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Ponstan
Ponstan

Laboratório

Pfizer

 

 

Apresentação de Ponstan

compr. 500 mg cx. c/ 24 un.

 

 

Ponstan - Indicações

Ponstan (ácido mefenâmico) é indicado para: 1. Alívio sintomático de artrite reumatóide (inclusive doença de Still), osteoartrite e dor incluindo dor muscular, traumática e dentária, cefaléias de várias etiologias, dor pós-operatória e pós-parto. 2. Alívio sintomático da dismenorréia primária. 3. Menorragia por causas disfuncionais ou por uso de DIU, tendo sido afastadas as demais causas de doença pélvica. 4. Síndrome pré-menstrual.

 

 

Contra-indicações de Ponstan

Ponstan (ácido mefenâmico) não deve ser utilizado por pacientes com história prévia de hipersensibilidade ao fármaco ou a qualquer componente da fórmula. Devido à possibilidade de sensibilidade cruzada com ácido acetilsalicílico e outros antiinflamatórios não esteroidais (AINEs), Ponstan não deverá ser administrado a pacientes que apresentem sintomas de broncoespasmo, rinite alérgica ou urticária induzidos por estes medicamentos. Ponstan é contra-indicado a pacientes com sintomas de úlcera ativa ou inflamação crônica do trato gastrintestinal superior ou inferior. Ponstan deve ser evitado em pacientes com disfunção renal preexistente.

 

 

Advertências

Deve-se evitar o uso concomitante de Ponstan® (ácido mefenâmico) com antiinflamatórios não-esteróides (AINEs), incluindo os inibidores da COX-2. Efeitos Cardiovasculares Os AINEs podem causar o aumento do risco de desenvolvimento de eventos cardiovasculares trombóticos graves, infarto do miocárdio e derrame, que pode ser fatal. O risco pode aumentar com a duração do uso. Pacientes com doença cardiovascular podem estar sob risco maior. A fim de minimizar o risco potencial de eventos adversos cardiovasculares em pacientes tratados com Ponstan®, deve-se utilizar a menor dose eficaz e o tratamento deve ser feito no menor tempo possível. Médicos e pacientes devem estar alertas para o desenvolvimento de tais eventos, mesmo na ausência de sintomas cardiovasculares prévios. Os pacientes devem ser informados dos sinais e/ou sintomas da toxicidade cardiovascular grave e da conduta caso ocorram (vide “Contra-indicações”). Hipertensão Assim como todos os AINEs, Ponstan® pode levar ao início de uma hipertensão ou a piora de hipertensão preexistente, que podem contribuir para o aumento da incidência de eventos cardiovasculares. Os AINEs, incluindo Ponstan®, devem ser usados com cautela em pacientes com hipertensão. A pressão sanguínea deve ser cuidadosamente monitorada no início e durante o tratamento com Ponstan®. Retenção de Líquido e Edema Assim como com outros fármacos conhecidos por inibir a síntese de prostaglandinas, foi observada retenção de líquido e edema em alguns pacientes recebendo AINEs, incluindo Ponstan®. Portanto, Ponstan® deve ser utilizado com cautela em pacientes com comprometimento da função cardíaca e outras condições que predisponham, ou piorem pela retenção de líquidos. Pacientes com insuficiência cardíaca congestiva preexistente ou hipertensão devem ser cuidadosamente monitorados. Efeitos Gastrintestinais Se ocorrer diarréia, a dose deve ser reduzida ou o medicamento temporariamente suspenso. Os sintomas podem reaparecer em caso de reexposição ao medicamento em certos pacientes. Os AINEs, incluindo Ponstan®, podem causar reações adversas gastrintestinais graves incluindo inflamação, sangramento, ulceração e perfuração do estômago, intestino delgado ou grosso, que pode ser fatal. Se ocorrer sangramento ou ulceração gastrintestinal durante o tratamento com Ponstan®, o uso do medicamento deve ser interrompido. Os pacientes com maior risco de desenvolverem este tipo de complicação gastrintestinal com AINEs são os idosos, pacientes com doença cardiovascular, pacientes utilizando ácido acetilsalicílico concomitantemente ou pacientes com história anterior ou ativa de doença gastrintestinal, como ulceração, sangramento gastrintestinal ou condições inflamatórias. Portanto, Ponstan® deve ser utilizado com cautela nestes pacientes (vide “Contra-indicações”). Reações na Pele Reações cutâneas graves, algumas fatais, incluindo dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica foram relatadas muito raramente em associação ao uso de AINEs, incluindo Ponstan®. Os pacientes parecem estar sob maior risco de desenvolverem estas reações no início do tratamento; o início da reação ocorre, na maioria dos casos, no primeiro mês de tratamento. Ponstan® deve ser descontinuado ao primeiro sinal de rash cutâneo, lesão da mucosa ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade. Testes Laboratoriais Ponstan® pode produzir reação falso-positiva na pesquisa de compostos biliares na urina. Ao suspeitar-se de biliúria, devem ser realizados outros procedimentos diagnósticos, como o teste de Harrison. Efeitos Renais Em raros casos os AINEs, incluindo Ponstan®, podem causar nefrite intersticial, glomerulite, necrose papilar e síndrome nefrótica. Os AINEs inibem a síntese de prostaglandinas que servem para manter a perfusão renal em pacientes com fluxo sanguíneo renal e volume sanguíneo diminuídos. Nesses pacientes, a administração de AINEs pode precipitar descompensação renal evidente, reversível após a suspensão do tratamento. Pacientes sob maiores riscos são aqueles com insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática, síndrome nefrótica, doença renal evidente e os idosos. Esses pacientes devem ser cuidadosamente monitorados enquanto estiverem sendo tratados com AINEs. A interrupção do tratamento com AINEs é caracteristicamente seguida de retorno ao estado pré-tratamento. Uma vez que os metabólitos doPonstan® são eliminados principalmente pelos rins, o fármaco não deve ser administrado a pacientes com função renal significativamente prejudicada. Efeitos Hematológicos Ponstan® pode inibir a agregação plaquetária e pode prolongar o tempo de protrombina em pacientes sob tratamento com varfarina (vide “Interações Medicamentosas”). Efeitos Hepáticos Pode haver elevações limítrofes em um ou mais testes de função hepática em alguns pacientes recebendo Ponstan®. Estas elevações podem progredir, manterem-se inalteradas ou podem ser transitórias com a continuação do tratamento. Pacientes com sintomas e/ou sinais sugestivos de disfunção hepática ou teste funcional hepático alterado, devem ser avaliados para detectar o desenvolvimento de reações hepáticas mais graves, quando em tratamento comPonstan®. Caso os testes funcionais hepáticos alterados persistam, piorem ou apareçam sinais ou sintomas clínicos de doença hepática, ou ainda, se ocorrerem manifestações sistêmicas, o tratamento com Ponstan® deve ser descontinuado. Ponstan® contém o corante amarelo de TARTRAZINA (amarelo FD&C nº 5) que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

 

 

Uso na gravidez de Ponstan

Como não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas, Ponstan® deve ser utilizado apenas se o potencial benefício para a mãe justificar o possível risco para o feto. Não se sabe sePonstan® ou seus metabólitos atravessam a placenta. Entretanto, devido aos efeitos dessa classe de medicamentos (por ex., inibidores da síntese de prostaglandina) sobre o sistema cardiovascular fetal (por ex., fechamento prematuro do ducto arterioso), não é recomendado utilizar a medicação nestas pacientes.Ponstan® inibe a síntese de prostaglandinas que pode resultar no prolongamento da gestação e interferência no parto quando o medicamento é administrado na gravidez mais avançada. Mulheres devem consultar um médico se decidirem engravidar e estiverem sob tratamento com Ponstan®. Ponstan® é um medicamento classificado na categoria C de risco de gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Uso durante a Lactação Quantidades mínimas de ácido mefenâmico podem estar presentes no leite materno e passar para o lactente, portanto, Ponstan® não deve ser utilizado por mulheres em fase de amamentação.

 

 

Interações medicamentosas de Ponstan

- anticoagulantes: o ácido mefenâmico desloca a varfarina dos sítios de ligação à proteína e pode aumentar a resposta aos anticoagulantes orais. Portanto, a administração concomitante de ácido mefenâmico com fármacos anticoagulantes requer monitoração frequente do tempo de protrombina. - anti-hipertensivos incluindo os diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) e antagonistas da angiotensina II: os AINEs podem diminuir a eficácia dos diuréticos e de outros fármacos anti-hipertensivos. Em pacientes com comprometimento da função renal (por ex., pacientes desidratados ou idosos com a função renal comprometida), a co-administração de inibidores da ECA ou de antagonistas da angiotensina II com inibidores da ciclooxigenase, pode aumentar a deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é geralmente reversível. A ocorrência destas interações deve ser considerada em pacientes sob administração de Ponstan® (ácido mefenâmico) com diuréticos, inibidores da ECA ou de antagonistas da angiotensina II. Portanto, a administração concomitante destes medicamentos deve ser feita com cautela, especialmente em pacientes idosos. Os pacientes devem ser adequadamente hidratados e deve-se avaliar a necessidade de monitoramento da função renal no início do tratamento concomitante e periodicamente depois disso. - corticosteróides: aumento do risco de ulceração gastrintestinal ou sangramento. - ciclosporina: devido aos efeitos nas prostaglandinas renais, os inibidores de ciclooxigenase como o diclofenaco, podem aumentar o risco de nefrotoxicidade com a ciclosporina. - agentes hipoglicêmicos: há relatos de alterações no efeito dos agentes hipoglicemiantes orais na presença de AINEs. Portanto, Ponstan® deve ser administrado com cautela em pacientes recebendo insulina ou agentes hipoglicêmicos orais. - lítio: Ponstan® produziu elevação do nível plasmático de lítio e redução no clearance renal de lítio. Sendo assim, quando Ponstan® e lítio são co-administrados, os pacientes devem ser cuidadosamente observados com relação aos sinais de toxicidade por lítio. - metotrexato: deve-se ter cautela na administração concomitante de metotrexato e AINEs, incluindo Ponstan®, já que a administração de AINEs pode resultar no aumento dos níveis plasmáticos de metotrexato. - tacrolimo: possibilidade de aumento do risco de nefrotoxicidade quando AINEs são co-administrados com tacrolimo. - cetorolaco: aumento do risco de sangramento gastrointestinal. - ginko biloba: aumento do risco de sangramento. - diuréticos poupadores de potássio: diminuição da atividade diurética e hipercalemia. - diuréticos tiazídicos: diminuição da atividade diurética. - inibidores seletivos da recaptação de serotonina: aumentam o risco de sangramento. - antiácidos: levam ao aumento das reações adversas típicas do ácido mefenâmico.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Ponstan

Geral: anafilaxia. Gastrintestinais: os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados, associados ao uso de Ponstan (ácido mefenâmico), referem-se ao trato gastrintestinal. A diarréia parece ser o efeito colateral mais comum, na maioria das vezes está relacionada à dose, geralmente diminui com a redução da dose, desaparecendo rapidamente ao término do tratamento. Alguns pacientes não estão aptos a continuarem o tratamento. Os efeitos colaterais gastrintestinais mais comumente relatados são: diarréia, náuseas com ou sem vômitos e dor abdominal. Os efeitos colaterais menos freqüentes incluem: anorexia, pirose, flatulência, enterocolite, colite, esteatorréia, icterícia colestática, hepatite, pancreatite, síndrome hepatorrenal, toxicidade hepática leve, constipação e ulceração gástrica com ou sem hemorragia. Hematopoiéticos: foram observados casos de anemia hemolítica auto-imune reversível com a descontinuação do medicamento, em casos em que o tratamento com Ponstan teve duração de 12 meses ou mais. Também foram observados casos de decréscimo do hematócrito, leucopenia, eosinofilia, púrpura trombocitopênica, agranulocitose, pancitopenia, anemia aplástica e hipoplasia da medula óssea. Sistema nervoso: foram relatados tontura, sonolência, nervosismo, cefaléia, visão turva, convulsões e insônia. Pele e anexos: foram relatados angioedema, edema da laringe, síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell (necrólise epidérmica tóxica), eritema multiforme, sudorese, urticária, erupções cutâneas e edema de face. Renais: insuficiência renal, incluindo necrose papilar, hematúria, disúria e hiponatremia. Sentidos especiais: irritação ocular, otalgia e perda reversível de visão das cores. Outros: intolerância à glicose em pacientes diabéticos, palpitação, dispnéia, hipotensão e asma.

 

 

Ponstan - Posologia

Ponstan (ácido mefenâmico) pode ser ingerido com alimentos em caso de desconforto gastrintestinal. Dor Média para Moderada/ Artrite Reumatóide/ Osteoartrite: Nos adultos e adolescentes acima de 14 anos de idade, a dose recomendada é de 500 mg, três vezes ao dia. Dismenorréia: Ponstan 500 mg, três vezes ao dia, administrado no início da dor menstrual e enquanto persistir a sintomatologia de acordo com o julgamento médico. Menorragia: Ponstan 500 mg, três vezes ao dia, administrado no início da menstruação e sintomatologia associada enquanto os sintomas persistirem e de acordo com o julgamento médico. Síndrome Pré-Menstrual: Ponstan 500 mg, três vezes ao dia, começando no início da sintomatologia e continuando até o término antecipado da mesma, de acordo com o julgamento médico.

 

 

Características farmacológicas

Propriedades Farmacodinâmicas Mecanismo de ação O ácido mefenâmico é um agente não-esteróide, com atividade antiinflamatória, analgésica e antipirética demonstrada experimentalmente em animais de laboratório. Em modelos animais, verificou-se que o ácido mefenâmico inibe a síntese de prostaglandinas e compete pelo sítio de ligação dos receptores de prostaglandinas. Propriedades Farmacocinéticas Absorção O ácido mefenâmico é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal. Após uma dose oral de 1 g a adultos, níveis plasmáticos máximos de 10 mcg/mL ocorrem no intervalo de 1 a 4 horas, com uma meia-vida de 2 horas. Após doses múltiplas, os níveis plasmáticos são proporcionais à dose, sem acúmulo do fármaco. Um grama de ácido mefenâmico administrado 4 vezes ao dia produz níveis plasmáticos máximos de 20 mcg/mL por volta do segundo dia de tratamento. Distribuição O ácido mefenâmico liga-se extensivamente às proteínas plasmáticas. Metabolismo O metabolismo do ácido mefenâmico é predominantemente mediado via citocromo P450 CYP 2C9 no fígado. O ácido mefenâmico deve ser administrado com cautela em pacientes com certeza ou suspeita de apresentarem metabolizadores CYP2C9 insuficientes, baseados no histórico ou experiência prévia com outros substratos CYP2C9. Esses pacientes podem ter níveis plasmáticos altos anormais devido ao reduzido clearance metabólico. Eliminação Após uma única dose oral, 52-67% da dose é recuperada na urina sob a forma inalterada ou sob forma de um dos dois metabólitos. Após três dias de tratamento, 20-25% da dose administrada é eliminada nas fezes, principalmente como metabólito II não-conjugado. Dados de Segurança Pré-clínicos Ratas que receberam até 10 vezes a dose recomendada para humanos mostraram diminuição da fertilidade, atraso no parto e taxa de sobrevivência ao desmame reduzida. Não foram observadas anormalidades fetais neste estudo e nem em outro no qual utilizou cães recebendo 10 vezes a dose recomendada para humanos.

 

 

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Uso em Pacientes Pediátricos Ponstan® demonstrou ser eficaz para dor em adolescentes acima de 14 anos de idade. O tratamento em pacientes pediátricos (acima de 14 anos) não deve se prolongar por mais de 7 dias. Uso em Pacientes Idosos Foi relatada diminuição da função renal, algumas vezes levando à insuficiência renal aguda. Pacientes idosos ou debilitados parecem incapazes de tolerar ulceração ou sangramento em relação a outros pacientes. A maioria dos relatos espontâneos de eventos gastrintestinais fatais encontra-se nesta população.

 

 

Armazenagem

Ponstan® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade.

 

 

Ponstan - Informações

Quimicamente ácido mefenâmico é o ácido N-(2,3-xilil) antranílico. O ácido mefenâmico é um agente não esteroidal, com atividade antiinflamatória, analgésica e antipirética demonstrada experimentalmente em animais de laboratório. Não é narcótico. Em modelos animais, verificou-se que o ácido mefenâmico inibe a síntese de prostaglandinas e compete pelo sítio de ligação dos receptores de prostaglandinas. Após uma dose oral de 1 g para adultos, níveis plasmáticos máximos de 10 mcg/mL ocorrem no intervalo de 1 a 4 horas, com uma meia-vida de 2 horas. Após doses múltiplas os níveis plasmáticos são proporcionais à dose, sem acúmulo do fármaco. Um grama de ácido mefenâmico quatro vezes ao dia produz níveis plasmáticos máximos de 20 mcg/mL por volta do segundo dia de tratamento.