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Diocomb SI
Diocomb SI

DIOCOMB SI 
Valsartana + Sinvastatina
Uso adulto

Formas farmacêuticas e apresentações - DIOCOMB SI

Comprimidos revestidos de 80 mg ou 160 mg de valsartana. Comprimidos revestidos de 10 mg ou 20 mg de sinvastatina. Embalagens contendo 28 comprimidos revestidos de valsartana + 28 comprimidos revestidos de sinvastatina. (blister-calendário).

Composição - DIOCOMB SI

  Cada comprimido revestido contém 80 mg ou 160 mg de valsartana. Excipientes: Celulose microcristalina, crospovidona, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, dióxido de titânio, polietilenoglicol, óxido de ferrro vermelho, óxido de ferro amarelo e óxido de ferro preto (somente no comprimido de 160 mg). Cada comprimido revestido contém 10 ou 20 mg de sinvastatina. Excipientes: Lactose monoidratada, celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, hidroxianisol butilato, hidroxitolueno butilato, talco, estearato de magnésio, hipromelose, hidroxipropilcelulose, dióxido de titânio, óxido de ferro vermelho (10 mg e 20 mg), óxido de ferro amarelo (20 mg) e óxido de ferro preto (20 mg).

Informações ao paciente - DIOCOMB SI

Ação esperada do medicamento: DIOCOMB SI é utilizado para tratamento da pressão alta e para a redução docolesterolCuidados de armazenamento: O produto deve ser conservado em temperatura abaixo de 25°C e protegido da umidade. Prazo de validade: A data de validade está impressa no cartucho. Não utilize o produto após a data de validade. Gravidez e lactação: Informe imediatamente ao seu médico sobre a ocorrência degravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao seu médico se está amamentando.DIOCOMB SI não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação. Se ocorrer gravidez durante o tratamento,DIOCOMB SI deve ser descontinuado imediatamente. Cuidados de administração: O paciente deve iniciar uma dieta padrão redutora de colesterol antes de receber DIOCOMB SI e deve mantê-la durante o tratamento com este medicamento. A dose mais adequada para o controle deve sempre ser ajustada pelo seu médico. Se você se esquecer de tomar uma dose, retorne ao seu esquema de tratamento. Não tome a dose dobrada (quatro comprimidos de uma única vez). Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Interrupção do tratamento: Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Reações adversas: DIOCOMB SI pode causar reações indesejáveis. Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis. Podem ocorrer dor de cabeça, flatulência, diarréiaconstipação enáuseas, durante o uso. Se ocorrerem sensações ou sintomas desagradáveis, especialmente dor muscular, acompanhados ou não de febre ou mal-estar, o médico deve ser avisado prontamente. Ingestão concomitante com outras substâncias: Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento, especialmente medicamentos para pressão alta, principalmente diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio. Contra-indicações e precauções: DIOCOMB SI está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade às substâncias ativas (valsartana e/ou sinvastatina) e a qualquer componente das formulações. Seu uso é também contra-indicado durante a gravidez e a amamentação. Informe ao seu médico se tiver doença dos rins ou do fígado ou qualquer outra doença. Habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas: O paciente deve estar atento sobre suas reações quando dirigir veículos e/ou operar máquinas ou realizar outras tarefas que exijam atenção, pois DIOCOMB SIpode afetar a capacidade de concentração.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Informações técnicas - DIOCOMB SI

Valsartana - Farmacodinâmica: Grupo farmacoterapêutico: Bloqueadores do receptor de angiotensina II (valsartana). O hormônio ativo do SRAA (sistema renina-angiotensina-aldosterona) é a angiotensina II, formada a partir da angiotensina I pela enzima conversora da angiotensina (ECA). A angiotensina II se liga a receptores específicos localizados na membrana das células de vários tecidos, exercendo diversos efeitos fisiológicos, inclusive em particular no envolvimento direto e indireto na regulação da pressão arterial. Como um potente vasoconstritor, a angiotensina II exerce uma resposta pressora direta. Além disso, promove retenção de sódio e estimulação da secreção de aldosterona. Valsartana é um potente e específico antagonista dos receptores de angiotensina II ativo por via oral. Ele atua seletivamente no receptor subtipo AT 1 , responsável pelas conhecidas ações da angiotensina II. Os níveis plasmáticos aumentados de Ang II seguindo-se ao bloqueio do receptor AT 1 com valsartana pode estimular o receptor AT 2  não-bloqueado, o que parece contrabalançar o efeito do receptor AT 1 . Valsartana não apresenta atividade agonista parcial sobre os receptores AT 1  e tem afinidade muito maior (cerca de 20.000 vezes) para com receptores AT 1  do que para com receptores AT 2 . Valsartana não inibe a ECA, também conhecida como cininase II, que converte angiotensina I em angiotensina II e degrada a bradicinina. Uma vez que não existe efeito sobre a ECA e nenhuma potencialização da bradicinina ou substância P, é improvável que os antagonistas de angiotensina II estejam associados à tosse. Em estudos clínicos em que valsartana foi comparada com inibidores da ECA, a incidência de tosse seca foi significativamente menor (p < 0,05) em pacientes tratados com valsartana do que naqueles tratados com inibidores da ECA (2,6% contra 7,9%, respectivamente). Em um estudo clínico em pacientes com história de tosse seca durante terapia com inibidores da ECA, 19,5% dos pacientes que recebiam valsartana e 19,0% desses que recebiam um diurético tiazídico apresentaram episódios de tosse, comparados com 68,5% daqueles tratados com inibidores da ECA (p < 0,05). Valsartana não se liga ou bloqueia outros receptores hormonais ou canais de íons, importantes na regulação cardiovascular. A administração de valsartana a pacientes com hipertensão ocasiona redução da pressão arterialsem alterar a freqüência cardíaca. Na maioria dos pacientes, após a administração de uma dose oral única, o início da atividade anti-hipertensiva ocorre dentro de duas horas e o pico de redução da pressão arterial é atingido em 4-6 horas. O efeito anti-hipertensivo persiste por 24 horas após a administração. Durante administrações repetidas, a redução máxima da pressão arterial com qualquer dose é geralmente atingida em 2-4 semanas e se mantém durante a terapia em longo prazo. Em associação com hidroclorotiazida, obtém-se uma redução adicional significativa na pressão arterial. A retirada abrupta de valsartana não causa hipertensão de rebote ou outro efeito clínico adverso. Em estudos de doses múltiplas em pacientes hipertensos, valsartana não demonstrou efeitos significativos sobre as dosagens do colesterol total, dos triglicérides em jejum, da glicemia de jejum ou do ácido úrico. Farmacocinética: A absorção de valsartana após administração oral é rápida, embora a quantidade absorvida varie amplamente. A biodisponibilidade absoluta média para valsartana é de 23%. Valsartana apresenta um decaimento cinético multiexponencial (t 1/2  alfa < 1 h e t 1/2  beta cerca de 9 h). A farmacocinética de valsartana é linear no intervalo de dosagem testada. Não ocorrem alterações na cinética de valsartana em administrações repetidas e há pouco acúmulo quando administrado uma vez ao dia. As concentrações plasmáticas observadas foram similares em homens e mulheres. Valsartana tem alta taxa de ligação a proteínas séricas (94%-97%), principalmente a albumina sérica. O volume de distribuição no steady-state (estado de equilíbrio) é baixo (cerca de 17 litros). O clearance (depuração) plasmático é relativamente lento (cerca de 2 litros/h) quando comparado com a circulação sangüínea hepática (cerca de 30 litros/h). Do total da dose absorvida, 70% são excretados nas fezes e 30% na urina, principalmente como composto inalterado. Quando administrado às refeições, a área sob a curva de concentração plasmática (AUC) de valsartana sofre redução de 48%, embora cerca de 8 horas após a administração as concentrações plasmáticas de valsartana sejam similares em pacientes que ingeriram o produto em jejum ou com alimentos. A redução da AUC, entretanto, não se acompanha de redução clinicamente significativa nos efeitos terapêuticos, podendo o medicamento ser administrado com ou sem alimentos. Populações especiais de pacientes: Pacientes idosos: Maior exposição sistêmica à valsartana foi observada em indivíduos idosos do que em indivíduos jovens. Entretanto, isso não apresentou nenhum significado clínico. Pacientes com insuficiência renal: Como esperado de um composto com clearance (depuração) renal de apenas 30% do clearance (depuração) plasmático total, não existe correlação entre a função renal e a exposição sistêmica à valsartana. Portanto, não é necessário ajuste de dosagem em pacientes com insuficiência renal. Nenhum estudo se realizou em pacientes sob diálise. No entanto, valsartana possui alta taxa de ligação a proteínas plasmáticas, sendo improvável sua remoção por diálisePacientes cominsuficiência hepática: Cerca de 70% da dose absorvida são excretados na bile, principalmente como composto inalterado. Valsartana não sofre biotransformação extensa e, como esperado, a exposição sistêmica à valsartana não se relaciona com o grau de disfunção hepática. Portanto, nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com insuficiência hepática de origem não-biliar e sem colestase. Observou-se que a AUC é aproximadamente o dobro em pacientes com cirrose biliar ou obstrução biliar (ver Precauções e advertências).
Sinvastatina - Farmacodinâmica: Sinvastatina é um agente redutor de colesterol, derivado sinteticamente de um produto de fermentação do Aspergillus terreus. Após a ingestão oral, a sinvastatina, uma lactona inativa, é hidrolisada ao seu correspondente ß-hidroxiácido. Este é o principal metabólito e o inibidor da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, enzima que catalisa a conversão da HMG-CoA a mevalonato, um passo precoce e limitante na biossíntese do colesterol. Sinvastatina reduz as concentrações do colesterolplasmático total e do colesterol ligado à lipoproteína de baixa densidade (LDL) e à lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL). Também leva ao aumento moderado do HDL-colesterol e à redução dos triglicéridesplasmáticos. Sinvastatina tem sido utilizada para o tratamento da hipercolesterolemia primária, quando o controle da dieta apenas é insuficiente. Sinvastatina mostra-se eficaz na redução do colesterol total e doLDL-colesterol, nas formas heterozigóticas familiares e não familiares de hipercolesterolemia e na hiperlipidemiamista. Observou-se resposta importante em um intervalo de duas semanas e a resposta terapêutica máxima ocorreu em um período de 4 a 6 semanas. A resposta foi mantida com a continuidade da terapia. Quando a terapia com sinvastatina é interrompida, tem-se demonstrado que os níveis de colesterol total voltam aos valores anteriores ao tratamento. Estudos demonstraram que o tratamento com sinvastatina reduziu significativamente o risco de morte por doença coronariana, a ocorrência de infarto do miocárdio não-fatal, bem como reduziu o risco da realização de procedimentos de revascularização do miocárdio (bypass da artériacoronariana ou angioplastia coronariana transluminal percutânea). Também se verificou o retardo da progressão da aterosclerose coronariana e redução do desenvolvimento de novas lesões e de novas oclusões totais, quando do tratamento com sinvastatina. Farmacocinética: Absorção: Após a ingestão oral, a sinvastatina, uma lactona inativa, é hidrolisada ao seu correspondente ß-hidroxiácido, metabólito inibidor da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase. O pico de concentração plasmática da sinvastatina e de seus metabólitos é atingido cerca de 1,3 a 2,4 horas após a administração. Distribuição: Em estudos com animais, após doses orais, a sinvastatina demonstrou alta seletividade pelo fígado, onde atingiu concentrações substancialmente mais altas do que em outros tecidos não-alvo. A sinvastatina é extensivamente extraída na primeira passagem pelo fígado, que é seu local primário de ação, com subseqüente excreção da droga na bile. Como conseqüência da alta taxa de extração hepática de sinvastatina (cerca de 60%), a disponibilidade da droga na circulação é geralmente baixa. A exposição sistêmica do homem à forma ativa da sinvastatina é inferior a 5% da dose oral. Destes, 95% estão ligados às proteínas plasmáticas, assim como seu metabólito ß-hidroxiácido. Estudos em animais não têm demonstrado a capacidade de a sinvastatina atravessar as barreiras hematencefálica e placentária. Biotransformação: O principal metabólito ativo da sinvastatina presente no plasmahumano é o ß-hidroxiácido e seus 6´-hidroxi, 6´-hidrometil e 6´-exometileno derivados. Eliminação: Após a ingestão oral, as principais vias de eliminação são urina, fezes e bileDados de segurança pré-clínicos: Valsartana:Em diversos estudos pré-clínicos de segurança realizados com várias espécies de animais não houve evidência de toxicidade sistêmica ou em órgãos-alvo, excluindo-se toxicidade fetal. Proles de ratos descendentes de ratas que receberam 600 mg/kg durante o último trimestre de gravidez e durante a lactação mostraram índice de sobrevivência levemente reduzido, bem como leve retardo no desenvolvimento (ver Gravidez e lactação). Os principais achados pré-clínicos de segurança são atribuídos à ação farmacológica do fármaco e não demonstraram qualquer significado clínico. Em estudos pré-clínicos de segurança, doses elevadas (200 a 600 mg/kg de massa corporal) provocaram uma redução dos parâmetros dos glóbulos vermelhos (eritrócitos,hemoglobinahematócrito) e alterações na hemodinâmica renal (ligeira elevação do teor de uréia no plasma,hiperplasia tubular e basofilia em animais do sexo masculino). Em sagüis, com doses similares, foram observadas as mesmas alterações, porém em seu grau mais pronunciado, principalmente no rim. Desenvolveram-senefropatias com aumento da uréia e da creatinina. Foi observada em ambas as espécies uma hipertrofia das células justaglomerulares renais. Todas as alterações, principalmente as dos sagüis, são atribuíveis ao efeito farmacológico de uma hipotensão prolongada. A hipertrofia das células justaglomerulares renais parece não ter nenhuma importância para o uso de doses terapêuticas em seres humanos. Não houve evidência de mutagenicidade, clastogenicidade ou carcinogenicidade.

Indicações - DIOCOMB SI

DIOCOMB SI é indicado para o tratamento da hipertensão arterial e/ou hiperlipidemia e ou doença coronariana.Doença coronariana: Em pacientes com doença coronariana, a sinvastatina é indicada para: reduzir o risco de morte; reduzir o risco de morte por doença coronariana e de infarto do miocárdio não-fatal; reduzir o risco deacidente vascular cerebral (AVC) e de ataques isquêmicos transitórios (AIT); reduzir o risco de realização de procedimentos de revascularização do miocárdio (bypass da artéria coronariana ou angioplastia coronariana transluminal percutânea); retardar a progressão da aterosclerose coronariana, inclusive reduzindo o desenvolvimento de novas lesões e de novas oclusões totais. Hiperlipidemia: Sinvastatina é indicada como adjunta à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total, LDL-colesterol, apolipoproteína B etriglicérides em pacientes com hipercolesterolemia primária, hipercolesterolemia familiar heterozigótica ouhiperlipidemia combinada (mista), quando a resposta à dieta e outras medidas não-farmacológicas forem inadequadas. Sinvastatina também eleva o HDL-colesterol e, portanto, reduz a relação de LDL/HDLcolesterol e a relação colesterol total/HDL. Sinvastatina também é indicada como adjunta à dieta e outras medidas não-relacionadas à dieta na redução de níveis elevados de colesterol total, LDL-colesterol e apolipoproteína B em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, quando a resposta a estas medidas for inadequada.

Contra-indicações - DIOCOMB SI

DIOCOMB SI está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à valsartana e/ou à sinvastatina, a qualquer componente da formulação e, também, nas seguintes situações: gravidez e lactação (ver Gravidez elactação); paciente com insuficiência hepática grave; cirrose biliar ou obstrução das vias biliares; doença hepáticaativa ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas; pacientes com diagnóstico de miopatias; terapia concomitante com o bloqueador do canal de cálcio da classe dos tetralol, o mibefradil (ver Precauções e advertências e Interações medicamentosas).

Precauções e advertências - DIOCOMB SI

 Valsartana: Depleção de sódio e volume: Em pacientes com depleção grave de sódio e/ou hipovolemia, como nos que estejam recebendo altas doses de diuréticos, pode ocorrer, em casos raros, hipotensão sintomática após o início da terapia com valsartana. A depleção de sódio e/ou a hipovolemia devem ser corrigidas antes do início do tratamento com valsartana, por exemplo, pela redução da dose do diurético. Se ocorrer hipotensão, manter o paciente em posição supina e, se necessário, administrar infusão venosa de solução salina fisiológica. O tratamento com valsartana pode ser reintroduzido, uma vez que a pressão arterial esteja estabilizada. Estenosearterial renal: A administração de valsartana por curto prazo a 12 pacientes com hipertensão renovascular, secundária à estenose de artéria renal unilateral, não induziu qualquer mudança significativa na hemodinâmicarenal, na creatinina sérica ou na uréia nitrogenada sangüínea. No entanto, como as drogas que afetam o sistema renina-angiotensina-aldosterona podem aumentar a uréia sangüínea e a creatinina sérica em pacientes comestenose de artéria renal unilateral ou bilateral, recomenda-se a monitorização desses pacientes como medida de segurança. Insuficiência renal: Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com insuficiência renal. No entanto, como não há dados disponíveis em casos graves (clearance (depuração) de creatinina < 10 ml/min), recomenda-se cautela. Insuficiência hepática: Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática. Valsartana é eliminada principalmente como composto inalterado na bile, e pacientes com distúrbios biliares obstrutivos mostraram clearance (depuração) mais baixo de valsartana (ver Farmacocinética). Deve-se tomar cuidado especial ao se administrar valsartana a esses pacientes. Transplante de rim: Não existe experiência terapêutica suficiente com pacientes que se submeteram a transplante renalPacientes cominsuficiência cardíaca crônica grave: Pacientes cuja função renal depende da atividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona (por exemplo, pacientes com insuficiência cardíaca grave), ao serem tratados com inibidores da ECA, desenvolveram oligúria e/ou azotenia progressiva e, em raros casos, insuficiência renal aguda. Como até esta data não existe experiência terapêutica suficiente com pacientes portadores de insuficiência cardíaca grave, não pode ser excluída a possibilidade de que valsartana venha a prejudicar a função renal devido à inibição do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Estenose da aorta e da válvula mitral ou cardiomiopatia hipertrófica: Como ocorre com todos os vasodilatadores, valsartana deve ser usada com cuidado em pacientes portadores de estenose da aorta e da válvula mitral ou de cardiomiopatia hipertrófica. Angina 'pectoris': Para pacientes com moléstia coronária, existem experiências clínicas limitadas que não indicam o agravamento de moléstia básica. Sinvastatina: Efeitos musculares: Sinvastatina e outros inibidores da HMG-CoA redutase ocasionalmente causam miopatia, que se manifesta como dor muscular ou fraqueza associada a grandes elevações de creatinina quinase (CK) (> 10 vezes o limite superior da normalidade). Rabdomiólise, com ou seminsuficiência renal aguda secundária à mioglubinúria, foi raramente relatada. O risco de miopatia é elevado por terapia concomitante com certas drogas. Miopatia causada por interações medicamentosas: A incidência e gravidade da miopatia são elevadas pela administração concomitante de inibidores da HMG-CoA redutase com drogas que podem causar miopatia quando administradas isoladamente, tais como genfibrozila e outros fibratos e doses hipolipemiantes (³ 1g/dia) de niacina (ácido nicotínico). Em adição, o risco de miopatia parece aumentar com níveis elevados de atividade inibitória da HMG-CoA redutase no plasma. Sinvastatina e outros inibidores da HMG-CoA redutase são metabolizados pela isoforma 3A4 do citocromo P-450. Algumas drogas que possuem efeito inibitório significativo em doses terapêuticas nesta via metabólica podem elevar substancialmente os níveis plasmáticos dos inibidores da HMG-CoA redutase e, desse modo, aumentar o risco de miopatia. Essas drogas incluem ciclosporina, o bloqueador do canal de cálcio da classe dos tetralol mibefradil, itraconazol, cetoconazol e outros antifúngicos azólicos, os antibióticos macrolídeos eritromicina e claritromicina e o antidepressivo nefazodona. Reduzindo o risco de miopatia: Medidas gerais: Pacientes que iniciam a terapia com sinvastatina devem ser avisados sobre o risco de miopatia e orientados a relatar prontamente dores musculares inexplicadas, dores, flacidez ou fraqueza. Níveis de CK 10 vezes acima do limite superior da normalidade em pacientes comsintomas musculares inexplicáveis indicam miopatia. A terapia com sinvastatina deve ser descontinuada em casos de suspeita ou de diagnóstico de miopatia. Na maioria dos casos, quando os pacientes descontinuam imediatamente o tratamento, os sintomas musculares e aumentos de CK desaparecem. Dentre os relatos derabdomiólise, muitos dos pacientes apresentavam antecedentes pessoais de complicações médicas. Alguns apresentavam insuficiência renal preexistente, geralmente secundária a diabetes de longa data. Em pacientes com estas características, os aumentos de dose requerem cuidado. Como não há efeitos adversos conhecidos decorrentes da interrupção do tratamento por períodos curtos, sinvastatina deve ser interrompida alguns dias antes de cirurgias eletivas e quando qualquer condição médica ou cirúrgica aguda grave sobrevier. Medidas para redução do risco de miopatia causadas por interações medicamentosas (veja acima). Os médicos que optarem pela terapia combinada de sinvastatina com qualquer droga que possa interagir com ela, devem considerar os riscos e benefícios potenciais e monitorizar cuidadosamente os pacientes em relação a qualquer sinal ou sintomade dor, flacidez ou fraqueza muscular e, particularmente, durante os primeiros meses de terapia e durante qualquer período de titulação de aumento de posologia de cada droga. Determinações periódicas de CK devem ser consideradas em tais situações, mas não há garantia de que tal monitorização possa prevenir a ocorrência de miopatia. O uso combinado de sinvastatina com fibratos ou niacina deve ser evitado, a menos que os benefícios ou alterações adicionais nos níveis lipídicos possam superar os altos riscos destas combinações de drogas. Combinações de fibratos ou niacina com doses baixas de sinvastatina têm sido usadas sem miopatia em testes clínicos pequenos, de curta duração e com monitorização cuidadosa. A adição destas drogas aos inibidores da HMG-CoA redutase tipicamente provoca leve redução adicional no LDL-colesterol, mas reduções adicionais dos triglicérides e aumentos do HDL-colesterol podem ser obtidos. Se for necessário utilizar uma dessas drogas com a sinvastatina, a experiência clínica sugere que o risco de miopatia é menor com niacina do que com fibratos. Em pacientes recebendo concomitantemente ciclosporina, fibratos ou niacina, a dose geralmente não deve exceder 10 mg (ver Posologia), já que o risco de miopatia aumenta substancialmente com doses mais altas. A interrupção da terapia com sinvastatina durante tratamento com um antifúngico sistêmicoazólico ou antibiótico macrolídeo deve ser considerada. O uso de mibefradil juntamente com a sinvastatina é contra-indicado. O uso concomitante de outros medicamentos também conhecidos por possuírem efeitos inibitórios significativos da isoforma 3A4 do citocromo P-450, em doses terapêuticas, deve ser evitado, a menos que os benefícios da terapia combinada superem os riscos elevados. Efeitos hepáticos: Há relatos de aumentos persistentes e acentuados das transaminases em pacientes adultos que receberam sinvastatina, sendo que quando a droga é suspensa ou descontinuada nestes pacientes, em geral, os níveis de transaminase caem lentamente para valores pré-tratamento. Tais aumentos não foram associados à icterícia ou outros sinais ousintomas clínicos. Não houve evidência de hipersensibilidade. Recomenda-se a realização de testes de funçãohepática antes do início da terapia e periodicamente depois disso (por exemplo, de 6 em 6 meses), no primeiro ano de tratamento ou até 1 ano após a última elevação na dose, em todos os pacientes. Pacientes titulados em doses de 80 mg devem realizar teste adicional aos 3 meses. Deve-se dar especial atenção àqueles pacientes que desenvolverem níveis elevados de transaminases séricas e, nesses pacientes, as medidas devem ser repetidas prontamente e realizadas mais freqüentemente. Se os níveis de transaminase mostrarem evidência de progressão, particularmente se eles se elevarem acima de três vezes o limite superior da normalidade e de forma persistente, a droga deve ser descontinuada. A droga deve ser utilizada com cautela em pacientes que consomem quantidades substanciais de álcool e/ou tenham histórico de doença hepática. Hepatopatias ativas ou elevações inexplicadas das transaminases são contra-indicações para o uso de sinvastatina. Assim como com outros hipolipemiantes, elevações moderadas (menores do que três vezes o limite superior da normalidade) das transaminases séricas foram relatadas após a terapia com sinvastatina. Essas alterações apareceram logo após o início da terapia, foram geralmente transitórias e não acompanhadas por quaisquer sintomas e a interrupção do tratamento não foi necessária. Avaliações oftalmológicas: Na ausência de qualquer terapia medicamentosa, espera-se que com o tempo ocorra um aumento da prevalência de opacidade do cristalino, como resultado do envelhecimento. Dados atuais de estudos clínicos de longo prazo não indicam efeito adverso da sinvastatina nocristalino de seres humanos. Gravidez e lactação: DIOCOMB SI não deve ser usado durante a gravidez elactação. Se ocorrer gravidez durante o tratamento, DIOCOMB SI deve ser descontinuado imediatamente.Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas: Pacientes particularmente sensíveis, em que os medicamentos podem induzir reações não-freqüentes, devem estar atentos para as reações que manifestam com o uso deste medicamento, antes de conduzir veículos, de operar máquinas ou de desenvolver qualquer outra atividade que requeira concentração.

Interações medicamentosas - DIOCOMB SI

Valsartana: Não foram observadas interações de significância clínica. Entre os fármacos com os quais se realizaram estudos clínicos incluem-se: cimetidina, warfarina, furosemida, digoxina, atenolol, indometacina, hidroclorotiazida, anlodipina e glibenclamida. Como valsartana não sofre extensa metabolização hepática, interações do tipo droga-droga, clinicamente relevantes em termos de indução metabólica ou inibição do sistema do citocromo P-450, não são esperadas. Embora valsartana possua alta taxa de ligação a proteínas plasmáticas, estudos in vitro não mostraram qualquer interação a esse nível com uma série de moléculas que também têm alta taxa de ligação a proteínas plasmáticas, como diclofenaco, furosemida e warfarina. O uso concomitante de valsartana com diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, triantereno, amilorida), suplementos à base de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio pode acarretar aumento do potássio sérico. Se o uso simultâneo desses compostos for considerado necessário, recomenda-se precaução. O efeito redutor da pressão arterial pode ser reforçado por outros anti-hipertensivos. Sinvastatina: O risco de rabdomiólise é aumentado pelo uso concomitante de sinvastatina e drogas com efeito inibitório significativo na isoforma 3A4 do citocromo P-450 em doses terapêuticas (tais como ciclosporina, mibefradil, itraconazol, cetoconazol, eritromicina, claritromicina e nefazodona) ou com derivados do ácido fíbrico ou niacina (ver Precauções - Efeitos musculares).Warfarina/derivados cumarínicos: Há relatos de potencialização discreta do efeito de anticoagulantes cumarínicos em uso concomitante com sinvastatina. Em pacientes recebendo anticoagulantes cumarínicos, o tempo de protrombina deve ser determinado antes do início do tratamento com sinvastatina e, freqüentemente, durante as fases do tratamento, para assegurar que não ocorra nenhuma alteração significativa no tempo de protrombina. Uma vez que o tempo de protrombina tenha se estabilizado, a monitorização poderá ser realizada em intervalos geralmente recomendados para os pacientes em tratamento com anticoagulantes cumarínicos. Se houver alteração na dose de sinvastatina ou se esta droga for descontinuada, deve ser repetido o mesmo procedimento. A terapia com sinvastatina não foi associada com sangramento ou com alterações no tempo de protrombina em pacientes que não estão tomando anticoagulantesDigoxina: O uso concomitante de digoxina e sinvastatina pode elevar as concentrações plasmáticas de digoxina. Pacientes fazendo uso de digoxina devem ser apropriadamente monitorados quando o tratamento com sinvastatina é iniciado.

Reações adversas - DIOCOMB SI

Valsartana: Estudos placebo-controlados que envolveram 2.316 pacientes tratados com valsartana, mostraramincidência total de reações adversas nesses pacientes comparável à do placebo. A tabela de reações adversas abaixo baseia-se em dez estudos placebo-controlados, nos quais os pacientes foram tratados com diversas doses de valsartana (10 mg a 320 mg) por até 12 semanas. Dos 2.316 pacientes, 1.281 e 660 receberam 80 mg ou 160 mg, respectivamente. Nenhum efeito colateral teve sua incidência relacionada à dose ou à duração do tratamento; conseqüentemente as reações adversas que ocorreram com todas as doses de valsartana foram agrupadas. A incidência das reações adversas não está associada a sexo, idade ou raça. Todas as reações adversas apresentadas pelos pacientes tratados com valsartana, que ocorreram com incidência maior ou igual a 1%, estão incluídas na tabela a seguir, independentemente da sua associação causal com o fármaco em estudo.Reações adversas Valsartana Placebo
N = 2316 N = 888
% %
Cefaléia 9,8 13,5
Vertigem 3,6 3,5
Infecção viral 3,1 1,9
Infecção do trato respiratório superior 2,5 2,4
Tosse 2,3 1,5
Diarréia 2,1 1,8
Fadiga 2,1 1,2
Rinite 2,0 2,3
Sinusite 1,9 1,6
Dor nas costas 1,6 1,4
Dor abdominal 1,6 1,0
Náusea 1,5 2,0
Faringite 1,2 0,7
Artralgia 1,0 1,0
Outras reações adversas, relatadas com freqüência inferior a 1%, incluíram: edemaastenia, insônia, rash(erupção), redução da libido e vertigem. Não se estabeleceu se essas reações adversas têm relação causal com o uso de valsartana. Estudos posteriores revelaram casos muito raros de angioedemarash (erupção), prurido e outras reações de hipersensibilidade alérgicas, incluindo doença do soro e vasculite. Também foram relatados casos muito raros de comprometimento da função renalDados laboratoriais: Em raros casos, o tratamento com valsartana pode ser acompanhado de queda do nível de hemoglobina e do hematócrito. Em estudos clínicos controlados, constatou-se redução significativa (> 20%) do hematócrito em 0,8% e da hemoglobina em 0,4% dos pacientes tratados com valsartana. Em comparação, observou-se redução do hematócrito ou da hemoglobina em 0,1% dos pacientes tratados com placebo. Verificou-se neutropenia em 1,9% dos pacientes tratados com valsartana e em 1,6% dos pacientes tratados com um inibidor da ECA. Em estudos clínicos controlados, observaram-se elevações significativas da concentração de creatinina sérica, potássio e bilirrubina total no soro, em 0,8%; 4,4% e 6% dos pacientes tratados com valsartana e em 1,6%; 6,4% e 12,9% dos pacientes tratados com um inibidor da ECA, respectivamente. Ocasionalmente constatou-se, nos pacientes tratados com valsartana, uma elevação dos índices da função hepática. Não é necessária uma monitorização de parâmetros laboratoriais para pacientes somente hipertensos tratados com valsartana. Sinvastatina: A sinvastatina é geralmente bem tolerada e a maioria dos efeitos colaterais é de natureza leve e transitória. Os efeitos adversos mais freqüentes são as desordens gástricas (dor abdominal, constipação e flatulência), astenia e cefaléia. Os seguintes efeitos adversos podem também ocorrer: náuseadiarréiaerupção cutâneadispepsiapruridoalopeciatontura,câimbras musculares, mialgiapancreatiteparestesianeuropatia periféricavômitos e anemia. Raramente, ocorreram rabdomiólise e hepatite/icterícia. Uma síndrome de hipersensibilidade aparente foi também relatada e inclui algumas das seguintes características: angioedemasíndrome do tipo lúpus, polimialgia reumática,vasculitetrombocitopenia, eosinofilia, aumento de VHS, artriteartralgiaurticária, fotossensibilidade, febre, vermelhidão, dispnéia e mal-estar.

Interações em testes laboratoriais - DIOCOMB SI

 Elevações persistentes e acentuadas das transaminases séricas foram raramente relatadas. Foram relatadas elevações da fosfatase alcalina e na g-glutamil transpeptidase. Anormalidades nos testes de função hepáticaforam geralmente leves e transitórias. Aumentos nos níveis de creatinina quinase sérica (CK) derivada do músculo esquelético foram relatados (ver Precauções).

Posologia - DIOCOMB SI

 O paciente deve iniciar uma dieta padrão redutora de colesterol antes de receber DIOCOMB SI e deve mantê-la durante o tratamento com este medicamento. A dose de DIOCOMB SI recomendada é de 80 mg de valsartana e 10 mg de sinvastatina, uma vez ao dia, independentemente de idade, raça ou sexo. A administração da sinvastatina à noite pareceu ser ligeiramente mais efetiva do que a administração pela manhã. O efeito anti-hipertensivo manifesta-se efetivamente dentro de 2 semanas e o efeito máximo após 4 semanas. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos em intervalos maiores de 4 semanas. Hiperlipidemia e hipertensãoleve a moderada: A dose inicial usual é de valsartana 80 mg e sinvastatina 10 mg ao dia, administrada em dose única. Ajustes posológicos, se necessários, quando não houver controle adequado dos níveis de colesterol total e LDL-C, devem ser feitos em intervalos maiores de 4 semanas, para valsartana 80 mg e sinvastatina 20 mg ao dia, administrados em dose única. Nos pacientes que não apresentarem controle adequado da pressão arterialcom a dose diária recomendada, esta pode ser aumentada para 160 mg de valsartana e 10 ou 20 mg de sinvastatina, ou um diurético pode ser associado. Doença coronariana e hipertensão leve a moderada: Pacientes com doença coronariana podem ser tratados com uma dose inicial de valsartana 80 mg e sinvastatina 20 mg administradas em dose única ao dia. Ajustes de posologia, se necessários, devem ser realizados conforme orientação descrita anteriormente. Nos pacientes que não apresentarem controle adequado da pressão arterialcom a dose diária recomendada, esta pode ser aumentada para 160 mg de valsartana e 20 mg de sinvastatina, ou um diurético pode ser associado. Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal leve a moderada ou com insuficiência hepática de origem não-biliar e sem colestase. DIOCOMB SI pode ser administrado concomitantemente com outros agentes anti-hipertensivos. A segurança e a eficácia de DIOCOMB SI não estão estabelecidas para o uso em crianças. Pacientes idosos podem fazer uso de DIOCOMB SI, desde que sejam observadas as precauções e advertências inerentes ao uso do produto.

Superdosagem - DIOCOMB SI

 Valsartana: Embora não exista experiência de superdosagem com valsartana, o principal sinal que pode ser esperado é uma acentuada hipotensão. As medidas terapêuticas dependem do momento da ingestão e da natureza e gravidade dos sintomas, devendo-se dar prioridade máxima ao restabelecimento de condições circulatórias estáveis. Se a ingestão foi recente, deve-se induzir o vômito. Caso a ingestão tenha ocorrido a mais tempo, é indicada a administração de uma quantidade suficiente de carvão ativo. No caso de hipotonia, o paciente deve ser colocado em posição de decúbito dorsal e deve-se administrar rapidamente soluções hidroeletrolíticas. Valsartana não pode ser removida por hemodiálise, por causa de sua forte ligação com asproteínas plasmáticas. Sinvastatina: Em caso de superdosagem, comunique imediatamente ao médico. Há poucos relatos de superdosagem; nenhum paciente apresentou sintomas específicos e todos se recuperaram sem seqüelas. A dose máxima ingerida foi de 450 mg. Devem ser adotadas medidas comuns.

Pacientes idosos - DIOCOMB SI

 Pacientes idosos podem fazer uso de DIOCOMB SI, desde que sejam observadas as precauções e advertências inerentes ao uso do produto.

Atenção - DIOCOMB SI

Este produto é um novo medicamento e, embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ainda não descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.
Venda Sob Prescrição Médica.
Valsartana: Fabricado por: Novartis Pharma AG, Suíça.
Sinvastatina: Fabricado por: Novartis (Bangladesh) Ltd., Bangladesh, para Biochemie GmbH - Kundl, Áustria. Uma empresa do grupo Novartis.
Única concessionária no Brasil de Novartis AG, Suíça; resultante da fusão de Ciba-Geigy e Sandoz.
* Marca depositada em nome de Novartis AG, Basiléia, Suíça.
Serviço de Informações ao Cliente: 0800-8883003.
Registro no M.S. 1.0068.0946.
Embalado e distribuído por:
NOVARTIS Biociências S/A.

 

DIOCOMB SI - Laboratório

 

NOVARTIS 
Av. Prof. Vicente Rao, 90 - Brooklin 
São Paulo/SP - CEP: 04706-900 
Tel: 55 (011) 532-7122 
Fax: 55 (011) 532-7942 
Site: http://www.novartis.com/

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