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Montelair
Montelair

montelucaste
de sódio
Comprimidos Revestidos
USO ORAL
USO ADULTO
FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES
Embalagens com 10 e 30 comprimidos revestidos.
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido de MONTELAIR 10 mg contém:
montelucaste de sódio
(equivalente a 10,00 mg de ácido livre)........................10,40 mg.
Excipientes: celulose microcristalina, lactose monoidratada, cros car -
melose sódica, hiprolose, estearato de magnésio, álcool polivinílico,
macrogol, talco, dióxido de titânio, corante óxido de ferro amarelo e
corante óxido de ferro vermelho.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Ação esperada do medicamento
MONTELAIR é um medicamento para o tratamento da asma e rini te
alérgica, que age como antagonista do receptor de leucotrienos. Os
leucotrienos são substâncias produzidas por células sanguí neas que
causam estreitamento, inchaço das vias aéreas e tam bém causam
os sintomas alérgicos. Com o bloqueio da ação dos leucotrienos, os
sin tomas alérgicos, da asma e da rinite alérgica melhoram e as cri ses
são prevenidas.
Cuidados de conservação
O medicamento deve ser armazenado na embalagem original até
sua total utilização. Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e
30°C). Proteger da luz e umidade.
Prazo de validade
Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o medi ca -
mento apresenta uma validade de 24 meses a contar da data de sua
fabricação. Não devem ser utilizados medicamentos fora do pra zo de
validade, pois podem trazer prejuízos à saúde.
Gravidez e lactação
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávi das
sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do trata m en -
to ou após o seu término. Informar ao médico se está ama men tan do.
Cuidados de administração
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários,
as doses e a duração do tratamento.
Interrupção do tratamento
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
É importante que você continue tomando MONTELAIR diaria men te,
conforme prescrito pelo médico, mesmo quando você não apresen tar
sintomas ou mesmo durante uma crise de asma.
Esquecimento na administração do comprimido
Caso haja esquecimento de administração de uma das doses pre -
co nizadas, tome-a assim que se lembrar. Se já está muito próximo
do horário de tomada da próxima dose, aguarde até o horário de
uso habitual, tome-a normalmente, e despreze a dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou
de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Reações adversas
Se os sintomas da asma e/ou da rinite alérgica piorarem, você
deve contatar seu médico imediatamente.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagra dá veis.
As mais comuns relatadas nos estudos foram dor ab do minal, dor
de cabeça, sede, diarréia, hiperatividade, asma, pele esca mosa ou
prurido e erupção cutânea. Estas reações geral men te são leves
e ocorreram tanto em pacientes tratados com monte lucaste de
sódio quanto em pacientes tratados com place bo (comprimido
que não contém medicação).
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO AL CAN CE
DAS CRIANÇAS.
Ingestão concomitante com outras substâncias
De maneira geral, MONTELAIR não interfere com outros medica -
men tos que você esteja tomando. Entretanto, é importante que vo cê
in for me seu médico sobre todos os medicamentos que você esteja
toman do ou que pretenda tomar, incluindo aqueles sem pres crição
médica.
Contraindicações e precauções
Este medicamento é contraindicado para casos de hiper sen si -
bi lidade a qualquer componente do produto.
O montelucaste de sódio não é indicado para o tratamento das
crises agudas de asma. Se ocorrer uma crise, você deve seguir
as instruções dadas pelo seu médico para esta situação.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDI CO,
PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
CARACTERÍSTICAS
O montelucaste de sódio, princípio ativo do MONTELAIR, é um
antagonista do receptor de leucotrienos seletivo e ativo por via oral
que inibe o receptor de leucotrienos cisteínicos CysLT1.
A fórmula química do montelucaste de sódio é: sal monossódico do
ácido [R-(E)]-1-[[[1-[3-[2-(7-cloro-2-quinolinil) etenil] fenil]-3-[2-(1-hi dro xi-
1-metiletil) fenil] propil] tio]metil] ciclopropanoacético.
A fórmula empírica é C35H35ClNNaO3
S, e seu peso molecular é
de 608,18.

O montelucaste de sódio é um pó branco a quase branco, higros có -
pico, opticamente ativo, livremente solúvel em etanol, metanol e água
e praticamente insolúvel em acetonitrila.
Propriedades farmacológicas
Mecanismo de ação: os leucotrienos cisteínicos (LTC4, LTD4, LTE4)
são potentes eicosanóides inflamatórios, produtos do meta bolis mo do
ácido araquidônico e liberados de várias células, in clu indo mastócitos
e eosinófilos. Esses importantes mediadores pró-asmáticos ligam-se
aos receptores de leucotrienos cisteínicos (CysLT). O receptor CysLT
tipo 1 (CysLT1) encontra-se nas vias aéreas de humanos (incluindo as
células musculares lisas e macrófagos da via aérea) e em outras célu -
las pró-inflamatórias (incluindo eosinófilos e determinadas cé lu lastronco mielóides). Os CysLT foram correlacionados com a fisi o pato lo -
gia da asma e da rinite alérgica. Na asma, os efeitos media dos pelos
leucotrienos, inclusive um número de ações nas vias aé reas, incluem
broncoconstrição, secreção de muco, aumento da permeabilidade
vascular e recrutamento de eosinófilos. Na rinite alérgica, os CysLT
são associados aos sintomas e liberados da mucosa nasal depois
da exposição ao alérgeno durante as fases de reação precoce e
tardia. A provocação intranasal com os CysLTs tem mostrado au -
mentar a resistência da via nasal e os sintomas da obstrução nasal.
O montelucaste é um potente composto ativo por via oral que melhora
significativamente os parâmetros da inflamação asmática. Com base
nos bioensaios bioquímicos e farmacológicos, ele se liga com alta
afinidade e seletividade ao receptor CysLT1 (preferindo-o a outros
receptores farmacologicamente importantes das vias aéreas, tais
como os receptores prostanóides, colinérgicos ou β-adrenérgicos).
O montelucaste inibe as ações fisiológicas do LTC4, LTD4 e LTE4
no receptor CysLT1 sem atividade agonista.
Propriedades farmacocinéticas
Absorção: o montelucaste é rápida e quase completamente absor -
vido após a administração oral. A concentração plasmática máxima
média (Cmáx) dos comprimidos revestidos de 10 mg é atingida 3
ho ras (Tmáx) após a administração a adultos em jejum. A biodis -
ponibilidade oral média é de 64%. A biodisponibilidade oral e a Cmáx
não são influenciadas por uma refeição padrão.
Estudos clínicos demonstraram o perfil de segurança e a eficácia dos
comprimidos revestidos de 10 mg, independentemente do ho rá rio de
ingestão de alimentos.
Distribuição: a ligação do montelucaste às proteínas plasmáticas é
superior a 99%. O volume de distribuição em estado de equilíbrio do
montelucaste é de aproximadamente 8 a 11 litros. Estudos em ra tos,
que utilizaram montelucaste marcado radioativamente, de mons tra -
ram mínima distribuição pela barreira hematoencefálica. Além disso,
as con centrações do material radiomarcado, 24 horas após a dose,
foram mínimas em todos os outros tecidos.
Metabolismo: o montelucaste é amplamente metabolizado. Em es tu dos
nos quais se utilizou doses terapêuticas, as concentrações plas má -
ticas dos metabolitos do montelucaste, em estado de equilí brio, são
indetectáveis em adultos.
Estudos in vitro em microssomos de fígado humano indicam que as
isoenzimas do citocromo P450 3A4 e 2C9 estão envolvidas no me ta -
bolismo do montelucaste. Resultados de estudos posteriores in vi troem
microssomos de fígado humano demonstraram que as concen tra ções
plasmáticas terapêuticas do montelucaste não ini bem as isoen zimas
3A4, 2C9, 1A2, 2A6, 2C19 ou 2D6 do citocromo P450.
Excreção: a depuração plasmática do montelucaste é de aproxi ma -
damente 45 ml/min em adultos saudáveis. Após uma dose oral de
montelucaste marcado radioativamente, 86% da radioatividade foi
recuperada em coletas fecais durante 5 dias e < 0,2% foi recu perada
na urina. Considerando-se as estimativas da biodisponibili dade oral
do montelucaste, isso indica que o montelucaste e seus metabolitos
são excretados quase que exclusivamente pela bile.
Em diversos estudos, a meia-vida plasmática média do montelu cas te
foi de 2,7 a 5,5 horas em jovens saudáveis. A farmacocinética do
monte lucaste é quase linear para doses de até 50 mg adminis tradas
por via oral. Nenhuma diferença na farmacocinética foi nota da entre as
doses administradas pela manhã ou à noite. Com a adminis tra ção de
10 mg de montelucaste uma vez ao dia, houve pequeno acúmulo do
medicamento inalterado no plasma (aproxi ma damente 14%).
Características relacionadas aos pacientes
Sexo: a farmacocinética do montelucaste é similar nos sexos mas -
cu lino e feminino.
Idosos: o perfil farmacocinético e a biodisponibilidade oral de uma do se
única de 10 mg de montelucaste são similares em jovens e ido sos. A
meia-vida plasmática do montelucaste é ligeiramente ma is pro lon -
gada em idosos. Não é necessário ajuste posológico para ido sos.
Raça: diferenças farmacocinéticas relacionadas à raça não foram
estu dadas. Em estudos clínicos, não pareceu haver quaisquer dife -
renças em efeitos clinicamente importantes.
Insuficiência hepática: pacientes com insuficiência hepática leve
a moderada e evidência clínica de cirrose apresentaram evidência
de redução do metabolismo de montelucaste, que resultou em um
aumento de aproximadamente 41% da área média sob a curva de
concentração plasmática (AUC) do montelucaste após uma dose
úni ca de 10 mg. A eliminação do montelucaste é ligeiramente pro lon -
gada quando comparada àquela observada em indivíduos sau dá veis
(meia-vida média de 7,4 horas). Não é necessário ajus te poso ló gico
para pacientes com insuficiência hepática leve a mode rada. Não há
dados clínicos em pacientes com insuficiência hepá tica grave (Esco re
de Child-Pugh > 9).
Insuficiência renal: uma vez que o montelucaste e seus meta bó litos
não são excretados na urina, a farmacocinética do montelu cas te não
foi avaliada em pacientes com insuficiência renal. Não é recomen da do
ajuste posológico para esses pacientes.
Adolescentes: o perfil da concentração plasmática do montelu cas te
após administração de um comprimido revestido de 10 mg é simi lar
em adolescentes com ≥ 15 anos de idade e em adultos jovens. O
comprimido revestido de 10 mg é recomendado para pacientes ≥ 15
anos de idade.
INDICAÇÕES
MONTELAIR é indicado para a profilaxia e o tratamento crônico da
asma em adultos, incluindo a prevenção de sintomas diurnos e no -
turnos, da broncoconstrição induzida pelo exercício e o trata men to
de pacientes com asma sensíveis a aspirina.
MONTELAIR é efetivo isoladamente ou em associação a outros
medi camentos utilizados no tratamento da asma crônica. MONTE -
LAIR pode ser utilizado concomitantemente a corticoste rói des ina -
latórios com efeitos aditivos no controle da asma e para reduzir a
dose do corticosteróide inalatório e manter a estabilidade clínica.
MONTELAIR é indicado para o alivio dos sintomas diurnos e notur nos
da rinite alérgica em adultos, incluindo congestão nasal, rinor réia,
prurido nasal, espirros; congestão nasal ao despertar, dificul dade de
dormir e despertares noturnos; lacrimejamento, hiperemia ocular.

CONTRAINDICAÇÕES
Hipersensibilidade a qualquer componente do produto.
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS
A eficácia oral de montelucaste de sódio para o tratamento das
crises agudas de asma não foi estabelecida. Desta forma, os
com primidos de MONTELAIR não devem ser usados para o
tra ta men to das crises agudas de asma. Os pacientes devem
ser acon selhados a ter disponível medicamento de resgate
ade quado.
Apesar de as doses do corticosteróide inalatório usado conco mi -
tantemente poderem ser gradualmente reduzidas sob su pe r vi são
médica, MONTELAIR não deve substituir abrupta men te os cor ti -
costeróides inalatórios ou orais.
A redução da dose do corticosteróide sistêmico em pacientes
que recebem medicamentos para o tratamento da asma, inclu -
sive antagonistas do receptor de leucotrienos, em casos raros,
tem sido seguida pela ocorrência de um ou mais dos seguin tes
sin to mas: eosinofilia, exantema vasculítico, piora dos sin to mas
pul mo nares, complicações cardíacas e/ou neuropatia, às ve zes
dia gnos ticada como síndrome de Churg-Strauss, vas culite
eo si no fí lica sistêmica. Embora a relação causal com o anta go -
nis mo do receptor de leucotrienos não tenha sido esta be lecida,
cau te la e monitoramento clínico são recomen dados quando a
redu ção de corticosteróide é considerada em pacientes que
re ce bem MON TE LAIR.
Uso em Idosos
Em estudos clínicos, não houve diferenças relacionadas à ida de
no perfil de segurança e eficácia do montelucaste de sódio.
GRAVIDEZ E LACTAÇÃO
Categoria de risco na gravidez: B.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávi das
sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Gravidez: o montelucaste de sódio não foi estudado em ges -
tan tes. Portanto, deve ser usado durante a gravidez somente
se claramente necessário.
Nutrizes: não se sabe se o montelucaste de sódio é excretado
no leite humano. Como muitos medicamentos são excretados
no leite humano, deve-se ter cautela quando o montelucaste
de sódio for administrado a nutrizes.
Carcinogênese
Não foram observadas evidências de carcinogenicidade após
a administração de doses orais até 200 mg/kg/dia em ratos, com
duração de 106 semanas, ou doses orais até 100 mg/kg/dia
com duração de 92 semanas em camundongos. Estas doses
equi va lem a 1.000 vezes e 500 vezes a dose recomendada para
adul tos humanos.*
Mutagênese
Demonstrou-se que o montelucaste não apresentou evidên cias
de atividade genotóxica ou mutagênica nos seguintes ensaios:
ensaio in vitrode mutagênese microbiana; ensaio de mutagê ne se
em células de mamíferos V-79, com ou sem ativa ção meta bólica;
ensaio in vitrode eluição alcalina em hepató citos de ratos, ensaio
in vitro de aberração cromossômica em células de ovário de
hamster chinesa, com ou sem ativação enzimática; e no ensaio
de aberração cromossômica em medu la óssea de camun don gos
machos ou fêmeas.
Reprodução
A fertilidade e capacidade de reprodução não foram afetadas
em estudos com ratos após a administração de doses orais de
até 800 mg/kg/dia em ratos ou após a administração de doses
orais de até 100 mg/kg/dia em ratas. Estas doses dão margem
de, respectivamente, 4.000 vezes a 500 vezes a dose reco men -
da da para um adulto humano.*
Desenvolvimento
Nos estudos de toxicidade, não houve efeitos adversos relata dos
com doses de até 400 mg/kg/dia em ratos e com doses de até 100
mg/kg/dia em coelhos. Ocorreu exposição fetal ao monte lucaste
de sódio em ratos e coelhos e concentrações sig nificantes de
medicação foram observadas no leite de ratas lactantes.
* Com base em um paciente adulto com peso de 50 kg.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
MONTELAIR pode ser administrado com outros medicamentos u sa -
dos rotineiramente para a profilaxia e o tratamento crônico da as ma e
para o tratamento da rinite alérgica. Em estudos de inte ra ções me di ca -
mentosas, a dose terapêutica recomendada de monte lu caste não teve
efeitos clinicamente importantes na farmaco ciné tica dos se guin tes
medicamentos: teofilina, prednisona, predniso lona, contra ceptivos
orais (etinilestradiol/noretindrona 35 µg/1 mg), terfe na dina, digoxina
e varfarina.
Embora não tenham sido realizados outros estudos específicos de
interação, o montelucaste de sódio foi usado em estudos clí ni cos
concomitantemente à ampla variedade de medicamentos co mu -
mente prescritos, sem evidência de interações clínicas ad ver sas.
Essas medicações incluíram hormônios tireoidianos, sedativos hip nó -
ticos, agentes anti-inflamatórios não esteróides, benzodiaze píni cos e
descongestionantes.
A área sob a curva de concentração plasmática-tempo (AUC) do
montelucaste diminuiu aproximadamente 40% em indivíduos para
os quais foi administrado fenobarbital concomitantemente. Não é
recomendado ajuste posológico para o MONTELAIR.
REAÇÕES ADVERSAS
O montelucaste de sódio tem sido geralmente bem tolerado.
As reações adversas, as quais foram usualmente leves, geral -
mente não requereram descontinuação da terapia. A incidên -
cia global das reações adversas relatadas com o montelucaste
de sódio foi comparável à do placebo.
Adultos e adolescentes a partir de 15 anos de idade com asma
O montelucaste de sódio foi avaliado quanto ao perfil de segu -
rança em estudos clínicos que envolveram aproximadamente
2.600 pacientes adultos e adolescentes ≥ 15 anos de idade. Em
dois estudos com desenhos semelhantes, controlados com
pla cebo durante 12 semanas, as únicas experiências adversas
relatadas como relacionadas à medicação em ≥ 1% dos paci entes
tratados com montelucaste de sódio e com incidência ma ior
do que a observada em pacientes tratados com placebo fo ram
dor abdominal e cefaléia. A incidência destes eventos não foi
significativamente diferente entre os dois grupos de trata men to.
Cumulativamente, nos estudos clínicos, foram tratados com
montelucaste de sódio 544 pacientes durante 6 meses, no
mínimo; 253, durante um ano e 21, durante dois anos. Com o
tratamento prolongado, o perfil de experiências adversas não
se alterou significativamente.
Adultos e adolescentes a partir de 15 anos de idade com rinite
alérgica
Em estudos clínicos, o montelucaste de sódio foi avaliado em
2.199 pacientes adultos a partir de 15 anos de idade no trata -
mento de rinite alérgica. O montelucaste de sódio adminis tra do
uma vez ao dia pela manhã ou à noite foi geralmente bem
tolerado, com perfil de segurança similar ao do placebo. Em
um estudo clínico controlado com placebo não foram relata -
das experiências adversas como relacionadas à medicação em
≥ 1% dos pacientes tratados com montelucaste de sódio e a
uma incidência maior do que a observada em pacientes trata dos
com placebo. Em um estudo clínico, controlado com pla ce bo,
com 4 semanas de duração, o perfil de segurança foi consis -
tente com o observado em estudos com 2 semanas de dura ção.
Em todos os estudos, a incidência de sonolência foi similar a
do placebo.
Experiências adversas relatadas após a comercialização de
montelucaste
Foram relatadas as seguintes reações adversas adicionais após
a comercialização de montelucaste: reações de hipersen sibi li da -
de (incluindo anafilaxia, angioedema, erupção cutânea, pru ri do,
ur ticária e, muito raramente, infiltração eosinofílica hepá tica);
anormalidades no padrão de sonhos e alucinações, sono lên -
cia, irritabilidade, agitação, insônia e muito raramente convul são;
náuseas, vômitos, dispepsia, diarréia; mialgia, in cluindo cãi br as;
aumento da propensão ao sangramento, hema toma; e edema.
POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO
MONTELAIR deve ser administrado uma vez ao dia. Para asma, a
do se deve ser administrada à noite. Para rinite alérgica, o horário da
administração pode ser individualizado para atender às neces si da des
do paciente.
Pacientes com asma e/ou rinite alérgica devem administrar apenas
um comprimido diariamente à noite.
Adultos e adolescentes a partir de 15 anos de idade com asma
e/ou rinite alérgica: a posologia para pacientes a partir de 15 anos
de idade é de 1 comprimido de 10 mg diariamente.
Recomendações gerais
O efeito terapêutico do MONTELAIR sobre os parâmetros de con -
tro le da asma ocorre em 1 dia. Os comprimidos revestidos de MON -
TE LAIR podem ser ingeridos com ou sem alimentos. Os paci entes
de vem ser acon selhados a continuar utilizando MONTELAIR quan do
a as ma es ti ver controlada, bem como durante os períodos de exa cer -
ba ção da as ma.
Não é necessário ajuste posológico para idosos, pacientes com in -
suficiência renal ou com insuficiência hepática leve a moderada;
tam bém não são necessários ajustes posológicos em função do
sexo dos pacientes.
Terapia com MONTELAIR e outros tratamentos para asma
MONTELAIR pode ser adicionado ao tratamento pré-existente para
a asma.
Redução em casos de terapia concomitante
Com broncodilatadores: MONTELAIR pode ser adicionado ao es -
que ma terapêutico de pacientes que não estão adequadamente con -
tro lados somente com broncodilatadores. Quando for obtida res posta
clínica (geralmente após a primeira dose), a terapia com bron codi -
la ta dores pode ser reduzida, conforme tolerado pelo paci ente.
Com corticosteróides inalatórios: o tratamento com MONTE LA IR
proporciona benefícios clínicos adicionais aos pacientes trata dos com
corticosteróides inalatórios. As doses de corticosteróides po dem ser
reduzidas de acordo com a tolerabilidade do paciente, po rém gra dual -
mente e sob supervisão médica. Em alguns pacien tes, a do se de
corti costeróides inalatórios pode ser gradualmente abo lida. MON TE -
LA IR não deve substituir abruptamente os corti cos te róides inalatórios.
SUPERDOSAGEM
Não existem informações específicas disponíveis sobre o trata men to
da superdosagem com o montelucaste de sódio. Em estudos de
asma crônica, o montelucaste de sódio foi administrado em doses
de até 200 mg/dia para pacientes adultos durante 22 semanas e,
em estudos de curta duração, em doses de até 900 mg/dia por
aproximadamente 1 semana, sem que tenham ocorrido experiên ci as
adversas clinicamente importantes.
Na maioria dos casos de superdosagem, não houve experiências
adversas relatadas. As experiências adversas mais frequentemente
observadas foram sede, sonolência, midríase, hipercinesia e dor
abdominal.
Não se sabe se o montelucaste é dialisável por hemodiálise ou
diálise peritoneal.
PACIENTES IDOSOS
Em estudos clínicos, não houve diferenças relacionadas à idade no
perfil de segurança e eficácia do montelucaste de sódio.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
MS - 1.0573.0405
Farmacêutico Responsável:
Wilson R. Farias
CRF-SP nº 9.555
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Via Dutra, km 222,2
Guarulhos – SP
CNPJ 60.659.463/0001-91
Indústria Brasileira
Número de Lote, Fabricação e Validade:
vide cartucho.