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Lanogastro
Lanogastro

Lanogastro®

lansoprazol

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Cápsula gelatinosa dura com microgrânulos de liberação retardada 30mg
Embalagens contendo 7, 14, 28 e 210 cápsulas.
_______________________________________________________________

USO ADULTO
USO ORAL
_______________________________________________________________
COMPOSIÇÃO
Cada cápsula gelatinosa dura com microgrânulos de liberação retardada contém:
lansoprazol pellets (equivalente a 30mg de lansoprazol)........................365,85mg
Excipiente q.s.p.......................................................................................1 cápsula
Excipientes: manitol, croscarmelose sódica, laurilsulfato de sódio, fosfato de
sódio dibásico, sacarose, hipromelose, ftalato de hipromelose, álcool cetílico,
dióxido de titânio, acetona e álcool isopropílico.
_______________________________________________________________
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Ação do medicamento: Os sinais de melhora nos sintomas podem ocorrer em
um prazo variável de dias, após início do tratamento. Seu médico é a pessoa
adequada para dar-lhe maiores informações sobre o tratamento; siga sempre
suas orientações.
Indicações do medicamento: Este medicamento é indicado para cicatrização e
alívio sintomático de esofagite de refluxo (incluindo úlcera de Barrett e casos de
resposta insatisfatória a antagonistas de receptores histamínicos H2), de úlcera
duodenal e de úlcera gástrica, em tratamento de curto prazo. Para tratamento a
longo prazo de pacientes hipersecretores, portadores ou não de Síndrome de
Zollinger-Ellison. Dados clínicos atuais indicam que lansoprazol foi seguro e
eficaz nessas desordens em tratamentos de até 2,6 anos de duração.
Riscos do medicamento:
CONTRA-INDICAÇÕES: EM HIPERSENSIBILIDADE CONHECIDA AO
LANSOPRAZOL OU A QUALQUER COMPONENTE DA FÓRMULA.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: LANOGASTRO® DEVE SER INGERIDO
PELA MANHÃ, EM JEJUM. OS PACIENTES DEVEM SER ADVERTIDOS PARA
QUE NÃO ABRAM OU MASTIGUEM AS CÁPSULAS; ELAS DEVEM SER
DEGLUTIDAS INTEIRAS. POR SER ELIMINADO PREDOMINANTEMENTE
POR VIA BILIAR, O PERFIL FARMACOCINÉTICO DE LANSOPRAZOL PODE
SER MODIFICADO POR INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA MODERADA A SEVERA,
BEM COMO OS IDOSOS. DEVE-SE TER CAUTELA NA PRESCRIÇÃO DE
LANOGASTRO® A PACIENTES IDOSOS COM DISFUNÇÃO HEPÁTICA.
ATENÇÃO DIABÉTICOS: CONTÉM AÇÚCAR.
Interações medicamentosas: O lansoprazol é metabolizado pelo sistema do
citocromo P450. Estudos clínicos mostraram que lansoprazol não tem interações
clínicas com varfarina, antipirina, indometacina, aspirina, ibuprofeno, fenitoína,
prednisona, antiácidos a base de hidróxido de alumínio e magnésio, ou diazepam,
em indivíduos sãos. Quando lansoprazol é administrado concomitantemente com
teofilina, um pequeno aumento (10%) na depuração de teofilina foi observado.
Devido à pequena magnitude e à direção desse efeito sobre a depuração da
teofilina, dificilmente esta interação representará preocupação do ponto de vista
clínico. Mesmo assim alguns casos individuais podem necessitar titulação
adicional da dose de teofilina, quando lansoprazol for iniciado ou interrompido,
para assegurar níveis sangüíneos clinicamente efetivos. Administração
concomitante de lansoprazol e sucralfato retarda a absorção de lansoprazol e
reduz sua biodisponibilidade em aproximadamente 30%. Portanto, Lanogastro®
deve ser tomado pelo menos 30 minutos antes do sucralfato. Não há diferença

estatisticamente significante no Cmax quando lansoprazol é administrado uma hora
após preparados antiácidos com hidróxido de alumínio e magnésio.
Como lansoprazol causa inibição profunda e duradoura da secreção ácida
gástrica, é teoricamente possível que possa interferir na absorção de fármacos
em que o pH gástrico seja um importante determinante da biodisponibilidade (por
ex.: cetoconazol, ésteres da ampicilina, sais de ferro, digoxina).
Uso durante a Gravidez e Amamentação: Estudos em animais não mostraram
potencial teratogênico para lansoprazol. Entretanto, não existem estudos
adequados ou bem controlados na gestação humana. Lanogastro® somente
deve ser administrado durante a gravidez se, em criteriosa avaliação médica, os
benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais para o feto.
Não é conhecido se lansoprazol é excretado pelo leite materno. Como vários
fármacos são excretados pelo leite materno, deve-se ter cautela na administração
de Lanogastro® a mulheres no período de amamentação.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob
orientação médica.
Informe a seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar
amamentação durante o uso deste medicamento.
Este medicamento é contra-indicado na faixa etária pediátrica.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações
indesejáveis.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de
algum outro medicamento.
Atenção diabéticos: contém açúcar.
NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE
SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE. ®
Modo de uso: As cápsulas de Lanogastro devem ser ingeridas pela manhã, em
jejum. No caso de duas tomadas diárias indicadas para doses de 120mg ou mais,
na Síndrome de Zollinger-Ellison, a segunda tomada também deve ser em jejum.
As cápsulas devem ser ingeridas inteiras; o paciente deve ser advertido para não
abrir ou mastigar as cápsulas.
Aspecto físico: Cápsula gelatinosa de cor branca e azul.
Características Organolépticas: As cápsulas de Lanogastro® não apresentam
características organolépticas marcantes que permitam sua diferenciação em
relação a outras cápsulas.
Posologia:
Tratamento de esofagite de refluxo, incluindo úlcera de Barrett: 30mg ao dia, por
quatro a oito semanas.
Tratamento de úlcera duodenal: 30mg ao dia, por duas a quatro semanas.
Tratamento de úlcera gástrica: 30mg ao dia, por quatro a oito semanas.
Tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison: Dose inicial de 60mg ao dia, por três
a seis dias. A dose deve ser então titulada ascendentemente, até conseguir-se um
paciente assintomático com secreção ácida basal inferior a 10mEq/h em
pacientes com Síndrome de Zollinger-Ellison não gastrectomizados e em
hipersecretores sem a Síndrome. Em pacientes com a Síndrome, previamente
gastrectomizados, a secreção ácida basal recomendada como alvo é igual ou
inferior a 5mEq/h. Se o paciente requerer 120mg ou mais de lansoprazol ao dia, as
doses devem ser divididas em duas tomadas equivalentes.
Uma vez que o alvo seja atingido, o paciente deve ser monitorado, para
determinar se a dose deve ser ajustada para mais ou para menos.
Pacientes com insuficiência renal/idosos/disfunção hepática: Não é necessário
ajuste de dose para pacientes com insuficiência renal. Não é necessário ajuste da
dose inicial para idosos e portadores de disfunção hepática leve a moderada.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses
e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação (VIDE CARTUCHO).

Não use o medicamento com prazo de validade vencido. Antes de usar
observe o aspecto do medicamento.
REAÇÕES ADVERSAS: OS EVENTOS ADVERSOS MAIS
FREQÜENTEMENTE RELATADOS EM ESTUDOS DE CURTO PRAZO (ATÉ 8
SEMANAS DE DURAÇÃO) E CONSIDERADAS POSSÍVEIS OU PROVÁVEIS
DE ESTAREM RELACIONADOS COM O USO DE LANSOPRAZOL, FORAM:
DIARRÉIA, CEFALÉIA, TONTURA, NÁUSEA E CONSTIPAÇÃO.
AS SEGUINTES REAÇÕES ADVERSAS FORAM RELATADAS EM ESTUDOS
COM PACIENTES QUE RECEBERAM 15MG OU 30MG DE LANSOPRAZOL,
DURANTE 12 MESES, PARA TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO DE
ESOFAGITE EROSIVA CICATRIZADA E ÚLCERAS GÁSTRICAS E
DUODENAIS CICATRIZADAS:
GERAIS: DOR ABDOMINAL, CEFALÉIA, SÍNDROME GRIPAL, FERIMENTOS
ACIDENTAIS, DOR, DOR NO PEITO, INFECÇÃO;
SISTEMA DIGESTIVO: DIARRÉIA, ANOMALIAS GASTRINTESTINAIS
( P Ó L I P O S ) , V Ô M I TO S , A LT E R A Ç Õ E S D E N T Á R I A S , N Á U S E A ,
GASTROENTERITES, ALTERAÇÕES RETAIS;
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO: ARTRALGIA.
Conduta em caso de superdose: Até o momento não há informação disponível
sobre superdose em humanos. Em ratos e camundongos, a administração oral de
doses até 5000mg/kg (aproximadamente 250 vezes a dose em humanos), não
resultou em morte de animais, mas somente afetou a cor da urina em
camundongos. O lansoprazol não é removido da circulação por hemodiálise.
Cuidados de conservação e uso: O produto deve ser mantido em sua
embalagem original, conservado em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger
da luz e umidade.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS
CRIANÇAS.
_______________________________________________________________
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Características farmacológicas:
Propriedades Farmacodinâmicas: O lansoprazol é um benzimidazol
substituído, uma categoria de substâncias antisecretoras que não apresentam
propriedades anticolinérgicas ou antagônicas de receptores H2 da histamina, mas
que suprimem a secreção gástrica por inibição específica do sistema da enzima
(H+, K+) ATPase, na superfície secretora das células parietais gástricas. Como
esse sistema enzimático é conhecido como a bomba ácida (de prótons), do
interior das células parietais, lansoprazol é caracterizado como inibidor da bomba
de ácido, ou bomba de prótons, do estômago, bloqueando o passo final da
secreção ácida. Esse efeito é dose-dependente e leva à inibição da secreção
ácida gástrica, tanto basal quanto estimulada, independentemente do estímulo. A
inibição da secreção ácida gástrica persiste por até 36 horas após uma dose
única. Assim, a meia-vida de eliminação plasmática de lansoprazol não reflete a
duração da sua supressão da secreção ácida gástrica. Quimicamente,
lansoprazol é 2 - [3 - metil - 4 - (2,2,2-trifluoroetoxi) - 2 piridil] metil] sulfinil]
benzimidazol. As cápsulas contém microgrânulos com cobertura entérica, pois o
lansoprazol é lábil em meio ácido, de forma que a liberação e a absorção do
fármaco inicia-se somente no duodeno.
Propriedades Farmacocinéticas: A absorção é rápida, com atingimento de pico
médio plasmático entre 1,5 e 2,2 horas, em jejum. A alimentação reduz o pico de
concentração e a absorção em aproximadamente 50%. Em indivíduos sãos, a
média da meia-vida plasmática é de 1,19 a 1,6 horas. A farmacocinética do
lansoprazol não se altera com doses múltiplas e não ocorre acúmulo. A ligação
protéica do lansoprazol é de 97%. A ligação à proteínas plasmáticas é constante
acima da faixa de concentrações de 0,05 a 5µg/mL.
O lansoprazol é extensivamente metabolizado no fígado. Dois metabólitos foram
identificados em quantidades mensuráveis no plasma (derivados sulfinil
hidroxilados e sulfonas). Estes metabólitos têm muito pouca ou nenhuma 

atividade antisecretora. O lansoprazol é transformado em duas espécies ativas,
as quais inibem a secreção ácida pela (H+, K+) ATPase dentro dos canalículos das
células parietais, mas que não estão presentes na circulação sistêmica. A meia-
vida de eliminação plasmática do lansoprazol não reflete a duração da supressão
da secreção ácida gástrica. Assim, a meia-vida de eliminação plasmática é de
menos que 2 horas, enquanto que o efeito inibidor ácido dura mais que 24 horas.
A eliminação ocorre principalmente por metabolização e excreção biliar; a
eliminação urinária é de somente 15% da dose administrada, com menos de 1%
da forma inalterada do fármaco administrado.
Uma comparação entre a farmacocinética de lansoprazol em indivíduos sãos e
em pacientes com cirrose hepática indica Tmax discretamente aumentado, Cmax e
AUC significativamente aumentadas. A depuração de lansoprazol tem certa
diminuição no idoso, com AUC e meia-vida aumentando até aproximadamente
duas vezes os valores de adultos jovens normais. A meia-vida média em idosos é,
entretanto, de 2,9; assim, com doses múltiplas não há acúmulo de lansoprazol. A
Cmax no idoso não se altera. A DL50, em administração aguda a camundongos e
ratos, por via intraperitonial, foi de 5000mg/kg; entretanto, por vias oral e
subcutânea não pode ser determinada, pois não houve mortes de animais com
doses de até 5000mg/kg, que foi a maior dose possível na prática. Doses de até
2000mg/kg não produziram alterações tóxicas em cães beagle.
Indicações: Lanogastro® é indicado para cicatrização e alívio sintomático de
esofagite de refluxo (incluindo úlcera de Barrett e casos de resposta insatisfatória
a antagonistas de receptores histamínicos H2), de úlcera duodenal e de úlcera
gástrica, em tratamento de curto prazo.
Para tratamento a longo prazo de pacientes hipersecretores, portadores ou não
de Síndrome de Zollinger-Ellison. Dados clínicos atuais indicam que lansoprazol
foi seguro e eficaz nessas desordens em tratamentos de até 2,6 anos de duração.
CONTRA-INDICAÇÕES: EM HIPERSENSIBILIDADE CONHECIDA AO
LANSOPRAZOL OU A QUALQUER COMPONENTE DA FÓRMULA.
Modo de usar e cuidados de conservação depois de aberto: As cápsulas de
Lanogastro® devem ser ingeridas pela manhã, em jejum. No caso de duas
tomadas diárias indicadas para doses de 120mg ou mais, na Síndrome de
Zollinger-Ellison, a segunda tomada também deve ser em jejum. As cápsulas
devem ser ingeridas inteiras; o paciente deve ser advertido para não abrir ou
mastigar as cápsulas.
O produto deve ser mantido em sua embalagem original, conservado em
temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.
Posologia:
Tratamento de esofagite de refluxo, incluindo úlcera de Barrett: 30mg ao dia,
por quatro a oito semanas.
Tratamento de úlcera duodenal: 30mg ao dia, por duas a quatro semanas.
Tratamento de úlcera gástrica: 30mg ao dia, por quatro a oito semanas.
Tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison: Dose inicial de 60mg ao dia, por
três a seis dias. A dose deve ser então titulada ascendentemente, até conseguir-
se um paciente assintomático com secreção ácida basal inferior a 10mEq/h em
pacientes com Síndrome de Zollinger-Ellison não gastrectomizados e em
hipersecretores sem a Síndrome. Em pacientes com a Síndrome, previamente
gastrectomizados, a secreção ácida basal recomendada como alvo é igual ou
inferior a 5mEq/h. Se o paciente requerer 120mg ou mais de lansoprazol ao dia, as
doses devem ser divididas em duas tomadas equivalentes.
Uma vez que o alvo seja atingido, o paciente deve ser monitorado, para
determinar se a dose deve ser ajustada para mais ou para menos.
Pacientes com insuficiência renal/idosos/disfunção hepática: Não é
necessário ajuste de dose para pacientes com insuficiência renal. Não é
necessário ajuste da dose inicial para idosos e portadores de disfunção hepática
leve a moderada.
ADVERTÊNCIAS: LANOGASTRO® DEVE SER INGERIDO PELA MANHÃ, EM
JEJUM. OS PACIENTES DEVEM SER ADVERTIDOS PARA QUE NÃO ABRAM

OU MASTIGUEM AS CÁPSULAS; ELAS DEVEM SER DEGLUTIDAS INTEIRAS.
POR SER ELIMINADO PREDOMINANTEMENTE POR VIA BILIAR, O PERFIL
FARMACOCINÉTICO DE LANSOPRAZOL PODE SER MODIFICADO POR
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA MODERADA A SEVERA, BEM COMO OS IDOSOS.
DEVE-SE TER CAUTELA NA PRESCRIÇÃO DE LANOGASTRO® A PACIENTES
IDOSOS COM DISFUNÇÃO HEPÁTICA.
ATENÇÃO DIABÉTICOS: CONTÉM AÇÚCAR.
Uso durante a Gravidez e Amamentação: Estudos em animais não mostraram
potencial teratogênico para lansoprazol. Entretanto, não existem estudos
adequados ou bem controlados na gestação humana. Lanogastro® somente
deve ser administrado durante a gravidez se, em criteriosa avaliação médica, os
benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais para o feto.
Não é conhecido se lansoprazol é excretado pelo leite materno. Como vários
fármacos são excretados pelo leite materno, deve-se ter cautela na administração
de Lanogastro® a mulheres no período de amamentação.
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco:
Idosos: Em idosos, Tmax e AUC são o dobro do que aqueles em voluntários jovens.
A posologia inicial não necessita ser modificada em idosos, mas doses
subseqüentes superiores a 30mg ao dia não devem ser administradas, a menos
que supressão adicional da secreção ácida gástrica seja necessária. Deve-se ter
cautela quando o fármaco for administrado a idosos com disfunção hepática.
As taxas de cicatrização de úlceras em pacientes idosos são similares àquelas em
um grupo mais jovem. As taxas de incidência de eventos adversos e de
anormalidades de testes laboratoriais são também similares àquelas vistas em
pacientes mais jovens. O regime de dose inicial não precisa ser alterado nos
pacientes idosos, mas doses subseqüentes maiores que 30mg por dia não devem
ser administradas, a menos que seja necessária uma supressão ácida gástrica
adicional.
Crianças: Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia em crianças.
Interações medicamentosas: O lansoprazol é metabolizado pelo sistema do
citocromo P450. Estudos clínicos mostraram que lansoprazol não tem interações
clínicas com varfarina, antipirina, indometacina, aspirina, ibuprofeno, fenitoína,
prednisona, antiácidos a base de hidróxido de alumínio e magnésio, ou diazepam,
em indivíduos sãos. Quando lansoprazol é administrado concomitantemente com
teofilina, um pequeno aumento (10%) na depuração de teofilina foi observado.
Devido à pequena magnitude e à direção desse efeito sobre a depuração da
teofilina, dificilmente esta interação representará preocupação do ponto de vista
clínico. Mesmo assim alguns casos individuais podem necessitar titulação
adicional da dose de teofilina, quando lansoprazol for iniciado ou interrompido,
para assegurar níveis sangüíneos clinicamente efetivos. Administração
concomitante de lansoprazol e sucralfato retarda a absorção de lansoprazol e
reduz sua biodisponibilidade em aproximadamente 30%. Portanto, Lanogastro®
deve ser tomado pelo menos 30 minutos antes do sucralfato. Não há diferença
estatisticamente significante no Cmax quando lansoprazol é administrado uma hora
após preparados antiácidos com hidróxido de alumínio e magnésio.
Como lansoprazol causa inibição profunda e duradoura da secreção ácida
gástrica, é teoricamente possível que possa interferir na absorção de fármacos
em que o pH gástrico seja um importante determinante da biodisponibilidade (por
ex.: cetoconazol, ésteres da ampicilina, sais de ferro, digoxina).
REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS: OS EVENTOS ADVERSOS MAIS
FREQÜENTEMENTE RELATADOS EM ESTUDOS DE CURTO PRAZO (ATÉ 8
SEMANAS DE DURAÇÃO) E CONSIDERADAS POSSÍVEIS OU PROVÁVEIS
DE ESTAREM RELACIONADOS COM O USO DE LANSOPRAZOL, FORAM:
DIARRÉIA, CEFALÉIA, TONTURA, NÁUSEA E CONSTIPAÇÃO.
AS SEGUINTES REAÇÕES ADVERSAS FORAM RELATADAS EM ESTUDOS
COM PACIENTES QUE RECEBERAM 15MG OU 30MG DE LANSOPRAZOL,
DURANTE 12 MESES, PARA TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO DE
ESOFAGITE EROSIVA CICATRIZADA E ÚLCERAS GÁSTRICAS E

DUODENAIS CICATRIZADAS:
GERAIS: DOR ABDOMINAL, CEFALÉIA, SÍNDROME GRIPAL, FERIMENTOS
ACIDENTAIS, DOR, DOR NO PEITO, INFECÇÃO;
SISTEMA DIGESTIVO: DIARRÉIA, ANOMALIAS GASTRINTESTINAIS
( P Ó L I P O S ) , V Ô M I TO S , A LT E R A Ç Õ E S D E N T Á R I A S , N Á U S E A ,
GASTROENTERITES, ALTERAÇÕES RETAIS;
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO: ARTRALGIA.
ALTERAÇÕES EM EXAMES LABORATORIAIS: AS SEGUINTES
ALTERAÇÕES NOS PARÂMETROS LABORATORIAIS FORAM RELATADAS
COMO EVENTOS ADVERSOS:
TESTES DA FUNÇÃO HEPÁTICA ANORMAIS, TRANSAMINASE
GLUTAMICOXALACÉTICA (TGO OU ASPARTATO AMINOTRANSFERASE)
AUMENTADA, TRANSAMINASE GLUTAMICOPIRÚVICA (TGP OU ALANINA
AMINOTRANSFERASE) AUMENTADA, CREATININA AUMENTADA,
FOSFATASE ALCALINA AUMENTADA, GLOBULINAS AUMENTADAS, GAMA
GLUTAMIL TRANSPEPTIDASE (GGTP) AUMENTADA, CÉLULAS BRANCAS
AUMENTADAS/DIMINUÍDAS/ANORMAIS, TAXA AG ANORMAL, CÉLULAS
VERMELHAS, BILIRRUBINEMIA, EOSINOFILIA, HIPERLIPEMIA ANORMAIS,
E L E T R Ó L I T O S A U M E N TA D O S / D I M I N U Í D O S , P L A Q U E TA S
AUMENTADAS/DIMINUÍDAS/ANORMAIS E NÍVEIS DE GASTRINA
AUMENTADOS.
FORAM RELATADAS ANORMALIDADES LABORATORIAIS ISOLADAS
ADICIONAIS:
NOS ESTUDOS COM PLACEBO CONTROLADO, QUANDO A
TRANSAMINASE GLUTAMINOCOXALACÉTICA (TGO OU ASPARTATO
AMINOTRANSFERASE) E A TRANSAMINASE GLUTAMICOPIRÚVICA (TGP
OU ALANINA AMINOTRANSFERASE) FORAM AVALIADAS, 0,4% (1/250) DOS
PACIENTES SOB PLACEBO E 0,3% (2/795) DOS PACIENTES SOB
LANSOPRAZOL APRESENTARAM ELEVAÇÕES ENZIMÁTICAS MAIORES
QUE 3 VEZES O LIMITE SUPERIOR NORMAL AO FINAL DO TRATAMENTO.
NENHUM DESTES PACIENTES RELATARAM ICTERÍCIA A QUALQUER
MOMENTO DO ESTUDO.
Superdose: Até o momento não há informação disponível sobre superdose em
humanos. Em ratos e camundongos, a administração oral de doses até
5000mg/kg (aproximadamente 250 vezes a dose em humanos), não resultou em
morte de animais, mas somente afetou a cor da urina em camundongos. O
lansoprazol não é removido da circulação por hemodiálise.
Armazenagem: O produto deve ser mantido em sua embalagem original,
conservado em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.

Nº do lote e data de fabricação: VIDE CARTUCHO
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Siva
CRF-GO nº 2.659
M.S. no 1.0370.0163

CNPJ - 17.159.229/0001-76
VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 - DAIA
CEP 75132-140 - Anápolis - GO
Indústria Brasileira