Aché
compr. em blíster de 12
Crises agudas de enxaqueca e cefaléias de origem vascular.
Cefaliv é contra-indicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula; doenças vasculares periféricas; doença vascular obliterante; doença coronariana; diabetes; hipertensão arterial; função renal ou hepática comprometida; gravidez e lactação. Devido à presença da dipirona sódica na sua formulação, Cefaliv é contra-indicado nos casos de discrasias sangüíneas. Cefaliv é contra-indicado em pacientes que tiveram rinite, urticária, asma ou Reações alérgicas induzidas pelo ácido acetilsalicílico ou por outros agentes antiinflamatórios.
Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. Precauções: Cefaliv deve ser destinado ao tratamento das crises de dor; não sendo indicado para tratamento prolongado ou profilático. Devido às ações estimulantes da cafeína sobre a secreção gástrica, recomenda-se o seu uso em pacientes portadores de gastrite e úlceras gastroduodenais, somente após criteriosa avaliação médica do risco e benefício. Em tratamentos prolongados é aconselhável o controle hematológico pois reações adversas idiossincrásicas excepcionalmente podem ocorrer. Uma vez que ocasionalmente pode ocorrer sedação, o paciente deve evitar dirigir veículos ou operar máquinas. Os efeitos do álcool podem ser potencializados pelo Cefaliv. O uso contínuo de alcalóides do ergot pode resultar em superdosagem crônica e deve ser evitado.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a lactação. Os alcalóides do ergot inibem a lactação e podem causar ergotismo no neonato.
O uso concomitante de eritromicina e troleandomicina pode elevar a concentração de ergotamina no plasma. Deve-se evitar ingestão concomitante de Cefaliv com propranolol, clorpromazina, anticoagulantes orais e analgésicos.
Cefaliv geralmente é muito bem tolerado. Ocasionalmente foram observadas náuseas, vômitos, reações de hipersensibilidade, incluindo erupções cutâneas, fraqueza nas pernas, dores musculares, entorpecimento e formigamento dos dedos. A dipirona tem sido associada com agranulocitose, anemia aplástica, anemia hemolítica, porfiria, choque anafilático e reações cutâneas. Outras reações incluem hipotensão e broncoespasmo.
Tomar 1 a 2 comprimidos ao primeiro sinal de enxaqueca; caso não haja melhora da sintomatologia, ingerir 1 comprimido a cada 30 minutos, até um máximo de 6 comprimidos ao dia.
Os sintomas da superdosagem aguda de ergotamina incluem cefaléia, vertigens, náuseas, vômitos, fenômenos alérgicos, ergotismo, choque, elevação súbita da pressão arterial. Raramente podem ocorrer insônia, nervosismo, náusea e diurese profusa. O tratamento da superdosagem consiste na remoção deCefaliv pela indução da êmese, lavagem gástrica e tratamento sintomático. Pode ser indicado o uso de anticoagulantes e drogas vasodilatadoras.
O mesilato de diidroergotamina é um bloqueador alfa-adrenérgico com um efeito estimulante direto sobre o músculo liso dos vasos sanguíneos periféricos cranianos e produz depressão dos centros vasomotores centrais. Este fármaco é também um antagonista parcial dos receptores da serotonina. O mesilato de diidroergotamina apresenta início de ação em 30 minutos, biodisponibilidade oral de 1% e metabolização hepática. Apresenta meia-vida de eliminação bifásica de 2 a 32 horas e a via principal de eliminação é por mecanismos extra-renais, que envolvem metabolismo hepático e eliminação através da bile e fezes. A dipirona sódica é um analgésico e antitérmico de ação central, que, por sua elevada solubilidade, é rapidamente absorvida, determinando pronto alívio das manifestações dolorosas. A dipirona apresenta metabolização hepática e a excreção é renal. A cafeína potencializa a ação da diidroergotamina, através de aumento de sua absorção por via oral. A cafeína, uma metilxantina, é um estimulante do sistema nervoso central estruturalmente relacionado com a teofilina. A cafeína produz estado de alerta mental e tende a corrigir a sonolência. É um adjuvante analgésico, bem absorvido por via oral, com níveis de pico plasmático entre 15 a 45 minutos; sua meia-vida de eliminação é de 4 a 5 horas; seu metabolismo é hepático e a excreção é renal.
Cefaliv apresenta uma composição de substâncias que atuam no tratamento das crises de dor de cabeça, tais como: cefaléia e enxaqueca.
Tomar 1 a 2 comprimidos ao primeiro sinal de enxaqueca; caso não haja melhora da sintomatologia, ingerir 1 comprimido a cada 30 minutos, até um máximo de 6 comprimidos ao dia.
As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos, observando-se as recomendações específicas para grupos de pacientes descritos nos itens “Advertências", "Precauções” e “Contra-indicações”.
Cefaliv, quando conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C), ao abrigo da luz e umidade, apresenta um prazo de validade de 36 meses a contar da data de sua fabricação.
Cada comp. contém: Mesilato de diidroergotamina .. 1 mg Dipirona sódica ... 350 mg Cafeína ..100 mg O mesilato de diidroergotamina é um bloqueador alfa-adrenérgico c/ um efeito estimulante direto sobre o músculo liso dos vasos sanguíneos periféricos e produz depressão dos centros vasomotores centrais. O composto é também um antagonista da serotonina. A dipirona sódica é um analgésico de ação central, que, por sua elevada solubilidade, é rapidamente absorvido, determinando pronto alívio das manifestações dolorosas. A cafeína potencializa a ação da diidroergotamina, através de aumento de sua absorção por via oral.
MS – 1.0573.0069 Farmacêutico Responsável: Dr. Wilson R. Farias CRF-SP n°. 9555 Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Via Dutra, km 222,2 - Guarulhos - SP CNPJ 60.659.463/0001-91 Indústria Brasileira Logo CAC Número de lote, data de fabricação e prazo de validade: vide embalagem externa VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.