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Fortaz
Fortaz

Composição - FORTAZ

frasco-ampola contendo ceftazidima (comopentaidrato) 1.000 mg ou 2.000 mg.

Posologia e Administração - FORTAZ

Fortaz deve ser usado por via exclusivamente parenteral, variando a dose em função da gravidade, sensibilidade e tipo de infecção, bem como da idade, peso e função renal dos pacientes. Adultos: a dose varia de 1 a 6 g diários, por exemplo, 500 mg, 1 g ou 2 g, administrada a cada 8 ou 12 horas, através de injeçãointravenosa ou intramuscular. Para as infecções do trato urinário e naquelas de menor gravidade, a dose de 500 mg ou 1 g de 12/12 horas e geralmente satisfatória. Para a maioria das infecções, as doses ideais são de 1 g de 8/8 horas ou 2 g de 12/12 horas. Nas infecções mais graves especialmente nos pacientes com imunossupressão, incluindo os neutropênicos, deve ser administrada a dose de 2 g a cada 8 ou 12 horas. Nos pacientes fibrocísticos adultos com função renal normal e portadores de infecção pulmonar por Pseudomonas, serão necessárias posologias elevadas, ou seja, de 100 a 150 mg/kg/dia, subdivididos em três doses (doses de 9 g/dia têm sido empregadas com segurança nesses casos). Recém-nascidos e lactentes até 2 meses de idade: 25 a 60 mg/kg/dia divididos em 2 aplicações. No recém-nascido, a meia-vida sérica da ceftazidima pode ser 3 a 4 vezes maior do que a do adulto. Lactentes e crianças maiores: a posologia usual para crianças com mais de 2 meses e de 20 a 100 mg/kg/dia, divididos em 2 ou 3 doses. Doses maiores que 50 mg/kg, 3 vezes ao dia, até um máximo de 6 g/dia, podem ser administradas a crianças com comprometimento da imunidade, com doença fibrocística ou ainda com meningite. Uso em pacientes idosos: devido à redução do clearance da ceftazidima nos pacientes idosos graves, a dose diária de ceftazidima não deve normalmente exceder 3 g, especialmente naqueles com mais de 80 anos. Posologia diante de comprometimento da função renalFortaz é excretado pelos rins quase que exclusivamente por filtração glomerular. Assim sendo, nos pacientes com funcionalidade renal comprometida, recomenda-se que a dose seja reduzida, salvo se o comprometimento for de leve intensidade, isto é, velocidade de filtração glomerular (VFG) superior a 50 ml/min. Nos pacientes com suspeita de insuficiência renal pode ser instituída uma dose inicial de 1 g de Fortaz. Nestes casos, recomenda-se estimar a VFG a fim de determinar a dose correta. As doses de manutenção recomendadas são: depuração de creatinina (ml/min.) > 50 - Creatininasérica aproximada mol/l (mg/dl) < 150: doses normais. Depuração de creatinina 50-31 ml/min. Creatinina sérica aproximada mol/l 150-200 (1,7-2,3) mg/dl - Dose unitária recomendada 1,0 g - Freqüência das doses 12 horas. Depuração de creatinina 30-16 ml/min. - Creatinina sérica aproximada mol/l 200-350 (2,3-4,0) mg/dl - Dose unitária recomendada 1,0 g - Freqüência das doses 24 horas. Depuração de creatinina 15-6 ml/min. - Creatininasérica aproximada mol/l 350-500 (4,0-5,6) mg/dl - Dose unitária recomendada 0,5 g - Freqüência das doses 24 horas. Depuração de creatinina < 5 ml/min. Creatinina sérica aproximada mol/l > 500 (> 5,6) mg/dl - Dose unitária recomendada 0,5 g Freqüência das doses 48 horas. Nos pacientes com infecção grave, especialmente nos neutropênicos, as doses unitárias podem ser acrescidas em 50% ou a freqüência de administração aumentada apropriadamente. Em tais pacientes recomenda-se monitorar os níveis séricos de ceftazidima de modo a que não excedam de 40 mg/l. No caso de se dispor somente dos valores da creatinina sérica, pode-se utilizar a fórmula a seguir (equação de Cockcroft) para estimar a taxa de depuração. A creatinina sérica representaria, então, um estado mantido de funcionalidade renal. Homens: depuração de creatinina (ml/min) = peso (kg) x (140 - idade em anos) / 72 x creatinina sérica (mg/dl). Mulheres: 0,85 x valor acima. Para converter a creatinina sérica de mol/l para mg/l, dividir por 88,4. Nas crianças, a depuração de creatinina deve ser ajustada em função da área de superfície corporal ou da massa muscular, reduzindo-se como nos adultos, a freqüência das doses nos casos deinsuficiência renal. A meia-vida sérica da ceftazidima durante hemodiálise varia de 3 a 5 horas; a dose de manutenção apropriada deverá ser repetida após cada sessão. Fortaz pode também ser usada na diálise peritoneal, tanto por via intravenosa como incorporado ao líquido da diálise (geralmente 125 a 250 mg/2 litros).Fortaz pode ser administrado por via intravenosa ou intramuscular profunda. A solução deve ser preparada como específicado a seguir: 250 mg (uso intramuscular): 1,0 ml de diluente a ser adicionado - 200 mg/ml de concentração aproximada. 250 mg (uso intravenoso): 2,5 ml de diluente a ser adicionado - 90 mg/ml de concentração aproximada. 500 mg (uso intramuscular): 1,5 ml de diluente a ser adicionado - 250 mg/ml de concentração aproximada. 500 mg (uso intravenoso): 5,0 ml de diluente a ser adicionado - 90 mg/ml de concentração aproximada. 1 g (uso intramuscular): 3,0 ml de diluente a ser adicionado - 260 mg/ml de concentração aproximada. 1 g (uso intravenoso): 10 ml de diluente a ser adicionado - 90 mg/ml de concentração aproximada. 1 g (infusão intravenosa): 50 ml de diluente a ser adicionado - 20 mg/ml de concentração aproximada. 2 g (infusão intravenosa direta): 10 ml de diluente a ser adicionado - 170 mg/ml de concentração aproximada. 2 g (infusão intravenosa): 50 ml de diluente a ser adicionado - 40 mg/ml de concentração aproximada. Após adição do diluente, recomenda-se agitar bem o frasco e guardar até obtenção de solução límpida (1 a 2 minutos); é de se prever, nesse período, a liberação de pequena quantidade de dióxido de carbono. As soluções para uso intravenoso podem ser injetadas diretamente na veia ou introduzidas na borracha do equipo, caso o paciente esteja recebendo líquidos parenterais. - Superdosagem: os níveis séricos de ceftazidima são reduzidos através de hemodiálise ou diálise peritoneal. A superdosagem pode levar a seqüelas neurológicas incluindo encefalopatia, convulsões e coma

Reações adversas - FORTAZ

a experiência clínica demonstrou que a ceftazidima é, de uma forma geral, bem tolerada. As reações adversas são pouco freqüentes, incluindo flebite ou tromboflebite após administração intravenosa; dor e (ou) inflamaçãoapós administração intramuscular; erupção maculopapular ou urticariforme, febreprurido e, mais raramente,angioedema e anafilaxia (broncospasmo e/ou hipotensão); diarréianáuseavômito, dor abdominal e mais raramente inflamação bucal ou colites; como ocorre com outras cefalosporinas, a colite pode estar associada a Clostridium difficile e apresentar-se como colite pseudomembranosa; candidíase, vaginites, cefaléia, tonteira,parestesia e sensação de gosto desagradável. Têm sido relatados casos de seqüela neurológica, como o tremor, mioclonia, convulsões e encefalopatia em pacientes com disfunção renal, nos quais as doses de ceftazidima não tenham sido apropriadamente reduzidas. As alterações laboratoriais (transitórias) durante a terapia com Fortazincluem: eosinofilia, teste de Coombs positivo (sem hemólise), trombocitose e elevação discreta de uma ou mais das enzimas hepáticas (SGOT, SGPT, DHL, CGT e fosfatase alcalina). A exemplo das demais cefalosporinas podem ser observados ocasionalmente aumentos transitórios na uréia sangüínea e no nitrogênio uréico e/ou creatininasérica. Muito raramente pode ocorrer anemia hemolítica. Muito raramente têm sido observados leucopeniatransitória, neutropeniatrombocitopenia e linfocitose. Ocorreram raros relatos de necrólise epidérmica tóxica. Muito raramente foram relatados angiodema e anafilaxia, incluindo broncospasmo e/ou hipotensão.

Contra-Indicações - FORTAZ

pacientes comprovadamente hipersensíveis a antibióticos cefalosporínicos. - Interações medicamentosas: a administração de antibióticos cefalosporínicos deve ser feita com cautela em pacientes que estejam sob tratamento concomitante com drogas nefrotóxicas (como, por exemplo, antibióticos aminoglicosídeos) ou comdiuréticos potentes como furosemida. A função renal grave deve ser monitorada constantemente, especialmente se doses elevadas de antibióticos aminoglicosídeos são administrados ou se a terapia é prolongada. Se houver necessidade de administração concomitante de cloranfenicol deve ser considerada a possibilidade de antagonismo. 

Indicações - FORTAZ

tratamento de infecções simples ou múltiplas causadas por bactérias sensíveis ou nas circunstâncias que justifiquem seu uso antes da identificação do agente causal. Em virtude de seu espectro de ação ampliado, especialmente contra agentes Gram-negativos, está também indicado nas infecções resistentes a outros antibióticos, incluindo aminoglicosídeos e cefalosporinas diversas. Não obstante, quando necessário, pode ser administrado em combinação a aminoglicosídeos ou outros antibióticos batalactâmicos, como por exemplo, diante de neutropenia grave.

Apresentação - FORTAZ

caixa contendo um frasco-ampola, acompanhado de uma ampola de água bidestilada, como diluente (10 ml).

 

 

 

FORTAZ - Laboratório

 

GlaxoSmithKline 
Estrada dos Bandeirantes, 8464 
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22783-110