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Naramig
Naramig

Laboratório

Gsk

 

 

Apresentação de Naramig

Naramig 2,5mg compr. - emb. c/ 2 e 4 compr.

 

 

Naramig - Indicações

Naramig é indicado para o tratamento agudo de crises de enxaqueca, com ou sem aura.

 

 

Contra-indicações de Naramig

Hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula. Naramig não deve ser usado por pacientes com antecedentes de infarto agudo do miocárdio ou cardiopatia isquêmica, angina de Prinzmetal ou vasoespasmo coronariano, ou por pacientes com sintomas severos de doença vascular periférica. Naramig não deve ser administrado a pacientes com histórico de acidente vascular cerebral ou ataque isquêmico transitório. O uso de Naramig em pacientes com hipertensão grave não controlada é contra-indicado. O uso de Naramig é contra-indicado em pacientes com insuficiência hepática ou renal severa. Naramig não está indicado na profilaxia da enxaqueca, e sim como abortivo das crises agudas.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Naramig

Em ensaios clínicos, a incidência de efeitos colaterais, com doses terapêuticas de naratriptano, foi similar ao placebo. Os sintomas são geralmente de curta duração, podendo porém, ser severos, e afetar qualquer parte do organismo, incluindo o peito ou a garganta; dor, sensação de formigamento e calor foram relatados com alguma freqüência (> 1% e £ 10%); sensações de peso, opressão ou tensão no tórax foram relatadas raramente (£ 1%). Náuseas e vômitos ocorreram com alguma freqüência, mas a relação com o naratriptano não está clara, pois a incidência foi similar ou maior com o placebo.

 

 

Naramig - Posologia

Naramig deve ser administrado preferentemente tão logo se inicie uma crise de enxaqueca, mas também é eficaz quando tomado algum tempo após instalação da crise. Naramig não deve ser usado profilaticamente. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros e com água. A dose recomendada para adultos (18-65 anos) é de um comprimido de 2,5mg. Se os sintomas da enxaqueca recidivarem, uma segunda dose pode ser tomada, contanto que o intervalo entre as doses seja de, no mínimo, 4 horas. A dose total não deve ultrapassar dois comprimidos de 2,5mg em um período de 24 horas. Se um paciente não responder à primeira dose, é pouco provável que uma segunda dose apresente benefício substancial, na mesma crise. Naramig pode ser administrado em crises de enxaqueca subseqüentes. Uso em adolescentes (12 a 17 anos): a eficácia do naratriptano nesta faixa de idade ainda não foi demonstrada e, portanto, o seu uso não é recomendado. Crianças (com menos de 12 anos): ainda não há dados disponíveis a respeito do uso de naratriptano em crianças com menos de 12 anos de idade e, portanto, o seu uso não é recomendado. Idosos (com mais de 65 anos): a segurança e a eficácia do naratriptano em indivíduos com mais de 65 anos de idade ainda não foram avaliadas e, portanto, o seu uso não é recomendado. Insuficiência renal: a dose diária máxima total em pacientes com insuficiência renal é de um único comprimido de 2,5mg. O uso do naratriptano é contra-indicado em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de creatinina <15ml/min). Insuficiência hepática: a dose total máxima diária, em pacientes com insuficiência hepática, é de um único comprimido de 2,5mg. O uso do naratriptano é contra-indicado em pacientes com insuficiência hepática severa (Child-Pugh grau C).

 

 

Naramig - Informações

Foi demonstrado que o naratriptano é um agonista seletivo dos receptores subtipo 1 da 5-hidroxitriptamina (5-HT1 ), que mediam a contração vascular. Estes receptores são encontrados principalmente em vasos sangüíneos intracranianos (cerebrais e durais). O naratriptano possui uma alta afinidade pelos receptores 5-HT1B e 5-HT1D clonados de humanos. Supõe-se que o receptor 5-HT1B corresponde ao receptor 5-HT1 vascular, que media a contração de vasos sangüíneos intracranianos. O naratriptano tem pouco ou nenhum efeito sobre outros subtipos de receptores 5-HT (5-HT2 , 5-HT3 , 5-HT4 e 5-HT7). Em animais, o naratriptano contrai seletivamente a circulação arterial da carótida. Esta circulação fornece sangue aos tecidos extracranianos e intracranianos, como as meninges, antagonizando a dilatação e/ou formação de edema nestes vasos, que é tida como o mecanismo subjacente da enxaqueca no ser humano. Além disto, as evidências experimentais sugerem que o naratriptano inibe a atividade nervosa do trigêmeo, contribuindo para o bloqueio central da percepção dolorosa. Ambas ações contribuem para a ação antienxaquecosa do naratriptano.