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Estragest
Estragest

 ESTRAGEST TTS

um sistema Estragest TTS (0,125/25) contém 15mg de acetato de noretisterona (NETA) e 5 mg de estradiol (E2), liberando 125 mcg e 25 mcg por dia, respectivamente. Excipientes: etanol, hidroxipropilcelulose, polietileno tereftalato, copolímero de etilenovinilacetato, parafina líquida, poliisobutileno, cobertura de silicone na parte interna da película protetora (removida antes do sistema ser utilizado).  

Posologia e Administração - ESTRAGEST TTS

Estragest TTS fornece terapia contínua de associação de estrógeno/progestágeno para mulheres com úteroíntegro. O adesivo é aplicado duas vezes por semana, isto é, o sistema deve ser trocado a cada 3 a 4 dias. Mulheres que não receberam terapia de reposição hormonal (TRH) anteriormente podem iniciar o tratamento quando necessário. Em mulheres que estejam substituindo a TRH seqüencial, o tratamento deve ser iniciado ao final do sangramento esperado. Em algumas mulheres pode ocorrer sangramento irregular ou spotting durante os primeiros meses da terapia com Estragest TTS. Na maioria das mulheres ocorre amenorréia após 3 meses de tratamento com Estragest TTS. Em outro grupo, sangramento ou spotting ainda pode ocorrer raramente, porém será aceitável. Se, a qualquer momento, sangramento ou spotting for inaceitável, Estragest TTS deve ser descontinuado. Uso em idosos: não há necessidade de posologia especial. - Superdosagem: em decorrência do modo de administração, é improvável a ocorrência de superdosagem por estradiol ou NETA, mas pode ser rapidamente revertida pela remoção do adesivo.  

Precauções - ESTRAGEST TTS

Estragest TTS, como qualquer outra forma de terapia com hormônio sexual, deve ser prescrito somente após exames clínico geral e ginecológico completo, para serem excluídas anormalidades endometriais e câncer de mama. Como ocorre com outros esquemas de TRH, as pacientes que recebem tratamento prolongado devem ser acompanhadas regularmente, incluindo monitoração do endométrio, se necessário. Em todos os casos de sangramento vaginal persistente não diagnosticado ou spotting, devem-se tomar condutas diagnósticas adequadas, incluindo amostragem endometrial se indicado, para excluir anormalidade e o tratamento deve ser reavaliado. A maioria dos estudos não demonstrou associação entre as doses usuais da terapia de reposição estrogênica e o risco de desenvolvimento do câncer de mama. Alguns estudos relataram pequeno aumento do risco de câncer de mama em mulheres em terapia de reposição estrogênica por períodos prolongados (mais de 5 anos). Embora os efeitos da terapia da associação estrógeno/progestágeno não sejam conhecidos, as evidências disponíveis indicam que progestágenos não influenciam significativamente o risco de câncer de mama em pacientes que fazem uso prolongado de estrógenos. Recomenda-se que, para tratamento prolongado, os benefícios potenciais sejam avaliados em relação aos possíveis riscos para cada paciente. Recomenda-se evitar a administração de estrógenos a mulheres previamente tratadas para câncer de mama. Mulheres recebendo esta terapia, em particular as que apresentam histórico familiar de câncer de mama (parentes de primeiro grau) ou qualquer outra doença da mama associada a aumento do risco de câncer de mama, devem fazer exames regulares de mama e devem ser orientadas sobre o auto-exame das mamas. Recomenda-se mamografia antes do início do tratamento e a intervalos regulares em pacientes de alto risco. Leiomiomas ou fibróides uterinos preexistentes podem aumentar durante a terapia com estrógenos. Mulheres com endometriose devem ser cuidadosamente monitoradas. As seguintes condições podem piorar com a TRH: hipertensãoasmainsuficiência cardíaca, distúrbios renais ou hepáticos, enxaqueca ou epilepsia. É primordial que pacientes acometidas sejam monitoradas e que a TRH seja interrompida se houver aumento dos ataques epilépticos. Se houver diagnósticoou suspeita de piora de qualquer das condições mencionadas durante a TRH, os benefícios e os riscos da TRH devem ser reavaliados com base em cada caso. Aconselha-se atenção em caso de pacientes com histórico deicterícia e prurido relacionados à terapia com estrógeno. Na ocorrência de icterícia colestática durante o tratamento, o medicamento deve ser suspenso e as investigações apropriadas realizadas. Mulheres com hipertrigliceridemia familiar precisam de atenção especial. Além disso, recomendam-se condutas hipolipemiantes antes do início da TRH. Embora as observações até o momento indiquem que os estrógenos, incluindo o estradiol transdérmico, administrados em associação a baixas doses de progestágeno transdérmico, não comprometem ometabolismo de carboidratos, pacientes diabéticas devem ser monitoradas durante o início da terapia até que novas informações estejam disponíveis. - Gravidez e lactaçãoEstragest TTS não deve ser usado durante agravidez e a lactação. - Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas: desconhecidos. - Interações medicamentosas e outras formas de interações: medicamentos que induzem as enzimas hepáticasmicrossomais, por exemplo, barbituratos, hidantoínas, carbamazepina, meprobamato, fenilbutazona ou rifampicina, podem comprometer a atividade dos estrógenos e progestágenos.  

Reações adversas - ESTRAGEST TTS

os efeitos adversos apresentados por mulheres que utilizaram Estragest TTS em estudos clínicos controlados demonstraram perfil semelhante aos associados a outros produtos transdérmicos de TRH. Sistema nervosocentral: cefaléiatonturaSistema cardiovascularpalpitação, distúrbios tromboembólicos, exacerbação de veiasvaricosas e aumento da pressão arterial. Trato gastrintestinal: distensão abdominal, náuseas e cólicasabdominais; disfunção hepática assintomática e icterícia colestática. Pele e anexos: eritema transitório e irritação no local de aplicação com ou sem pruridodermatite alérgica de contato; pigmentação pós-inflamatória reversível;prurido generalizado e exantemaSistema endócrino: desconforto nas mamas. Trato urogenital: sangramento/spotting e hiperplasia endometrial. Outros: edema e/ou alteração de peso, dor nas pernas (não relacionada à doença tromboembólica e geralmente passageira, com 3 a 6 semanas de duração), reações anafilactóides (algumas das pacientes tinham histórico anterior de alergia ou distúrbios alérgicos).  

Contra-Indicações - ESTRAGEST TTS

Estragest TTS é contra-indicado em casos de suspeita ou câncer de mama conhecido; suspeita ou câncer doendométrio ou outra neoplasia dependente de estrógeno; sangramento genital anormal sem diagnóstico; doença hepática grave; porfiriatrombose venosa profunda ativa ou distúrbios tromboembólicos, ou histórico documentado destas condições; hipersensibilidade conhecida aos componentes do sistema terapêutico. Também é contra-indicado na gravidez e lactação, embora Estragest TTS seja indicado apenas para mulheres há no mínimo 2 anos na pós-menopausa. - Advertências: sabe-se que ocorre sensibilização de contato com todas as aplicações tópicas. Embora seja extremamente rara, pacientes que desenvolvam sensibilização de contato a qualquer um dos componentes do adesivo devem ser alertados da possibilidade de reação de hipersensibilidade grave com a exposição contínua ao agente causador. Estudos epidemiológicos indicaram que a terapia de reposição hormonal (TRH) pode estar associada ao aumento do risco relativo de desenvolvimento de tromboembolia venosa (TEV), isto é, trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Portanto, a relação risco/benefício deve ser avaliada cuidadosamente em consulta com a paciente ao se prescrever TRH a mulheres com fator de risco para TEV. Em geral, os fatores de risco reconhecidos para TEV incluem histórico pessoal, histórico familiar (ocorrência de TEV em parente direto relativamente com pouca idade pode indicar predisposição genética) e obesidade grave. O risco de TEV também aumenta com a idade. Não há consenso sobre o possível papel das veias varicosas na TEV. O risco de TEV pode ser temporariamente aumentado com imobilização prolongada, cirurgia eletiva de grande porte ou pós-traumática ou trauma importante. Dependendo da natureza do evento e da duração da imobilização, deve-se considerar a descontinuação temporária da TRH.  

Indicações - ESTRAGEST TTS

tratamento de sinais e sintomas da deficiência de estrógeno, por exemplo, ondas de calor, distúrbios do sono eatrofia urogenital, assim como alterações de humor. Estragest TTS é indicado para mulheres com útero íntegro, há no mínimo 2 anos na pós-menopausa.  

Apresentação - ESTRAGEST TTS

caixas com 8 sistemas terapêuticos transdérmicos.  

 

 

 

ESTRAGEST TTS - Laboratório

 

NOVARTIS 
Av. Prof. Vicente Rao, 90 - Brooklin 
São Paulo/SP - CEP: 04706-900 
Tel: 55 (011) 532-7122 
Fax: 55 (011) 532-7942 
Site: http://www.novartis.com/

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