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Betalor
Betalor

Laboratório

Aché

 

 

Apresentação de Betalor

Betalor cáps. 5mg/25mg: 5mg de anlodipino besilato/25mg de atenolol. emb. com 30 cáps. Betalor cáps. 5mg/50mg: 5mg de anlodipino besilato/50mg de atenolol. emb. com 30 cáps.

 

 

Betalor - Indicações

Betalor (anlodipino besilato/atenolol) está indicado no tratamento da hipertensão arterial e insuficiência coronariana crônica estável.

 

 

Contra-indicações de Betalor

O uso de Betalor (anlodipino besilato/atenolol) é contra-indicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade ao anlodipino, atenolol ou aos demais componentes da fórmula; na bradicardia sinusal, bloqueio cardíaco de segundo grau ou maior, choque cardiogênico, hipotensão e insuficiência cardíaca descompensada.

 

 

Advertências

Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) não deve ser administrado a pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, podendo ser introduzido com cuidado após a sua compensação (devido a ação inotrópica negativa do atenolol). Se durante o tratamento com Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) aparecer insuficiência cardíaca congestiva, este produto deve ser temporariamente suspenso até que a insuficiência cardíaca tenha sido controlada. Uma das ações farmacológicas do atenolol é diminuir a freqüência e a força de contração do coração. Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) pode mascarar os sintomas decorrentes da hipoglicemia em pacientes diabéticos (devido a ação do atenolol). Devido ao atenolol agir predominantemente sobre os beta-receptores cardíacos (ß1), pode ser utilizado em baixas doses e com os devidos cuidados em portadores de doenças crônicas obstrutivas das vias aéreas. Todavia, em pacientes asmáticos pode ocorrer um aumento da resistência das vias aéreas. Em portadores de doença cardíaca isquêmica, do mesmo modo que com qualquer medicamento que possua um beta-bloqueador, o tratamento não deve ser interrompido abruptamente. Deve-se ter cautela ao se administrar Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) conjuntamente com agentes antiarrítmicos, como a disopiramida e amiodarona. Deve ser usado com cautela quando administrado conjuntamente com o verapamil em pacientes com função ventricular comprometida ou com anormalidades de condução. Como ocorre com qualquer fármaco que contenha um beta-bloqueador, pode-se decidir suspender a sua administração antes de uma cirurgia. Neste caso, a última dose do medicamento deve ser administrada 48 horas antes do início da anestesia. Se por outro lado for decidido continuar o tratamento, deve-se tomar cuidado ao usar agentes anestésicos tais como éter, ciclopropano e tricloroetileno. Se ocorrer dominância vagal, esta pode ser corrigida pela injeção de 1 a 2 mg de atropina por via intravenosa. Estudos clínicos com anlodipino em pacientes com classe funcional II ou III (NYHA) não demonstraram piora da insuficiência cardíaca baseada nas medidas do tempo de exercício, sintomas ou pela medida da fração de ejeção. Também foi demonstrado que o uso de anlodipino em associação com diuréticos, digitais e inibidores da ECA não aumentou a mortalidade e morbidade em pacientes com classe funcional III ou IV. Insuficiência hepática: Recomenda-se cautela ao se administrar Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) neste tipo de paciente, visto que a meia-vida do anlodipino é prolongada nestes pacientes. Na estenose aórtica grave, o uso de qualquer vasodilatador periférico pode induzir, se bem que raramente, à hipotensão aguda.

 

 

Uso na gravidez de Betalor

Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) deve ser usado durante a gravidez somente quando o beneficio esperado se sobreponha ao risco potencial ao feto. Não deve ser usado por lactantes. Se o uso for considerado necessário, a amamentação deve ser interrompida. Atenolol: categoria de risco de gravidez D: Existe uma evidência positiva de risco fetal em humanos, mas os benefícios do seu uso em mulheres podem ser aceitáveis apesar dos riscos (exemplo: se o fármaco é necessário em uma situação de risco de vida ou em doenças sérias em que fármacos mais seguros não possam ser usados ou são ineficazes). Anlodipino besilato: categoria de risco de gravidez C. Até o presente momento, não existem estudos clínicos comprovando a segurança do anlodipino durante a gravidez e a lactação na espécie humana, todavia os estudos laboratoriais, realizados em ratos, revelaram que o anlodipino prolonga o trabalho de parto com níveis de doses 50 vezes superiores à dose máxima recomendada na espécie humana. Desse modo, anlodipino só deverá ser usado durante a gravidez se os benefícios para a paciente justificarem o risco potencial para o feto. Desta maneira permanece a recomendação de Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) como categoria de risco D. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

 

 

Interações medicamentosas de Betalor

O uso combinado de Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) com bloqueadores do canal de cálcio não-diidropiridínicos (verapamil e diltiazem) e disopiramida podem levar a um aumento dos efeitos inotrópicos negativos, particularmente em pacientes com função ventricular comprometida e/ou anormalidades de condução sinoatrial ou atrioventricular. Isto pode resultar em hipotensão grave, bradicardia e insuficiência cardíaca. O uso associado com amiodarona aumenta a probabilidade de bradicardia, parada sinusal e bloqueio AV. O uso associado de Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) com a ciclosporina aumenta o risco de toxicidade da ciclosporina. Seu uso conjuntamente com fluconazol aumenta o risco de toxicidade do anlodipino. Betalor (besilato de anlodipino + atenolol) não deve ser associado com glicosideos digitálicos pois pode causar um aumento no tempo de condução atrioventricular. A ampicilina em doses de 1 g ou mais pode reduzir os níveis de atenolol. Antidiabéticos orais e insulina: beta-bloqueadores podem reduzir a sensibilidade dos tecidos à insulina e inibir a secreção de insulina, por exemplo, na resposta a antidiabéticos orais. O atenolol tem menos potencial para essas ações. A freqüência cardíaca pode não ser confiável como aviso prévio da hipoglicemia.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Betalor

Os efeitos adversos mais comumente observados com o uso de anlodipino foram: dor de cabeça, edema, fadiga, sonolência, náusea, dor abdominal, rubor, palpitação e tontura. As reações menos comumente observadas são: função intestinal alterada, artralgia, ginecomastia, impotência, aumento na freqüência urinária, mudanças no humor, mialgia, distúrbios visuais, prurido, rash-, dispnéia, astenia, câimbras musculares, dispepsia, hiperplasia gengival e raramente eritema multiforme. Os efeitos adversos atribuídos à atividade farmacológica do atenolol incluem frio nas extremidades, fadiga muscular e, em casos isolados, bradicardia. Distúrbios do sono do tipo observado com outros beta-bloqueadores raramente foram relatados com o uso de atenolol. Houve relato de rashes- cutâneos e/ou olhos secos associados ao uso de beta-bloqueadores. A incidência é pequena e, na maioria dos casos, os sintomas desapareceram com a suspensão do tratamento. A interrupção da terapêutica de Betalor (anlodipino besilato/atenolol) deve ser gradativa. Em estudos realizados com a associação de atenolol e anlodipino houve uma redução dos eventos adversos relacionados aos fármacos isoladamente.

 

 

Betalor - Posologia

Recomenda-se, para pacientes que não tenham recebido tratamento medicamentoso antihipertensivo anterior, o emprego de uma dose inicial de Betalor (anlodipino besilato/atenolol) 5mg/25 mg uma vez ao dia. O mesmo recomenda-se para pacientes idosos ou com alterações renais e/ou hepáticas. A dosagem de Betalor (anlodipino besilato/atenolol) deve ser sempre titulada de acordo com a resposta do paciente e reajustar, se necessário.

 

 

Superdosagem

Pode ocorrer hipotensão e, com menor freqüência, insuficiência cardíaca congestiva em casos de superdosagem. O tratamento deve visar inicialmente, a remoção de qualquer quantidade do fármaco não absorvido através da indução de vômitos, lavagem gástrica e/ou administração de carvão ativado. O atenolol pode ser removido da circulação por hemodiálise. O anlodipino não é dialisável, sendo aconselhável adotar medidas gerais de suporte (instalação de monitorização cardíaca e respiratória com aferições freqüentes da pressão arterial), infusão de fluidos e substâncias vasopressoras. O gluconato de cálcio intravenoso pode ser benéfico na reversão dos efeitos dos bloqueadores de canal de cálcio (anlodipino).

 

 

Betalor - Informações

O atenolol é um beta-bloqueador cardiosseletivo, ou seja, age predominantemente bloqueando os receptores ß1 que se situam principalmente nas fibras miocárdicas, apresentando menor ação sobre os receptores ß2 (localizados na musculatura lisa dos brônquios e dos vasos periféricos). Apresenta portanto, menor possibilidade de efeitos adversos, quando comparados aos beta-bloqueadores não-seletivos, em pneumopatas crônicos, asmáticos, fumantes, portadores de vasculopatias periféricas e diabéticos. Entretanto, este efeito preferencial não é absoluto, pois em altas doses, a cardiosseletividade não é observada. É provável que a ação do atenolol na redução da freqüência e contratilidade cardíacas faça com que ele seja eficaz na eliminação ou redução de sintomas de pacientes com angina. Anlodipino besilato pertence ao grupo dos antagonistas dos canais de cálcio diidropiridínicos. Provoca a inibição do fluxo transmembrana de íons cálcio (no músculo cardíaco) seletivamente, através de membranas celulares. É um vasodilatador arterial periférico que atua diretamente no músculo liso vascular e causa redução na resistência vascular periférica e redução da pressão arterial. Na angina de esforço reduz a resistência periférica total contra a qual o coração trabalha e reduz a demanda miocárdica de oxigênio em qualquer nível de exercício. Como outros antagonistas dos canais de cálcio, em pacientes com função ventricular normal, ocorre um discreto aumento na freqüência cardíaca sem influência significativa na pressão diastólica final de ventrículo esquerdo. Estudos demonstraram que anlodipino besilato não está associado a um efeito inotrópico negativo quando administrado na dose terapêutica, mesmo quando administrado com beta-bloqueadores. Não produz alteração na função nodal sinoatrial ou atrioventricular.