxima de 300 mg, em 3 a 4 tomadas nas
24 horas. Em paciente com o clearance da creatinina inferior
a 30 ml/min, o intervalo de dose deve ser aumentado
para 12 horas, com dose máxima de 200 mg/dia. Como
diálise remove apenas 7% da dose administrada, pacientes
em diálise podem receber a dose usual no dia da
diálise. Em paciente com cirrose, a dose recomendada é
de 50 mg a cada 12 horas. Pacientes recebendo carbamazepina
cronicamente, em dose por volta de 800 mg,
podem requerer aumento, até o dobro, da dose recomendada
de cloridrato de tramadol.

-SUPERDOSE:
Estimativas de doses ingeridas em casos fatais variam
de 3 a 5 gramas. Uma sobredose intencional de 3 gramas
por paciente em um estudo clínico produziu êmese e nenhuma
seqüela. A menor dose relatada associada com
fatalidade foi provavelmente entre 500 e 1.000 mg, em
uma mulher de 40 kg, mas detalhes do caso não são
completamente conhecidos.
As conseqüências potenciais graves da sobredose incluem
depressão respiratória e convulsão. A atenção primária
ao tratar da superdosagem deve ser em manter a
ventilação adequada e terapia de apoio. O naloxone reverte
alguns mas não todos os sintomas da superdosagem
com tramadol, e aumenta o risco de convulsões. Em animais,
as convulsões por doses tóxicas de tramadol foram
suprimidas por barbitúricos e benzodiazepínicos, mas
foram aumentadas por naloxone. Naloxone não alterou
a letalidade em superdosagem em camundongos. Não
se supõe que a hemodiálise seja útil na superdosagem
porque remove menos que 7% da dose administrada em
um período de diálise de 4 horas.

-PACIENTES IDOSOS:
Dados disponíveis não sugerem a necessidade de ajuste
da dose em pacientes entre 65 a 75 anos de idade, a
menos que apresentem insuficiência hepática ou renal.
Para pacientes com mais de 75 anos de idade, recomenda-
se a dose máxima de 300 mg, em 3 a 4 tomadas nas
24 horas. Em paciente com o clearance da creatinina inferior
a 30 ml/min, o intervalo de dose deve ser aumentado
para 12 horas, com dose máxima de 200 mg/dia. Como
diálise remove apenas 7% da dose administrada, pacientes
em diálise podem receber a dose usual no dia da
diálise. Em paciente com cirrose, a dose recomendada é
de 50 mg a cada 12 horas. Pacientes recebendo carbamazepina
cronicamente, em dose por volta de 800 mg,
podem requerer aumento, até o dobro, da dose recomendada
de cloridrato de tramadol.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA
RECEITA
MS - 1.1213.0261
Resp. Técn. Farm.: Luiz A. M. Mendes
CRF-SP nº 13.559
Nº do lote, data de fabricação e validade: vide cartucho.
LABORATÓRIOS BIOSINTÉTICA LTDA.
Av. das Nações Unidas, 22.428
São Paulo - SP
CNPJ n° 53.162.095/0001-06
Indústria Brasileira
Atendimento ao Consumidor: 0800-15-1036
4872
Cód. Laetus nº 216
Bula Anangor.p65 5/7/2002, 16:07 2

 

 

ANANGOR - Laboratório

 

BIOSINTETICA 
Rua Periquito, 236 - Vl. Uberabinha 
São Paulo/SP - CEP: 04514-050 
Tel: 55 (011) 5561-2614 
Fax: 55 (011)5561-2072 
Site: http://www.biosintetica.com.br/