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Lacipil
Lacipil

Indicação

Para quê serve Lacipil?

Tratamento da hipertensão, isolado ou em combinação com outros agentes anti-hipertensivos, como, por exemplo, betabloqueadores e diuréticos.

Contraindicações

Quando não devo usar este medicamento?

Hipersensibilidade a qualquer substância da preparação.

Advertências e Precauções

O que devo saber antes de usar este medicamento?

Foi demonstrado em estudos específicos que a lacidipina não afeta a função espontânea do nódulo sinusal nem causa condução prolongada no nódulo auriculoventricular. No entanto, a possibilidade teórica de que o antagonismo do cálcio possa afetar a atividade dos nódulos sinusal e auriculoventricular deve ser considerada, especialmente em pacientes com problemas anteriores. A lacidipina não inibe a contração do miocárdio em voluntários sadios e em animais de experiência. Entretanto, como ocorre com outros antagonistas do cálcio, o Lacipil deve ser usado com cautela em pacientes com função cardíaca deficiente. Gravidez/lactação: não existem dados sobre a segurança do uso da lacidipina na gravidez humana. Estudos de transferência do leite em animais mostraram que a lacidipina (ou seus metabólicos) tem probabilidade de ser excretada no leite. Lacipil somente deverá ser usado na gravidez ou lactação apenas se os benefícios potenciais para a mãe sejam maiores do que qualquer possibilidade de risco ao feto ou recém-nascido. Deve ser considerado que a lacidipina pode causar relaxamento da musculatura uterina no final da gravidez.

Posologia

Como usar Lacipil?

A dose inicial recomendada é de 4 mg uma vez ao dia e deve ser tomada a mesma hora todos os dias, de preferência pela manhã. O Lacipil pode ser tomado a qualquer hora em relação às refeições. Se necessário a dose pode ser aumentada para 6 mg, após ter decorrido tempo suficiente para conseguir o efeito farmacológico máximo. Na prática este tempo não deve ser menos do que 3-4 semanas, a não ser quando a condição clínica do paciente requeira um aumento de dosagem mais rapidamente. Em pacientes com doença hepática, a biodisponibilidade da lacidipina pode estar aumentada e o efeito hipotensivo incrementado. Nestes casos a dose inicial deve ser reduzida a 2 mg uma vez ao dia. Como a lacidipina não é excretada pelos rins, não são necessárias alterações nas dosagens em pacientes com insuficiência renal. A dose inicial em pacientes idosos deve ser de 2 mg uma vez ao dia. Se necessário após 4 semanas a dose pode ser aumentada para 4 mg uma vez ao dia. O tratamento pode ser continuado indefinidamente, conforme orientação médica.

Efeitos Colaterais

Quais os males que este medicamento pode me causar?

Lacipil é geralmente bem tolerado. Alguns indivíduos podem experimentar efeitos adversos menores relacionados com a sua conhecida ação farmacológica de vasodilatação periférica. Os mais comuns são: cefaléia, enrubescimento, edemas, tonturas e palpitações. Estes efeitos são geralmente transitórios e geralmente desaparecem com a continuação da administração de Lacipil na mesma dose. Astenia, erupções da pele (incluindo eritema e coceira), perturbações gástricas, náuseas e poliúria têm sido relatadas com pouca freqüência. Como ocorre com outros antagonistas do cálcio, dores torácicas e gengival têm sido relatadas em um número pequeno de indivíduos. A lacidipina não está associado com qualquer alteração significativa dos testes laboratoriais ou hematológicos. - Interações medicamentosas: a administração concomitante de Lacipil com outros agentes anti-hipertensivos, como, por exemplo, diuréticos e betabloqueadores, pode resultar em um efeito hipotensivo aditivo. O nível plasmático de Lacipil pode ser aumentado pela administração simultânea de cimetidina. A lacidipina possui uma alta ligação protéica (> 95%) à albumina e à alfaglicoproteína. Não foram identificados problemas específicos de interação envolvendo outros agentes anti-hipertensivos, como os betabloqueadores e diuréticos, ou com a digoxina. - Superdosagem: não têm sido relatados casos de superdosagem com Lacipil. O problema mais previsível seria uma vasodilatação prolongada, associada com hipotensão e taquicardia. Teoricamente poderia ocorrer bradicardia ou condução auriculoventricular prolongada. Não existe antídoto específico. Em caso de superdosagem deve ser feito o procedimento habitual para controlar a função cardíaca e tomadas medidas de suporte.

Apresentação

2 e 4 mg: comprimidos revestidos, brancos, redondos e biconvexos, apresentando a concentração da substância ativa em uma face e Glaxo na outra, em cartucho contendo 14 comprimidos.

Composição

Cada comprimido contém: lacidipina 2 e 4 mg;excipiente: povidona, lactose e estearato de magnésio q.s.p. 1 comprimido.

Laboratório

GlaxoSmithKline Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes 8464 – Rio de Janeiro – RJ CEP 22783-110. 
CNPJ 33.247743/0001-10