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Escitan
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FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Comprimidos revestidos de 25 mg: embalagem com 2 comprimidos revestidos.
Comprimidos revestidos de 50 mg: embalagens com 1, 2, 4 e 8 comprimidos revestidos.
Comprimidos revestidos de 100 mg: embalagem com 2 comprimidos revestidos.
USO ADULTO - USO ORAL
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido contém, citrato de sildenafi la 35,125 mg, 70,250 mg e 140,500 mg equivalente a 25 mg,
50 mg e 100 mg de sildenafi la base, respectivamente.
Excipientes: celulose microcristalina, fosfato de cálcio dibásico, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de
silício, álcool polivinílico, macrogol, dióxido de titânio, talco, corante laca azul indigotina.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
ESCITAN está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se entende como sendo a incapacidade de atingir ou
manter uma ereção sufi ciente para um desempenho sexual satisfatório. Para que ESCITAN seja efi caz, é necessário estímulo
sexual.
Este medicamento deve ser conservado a temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C), protegido da umidade.
O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use medicamento com o prazo de validade vencido,
pode ser perigoso para sua saúde. Este medicamento não é indicado para o uso em mulheres e crianças (< 18 anos).
ESCITAN deve ser ingerido inteiro, no máximo 1 vez ao dia, conforme recomendação médica. Siga a orientação do seu médico,
respeitando sempre o horário, a dose e a duração do tratamento.
Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações indesejáveis. As reações adversas mais comuns incluem: dor de
cabeça, rubor (vermelhidão), tontura, dispepsia (má digestão), congestão nasal, palpitação e visão anormal (leves e transitórios;
predominantemente visão com traços coloridos, mas também sensibilidade aumentada à luz ou visão turva).
Foram relatados eventos cardiovasculares graves pós-comercialização. Não é possível determinar se esses eventos estão
relacionados diretamente ao uso de ESCITAN, à atividade sexual, a pacientes com doença cardiovascular de base, à combinação
desses fatores ou outros fatores.
Caso você note diminuição ou perda repentina da audição e/ou visão, interrompa imediatamente o uso de ESCITAN e consulte
seu médico (vide Advertências e Precauções).
ESCITAN está formalmente contraindicado a pacientes em tratamento com medicamentos para angina de peito que contenham
nitratos, tais como: Sustrate® (propatilnitrato) - Bristol-Myers Squibb; Monocordil® (isossorbida) - Laboratórios Baldacci;
Isordil® (isossorbida) - Sigma Pharma; Nitradisc® (nitroglicerina) - Laboratórios Pfi zer; Nitroderm TTS® (nitroglicerina) - Novartis
Biociências; Nitronal® (nitroglicerina) - Biobrás; Isocord® (dinitrato de isosorbitol) - Laboratório Sinterápico Industrial Fcto;
Cincordil® (isossorbida) - Sigma Pharma; Isossorbida - Cazi Química; Angil (isossorbida) - Sanval; Tridil® (nitroglicerina) -
Cristália Prods. Quim. Farmacêuticos; entre outros.
Este medicamento também é contraindicado à pacientes com hipersensibilidade conhecida ao fármaco ou a qualquer
componente da fórmula.
Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
“TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.”
“NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.”
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Propriedades Farmacodinâmicas
A sildenafi la sob a forma de sal citrato, é uma terapêutica oral para a disfunção erétil. A sildenafi la é um inibidor seletivo da
fosfodiesterase-5 (PDE-5), específi ca do monofosfato de guanosina cíclico (GMPc).
Mecanismo de Ação: o mecanismo fi siológico responsável pela ereção do pênis envolve a liberação de óxido nítrico nos
corpos cavernosos durante a estimulação sexual. O óxido nítrico ativa a enzima guanilato ciclase, que por sua vez induz
um aumento dos níveis de monofosfato de guanosina cíclico (GMPc), produzindo um relaxamento da musculatura lisa dos
corpos cavernosos, permitindo o infl uxo de sangue. A sildenafi la não exerce um efeito relaxante diretamente sobre os corpos
cavernosos isolados de humanos, mas aumenta o efeito relaxante do óxido nítrico através da inibição da fosfodiesterase-5
(PDE-5), a qual é responsável pela degradação do GMPc no corpo cavernoso. Quando a estimulação sexual causa a liberação
local de óxido nítrico, a inibição da PDE-5 causada pela sildenafi la aumenta os níveis de GMPc no corpo cavernoso, resultando
no relaxamento da musculatura lisa e no infl uxo de sangue nos corpos cavernosos. A sildenafi la, nas doses recomendadas,
não exerce qualquer efeito sobre a ausência de estimulação sexual.
Estudos in vitro mostraram que a sildenafi la é seletiva para a PDE-5. Seu efeito é mais potente para a PDE-5 quando comparado
a outras fosfodiesterases conhecidas (10 vezes para a PDE- 6, > 80 vezes para a PDE-1 e > 700 vezes para a PDE-2, PDE-3,
PDE-4, PDE-7, PDE-11). A seletividade da sildenafi la, aproximadamente 4000 vezes maior para a PDE-5 versus a PDE-3, é
importante, uma vez que a PDE-3 está envolvida no controle da contratilidade cardíaca.
Estudos Clínicos
Cardíacos
Não foram observadas alterações clinicamente signifi cativas no ECG de voluntários sadios do sexo masculino que receberam
doses únicas orais de citrato de sildenafi la de até 100 mg.
O valor médio da redução máxima da pressão arterial sistólica na posição supina, após uma dose oral de 100 mg, foi de
8,3 mmHg. O valor correspondente da pressão arterial diastólica foi de 5,3 mmHg.
Um efeito mais signifi cativo, porém igualmente transitório, na pressão arterial foi observado em pacientes recebendo nitratos
e citrato de sildenafi la concomitantemente (vide Contraindicações e Interações Medicamentosas).
Em um estudo dos efeitos hemodinâmicos de uma dose única oral de 100 mg de sildenafi la, em 14 pacientes com doença
arterial coronária (DAC) grave (pelo menos uma artéria coronária com estenose > 70%), a pressão sanguínea média sistólica
e diastólica, no repouso, diminuiu 7% e 6% respectivamente, comparada à linha de base. A pressão sanguínea sistólica
pulmonar média diminuiu 9%. A sildenafi la não apresentou efeitos sobre o débito cardíaco, não prejudicou o fl uxo de sangue
através das artérias coronárias com estenose e resultou em melhora (aproximadamente 13%) na reserva do fl uxo coronário
induzido por adenosina (tanto nas artérias com estenose como nas artérias de referência).
Em um estudo duplo-cego, placebo-controlado, 144 pacientes com disfunção erétil e angina estável que estavam utilizando
suas medicações antianginosas usuais (com exceção de nitratos) foram submetidos a exercícios até o limite da ocorrência de
angina. O tempo de exercício de esteira foi signifi cativa e estatisticamente superior (19,9 segundos; intervalo de confi ança
de 95%: 0,9–38,9 segundos) nos pacientes avaliáveis que haviam ingerido uma dose única de 100 mg de sildenafi la, em
comparação aos pacientes que ingeriram placebo em dose única. O período médio de exercício (ajustado para a linha de base)
para o início da angina limitante foi de 423,6 segundos para sildenafi la e de 403,7 segundos para o placebo.
Foi realizado um estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, com dose fl exível (sildenafi la até 100 mg) em homens
(n = 568) com disfunção erétil e hipertensão arterial tomando dois ou mais medicamentos anti-hipertensivos. A sildenafi la
melhorou as ereções em 71% dos homens comparada a 18% no grupo que recebeu placebo. Houve 62% de tentativas
de relação sexual bem-sucedidas no grupo que recebeu a sildenafi la comparadas a 26% no grupo que recebeu placebo.
A incidência de eventos adversos foi consistente quando comparado a outras populações de pacientes, assim como em
indivíduos que tomam três ou mais agentes anti-hipertensivos.
Visual
Utilizando-se o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100, foi observado em alguns indivíduos alterações leves e transitórias
na distinção de cores (azul/verde) uma hora após a administração de uma dose de 100 mg; 2 horas após a administração
não foram observados efeitos evidentes. O mecanismo aceito para essa alteração na distinção de cores está relacionado à
inibição da fosfodiesterase-6 (PDE-6), que está envolvida na cascata de fototransdução da retina. Estudos in vitrodemonstram
que a sildenafi la é 10 vezes menos potente para a PDE-6 do que para a PDE-5. O medicamento não exerce efeitos sobre a
acuidade visual, sensibilidade de contrastes, eletroretinogramas, pressão intraocular ou pupilometria.
Um estudo clínico cruzado, placebo-controlado, com pacientes com degeneração macular precoce comprovadamente
relacionada à idade (n = 9), demonstrou que a sildenafi la (dose única de 100 mg) foi bem tolerada e não resultou em
alterações clinicamente signifi cativas nos testes visuais conduzidos (acuidade visual, escala de Amsler, discriminação de
cores, simulação de luzes de trânsito, perímetro de Humphrey e foto estresse).
Efi cácia
A efi cácia e segurança deste medicamento foram avaliadas em 21 estudos randomizados, duplo-cegos, placebo-controlados,
com duração de até 6 meses. O citrato de sildenafi la foi administrado a mais de 3000 pacientes com idades variando entre
19 e 87 anos, com disfunção erétil de diferentes etiologias (orgânica, psicogênica, mista). A efi cácia foi avaliada utilizando-se
um questionário de avaliação global, diário de ereções, através do Índice Internacional da Função Erétil (IIFE, um questionário
validado da função erétil) e um questionário para a parceira.
A efi cácia deste medicamento, determinada como sendo a capacidade de alcançar e manter uma ereção sufi ciente para a
relação sexual, foi demonstrada nos 21 estudos e foi mantida em estudos de longa duração (um ano). Em estudos de dose fi xa, a
proporção de pacientes que relataram que o tratamento melhorou a ereção foi de 62% (25 mg), 74% (50 mg) e 82% (100 mg),
em comparação a 25% para o placebo. Em adição à melhora da função erétil, a análise do IIFE demonstrou que o tratamento
com citrato de sildenafi la também melhorou os aspectos relacionados ao orgasmo, satisfação sexual e satisfação geral.
Ao longo de todos os estudos, a proporção de pacientes que relataram melhora com a utilização deste medicamento foi de
59% dos pacientes diabéticos, 43% dos pacientes que sofreram prostatectomia total e 83% dos pacientes com lesões na
medula espinhal (versus 16%, 15% e 12% com placebo, respectivamente).
Propriedades Farmacocinéticas
A sildenafi la apresenta uma farmacocinética dose-proporcional, dentro do intervalo de doses recomendadas. A sildenafi la é
eliminada predominantemente através do metabolismo hepático (principalmente via citocromo P450 3A4), e é convertida a
um metabólito ativo com propriedades semelhantes à sildenafi la inalterada.
Absorção: a sildenafi la é rapidamente absorvida após administração oral, apresentando uma biodisponibilidade absoluta
média de 41% (variando entre 25 - 63%). A sildenafi la, a uma concentração equivalente a 3,5 nM, inibe em 50% a atividade
da enzima humana PDE-5, in vitro. Em homens, a média da concentração plasmática máxima de sildenafi la livre, após a
administração de uma dose única oral de 100 mg, é de aproximadamente 18 ng/mL ou 38 nM.
As concentrações plasmáticas máximas observadas são atingidas de 30 a 120 minutos (em média 60 minutos) após uma
dose oral, em jejum. Quando a sildenafi la é administrada com uma refeição rica em lípides, a taxa de absorção é reduzida,
verifi cando-se um atraso médio de 60 minutos no Tmáx e uma redução média de 29% na Cmáx, contudo, a extensão de
absorção não foi signifi cativamente afetada (AUC reduzida em 11%).
Distribuição: o volume médio de distribuição da sildenafi la no estado de equilíbrio (steady-state) é de 105 litros, indicando
sua distribuição nos tecidos. A sildenafi la e o seu principal metabólito circulante, o N-desmetil, apresentam uma ligação às
proteínas plasmáticas de aproximadamente 96%. A ligação protéica é independente da concentração total do fármaco.
Com base nas medidas de sildenafi la no sêmen de voluntários sadios, foi demonstrado que menos de 0,0002% (em média
188 ng) da dose administrada estava presente no sêmen, 90 minutos após a administração do fármaco.
Metabolismo: a sildenafi la sofre depuração hepática principalmente pelas isoenzimas microssomais CYP3A4 (via
principal) e CYP2C9 (via secundária). O principal metabólito circulante, que mais tarde também é metabolizado, resulta da
N-desmetilação da sildenafi la.
Esse metabólito apresenta perfi l de seletividade para as fosfodiesterases semelhante a da sildenafi la e potência de inibição
in vitro para a PDE-5 de aproximadamente 50% da verifi cada para o fármaco inalterado. As concentrações plasmáticas desse
metabólito são de aproximadamente 40% da verifi cada para a sildenafi la em voluntários sadios. O metabólito N-desmetil
é amplamente metabolizado, apresentando meia-vida terminal de aproximadamente 4 h.
Eliminação: o clearance total da sildenafi la é de 41 L/h, com meia-vida terminal de 3-5 horas.
Após administração oral ou intravenosa, a sildenafi la é excretada sob a forma de metabólitos, predominantemente nas
fezes (aproximadamente 80% da dose oral administrada) e em menor quantidade na urina (aproximadamente 13% da
dose oral administrada).
Farmacocinética em Grupos de Pacientes Especiais
Idosos:voluntários sadios idosos (65 anos ou mais) apresentaram uma redução no clearance da sildenafi la, resultando em
concentrações plasmáticas aproximadamente 90% maiores de sildenafi la e o metabólito ativo N-desmetil comparado àquelas
observadas em voluntários sadios mais jovens (18-45 anos). Devido a diferenças de idade na ligação às proteínas plasmáticas,
o aumento correspondente na concentração plasmática da sildenafi la livre foi de aproximadamente 40%.
Insufi ciência Renal: em voluntários com insufi ciência renal leve (clearance de creatinina = 50-80 mL/min) e moderada
(clearance de creatinina = 30-49 mL/min), a farmacocinética a uma dose única oral de sildenafi la (50 mg) não foi alterada.
Em voluntários com insufi ciência renal grave (clearance de creatinina ≤ 30 mL/min), o clearance da sildenafi la se mostrou
reduzido, resultando em um aumento da AUC (100%) e da Cmáx (88%), quando comparado com indivíduos de idade
semelhante, sem insufi ciência renal (vide Posologia). Além disso, os valores da AUC e Cmáx do metabólito N-desmetil foram
signifi cativamente aumentados em 200% e 79%, respectivamente, em indivíduos com insufi ciência renal grave comparado
a indivíduos com função renal normal.
Insufi ciência Hepática: em voluntários com cirrose hepática (classe A e B de Child-Pugh) o clearance da sildenafi la se
mostrou reduzido, resultando em um aumento da AUC (85%) e da Cmáx (47%), quando comparado com indivíduos de idade
semelhante, sem insufi ciência hepática (vide Posologia). A farmacocinética da sildenafi la em pacientes com insufi ciência
hepática grave (classe C de Child-Pugh) não foi estudada.
Dados de Segurança Pré-Clínicos
Carcinogênese, Mutagênese, Prejuízo da Fertilidade: a sildenafi la não foi carcinogênica quando administrada a ratos
por 24 meses, com uma dose que resultou em uma exposição sistêmica total ao fármaco (AUCs), para a sildenafi la livre e
seu principal metabólito, de 29 e 42 vezes (para ratos machos e fêmeas, respectivamente) as exposições observadas em
homens que receberam a Dose Máxima Recomendada para Humanos (DMRH) de 100 mg de sildenafi la. A sildenafi la não
foi carcinogênica quando administrada a camundongos por um período de 18-21 meses em doses de até a Dose Máxima
Tolerada (DMT) de 10 mg/kg/dia, aproximadamente 0,6 vezes a DMRH na base de mg/m2
. A sildenafi la foi negativa nos
testes in vitro realizados em células bacterianas e em células do ovário de hamster chinês para a detecção de mutagenicidade,
assim como nos testes in vitro em linfócitos humanos e in vivo em micronúcleo de camundongo para a detecção de
clastogenicidade. Não houve prejuízo da fertilidade em ratos que receberam sildenafi la em doses de até 60 mg/kg/dia por
36 dias (fêmeas) e 102 dias (machos), uma dose que produziu um valor de AUC de mais de 25 vezes a AUC observada em
homens. Não houve efeito sobre a motilidade ou morfologia do espermatozoide após dose única oral de 100 mg de citrato
de sildenafi la em voluntários sadios.
INDICAÇÕES
O ESCITAN está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma
ereção sufi ciente para um desempenho sexual satisfatório. Para que este medicamento seja efi caz, é necessário estímulo sexual.
CONTRAINDICAÇÕES
O uso do ESCITAN está contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao fármaco ou a qualquer
componente da fórmula. Foi demonstrado que ESCITAN potencializa o efeito hipotensor dos nitratos de uso
agudo ou crônico, estando, portanto, contraindicada a administração a pacientes usuários de qualquer forma
doadora de óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos; tanto os de uso frequente quanto os de uso
intermitente (vide Interações Medicamentosas).
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
O conhecimento da história clínica e a realização de um exame físico completo são necessários para se
diagnosticar a disfunção erétil, determinar as prováveis causas e identifi car o tratamento adequado.
Existe um grau de risco cardíaco associado à atividade sexual. Portanto, os médicos podem requerer uma avaliação
da condição cardiovascular dos seus pacientes antes de iniciarem qualquer tratamento para a disfunção erétil.
Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os quais a atividade
sexual esteja desaconselhada.
Foram relatados eventos cardiovasculares graves pós-comercialização, incluindo infarto do miocárdio, morte
cardíaca repentina, arritmia ventricular, hemorragia cerebrovascular e ataque isquêmico transitório em
associação temporal com o uso de citrato de sildenafi la para a disfunção erétil. A maioria, mas não todos
os pacientes tinham fatores de risco cardiovascular pré-existente. Foi relatado que muitos desses eventos
ocorreram durante ou logo após a atividade sexual e poucos foram relatados com ocorrência logo após o uso
deste medicamento sem atividade sexual. Relatou-se que outros ocorreram horas ou dias após o uso de citrato
de sildenafi la e atividade sexual. Não é possível determinar se esses eventos estão relacionados diretamente
ao uso deste medicamento, à atividade sexual, a pacientes com doença cardiovascular de base, à combinação
desses fatores ou outros fatores.
Nos estudos clínicos, foi demonstrado que a sildenafi la tem propriedades vasodilatadoras sistêmicas que
resultam em uma diminuição transitória na pressão sanguínea (vide Estudos Clínicos). Este resultado traz
pouca ou nenhuma consequência para a maioria dos pacientes.
Entretanto, antes da sildenafi la ser prescrita, os médicos devem considerar cuidadosamente se seus pacientes
com alguma doença pré-existente poderiam ser afetados de maneira adversa por esse efeito vasodilatador,
especialmente quando em combinação com a atividade sexual.
Pacientes que têm alta susceptibilidade a vasodilatadores incluem aqueles que apresentam obstrução do fl uxo
de saída do ventrículo esquerdo (por ex., estenose aórtica, cardiomiopatia hipertrófi ca obstrutiva) ou aqueles
com uma síndrome rara de atrofi a de múltiplos sistemas, se manifestando como um controle autônomo da
pressão sanguínea gravemente comprometido.
Neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (NAION), uma causa da diminuição ou perda da visão, foi
raramente relatada na pós-comercialização com o uso de todos os inibidores da PDE-5, incluindo a sildenafi la.

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A maioria destes pacientes apresentavam fatores de risco como baixa taxa de disco óptico (“crowded disc”),
idade superior a 50 anos, diabetes, hipertensão, doença arterial coronariana, hiperlipidemia e tabagismo. O
médico deve discutir com o paciente o aumento do risco da NAION em indivíduos que já a apresentaram
anteriormente.
Casos de diminuição ou perda repentina de audição foram relatados em pequeno número de pacientes na
pós-comercialização e em estudos clínicos com o uso de todos os inibidores da PDE5, incluindo a sildenafi la.
A maioria destes pacientes apresentava fatores de risco para este evento.
Não foi identifi cada relação causal entre o uso de inibidores de PDE5 e NAION e de inibidores de PDE5 e
hipoacusia.
Em caso de diminuição ou perda repentina da audição e/ou visão, os pacientes devem ser advertidos a
interromper imediatamente o uso de ESCITAN e a consultarem o médico.
Recomenda-se cautela na administração concomitante de sildenafi la em pacientes recebendo α-bloqueadores,
pois a coadministração pode levar à hipotensão sintomática em alguns indivíduos suscetíveis (vide Interação
Medicamentosa). A fi m de diminuir o potencial de desenvolver hipotensão postural, o paciente deve estar
estável hemodinamicamente durante a terapia com α-bloqueadores antes de iniciar o tratamento com
sildenafi la. Deve-se considerar a menor dose de sildenafi la para iniciar a terapia (vide Posologia). Além do mais,
o médico deve alertar o que o paciente deve fazer caso ele apresente sintomas de hipotensão postural.
Uma minoria dos pacientes que têm retinite pigmentosa hereditária apresenta alterações genéticas
das fosfodiesterases da retina. Não existem informações relativas à segurança da administração deste
medicamento a pacientes com retinite pigmentosa. Portanto, ESCITAN deve ser administrado com precaução
a esses pacientes.
Estudos in vitro com plaquetas humanas indicam que a sildenafi la potencializa o efeito antiagregante do
nitroprussiato de sódio (um doador de óxido nítrico). Não existem informações relativas à segurança da
administração de citrato de sildenafi la a pacientes com distúrbios hemorrágicos ou com úlcera péptica ativa.
Por esse motivo, ESCITAN deve ser administrado com precaução a esses pacientes.
Os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em pacientes com
deformações anatômicas do pênis (tais como angulação, fi brose cavernosa ou doença de Peyronie) ou em
pacientes com condições que possam predispô-los ao priapismo (tais como anemia falciforme, mieloma
múltiplo ou leucemia).
A segurança e a efi cácia das associações de citrato de sildenafi la com outros tratamentos para a disfunção
erétil não foram estudadas. Portanto, o uso dessas associações não é recomendado.
Uso durante a Gravidez e Lactação: o ESCITAN não está indicado para o uso em mulheres. Não foi
observada evidência de teratogenicidade, embriotoxicidade ou fetotoxicidade em ratos e coelhos que receberam
até 200 mg/kg/dia de sildenafi la durante a organogênese. Estas doses representam, respectivamente, cerca
de 20 a 40 vezes a DMRH (dose máxima recomendada para humanos) na base de mg/m2
, em um indivíduo
de 50 kg.
Não existem estudos adequados e bem controlados da sildenafi la em mulheres grávidas e lactantes.
Uso em Crianças: o ESCITAN não é indicado para o uso em crianças (< 18 anos).
Uso em Idosos: o ajuste de dose não é necessário para pacientes idosos.
Efeitos na Habilidade de Dirigir e de Operar Máquinas: não foi estudado o efeito de citrato de
sildenafi la sobre a habilidade de dirigir ou operar máquinas.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Efeitos de outros medicamentos sobre o ESCITAN
- Estudos in vitro: o metabolismo da sildenafi la é mediado principalmente pelas isoformas do citocromo P450
(CYP), 3A4 (via principal) e 2C9 (via secundária). Portanto, inibidores dessas isoenzimas podem reduzir o
clearance da sildenafi la e os indutores podem aumentá-lo.
- Estudos in vivo: os dados farmacocinéticos populacionais de pacientes em estudos clínicos indicaram uma
diminuição do clearance da sildenafi la quando coadministrada com inibidores do citocromo CYP3A4 (tais
como o cetoconazol, eritromicina ou cimetidina).
A cimetidina (800 mg), um inibidor do citocromo P450 e um inibidor não-específi co CYP3A4, causou um
aumento de 56% na concentração plasmática da sildenafi la, quando coadministrada com citrato de sildenafi la
50 mg a voluntários sadios.
Quando uma dose única de 100 mg de citrato de sildenafi la foi administrada com eritromicina, um inibidor
específi co do CYP3A4, no estado de equilíbrio (500 mg, 2 vezes por dia por 5 dias) houve um aumento de
182% na exposição sistêmica à sildenafi la (AUC). Além disso, a coadministração de sildenafi la (100 mg em
dose única) e saquinavir (um inibidor da protease HIV), que também é um inibidor do CYP3A4, no estado
de equilíbrio (1200 mg, 3 vezes por dia), resultou em um aumento de 140% na Cmáx e de 210% na AUC da
sildenafi la. A sildenafi la não afetou a farmacocinética do saquinavir (vide Posologia). Espera-se que inibidores
mais potentes do CYP3A4 tais como o cetoconazol e o itraconazol apresentem efeitos maiores.
A coadministração de sildenafi la (100 mg em dose única) e ritonavir (um inibidor da protease HIV), que
também é um potente inibidor do citocromo P450, no estado de equilíbrio (500 mg, 2 vezes por dia), resultou
em um aumento de 300% (4 vezes) na Cmáx e de 1000% (11 vezes) na AUC plasmática da sildenafi la. Após
24 horas, os níveis de sildenafi la no plasma ainda eram de aproximadamente 200 ng/mL, comparados a
aproximadamente 5 ng/mL quando a sildenafi la foi administrada sozinha. Este dado é consistente com os
efeitos marcantes do ritonavir em um espectro variado de substratos do citocromo P450. A sildenafi la não
apresentou qualquer efeito sobre a farmacocinética do ritonavir (vide Posologia).
Quando doses de sildenafi la foram administradas, conforme recomendação, em pacientes recebendo inibidores
potentes do citocromo CYP3A4, a concentração plasmática máxima de sildenafi la livre não foi superior a
200 nM em todos os indivíduos avaliados, e foram bem toleradas.
Doses únicas de antiácidos (hidróxido de magnésio/hidróxido de alumínio) não exerceram qualquer efeito
sobre a biodisponibilidade de citrato de sildenafi la.
Os dados farmacocinéticos dos pacientes incluídos em estudos clínicos não demonstraram qualquer efeito da
medicação concomitante sobre a farmacocinética da sildenafi la, quando essas medicações foram agrupadas da
seguinte forma: inibidores do citocromo CYP2C9 (tais como tolbutamida, varfarina), inibidores do citocromo
CYP2D6 (tais como os inibidores seletivos da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos), tiazidas e
diuréticos relacionados, inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) e bloqueadores de canais de
cálcio. A AUC do metabólito ativo, N-desmetil sildenafi la, estava aumentada em 62% por diuréticos de alça
e poupadores de potássio e 102% pelos beta-bloqueadores não específi cos. Não se espera que estes efeitos
sobre o metabólito tenham consequências clínicas.
Em voluntários sadios do sexo masculino não existiram evidências sobre o efeito da azitromicina (500 mg
diários, por 3 dias) na AUC, Cmáx, Tmáx, constante da taxa de eliminação ou na meia-vida da sildenafi la ou
de seu principal metabólito circulante.
Efeitos do ESCITAN sobre outros medicamentos
- Estudos in vitro: a sildenafi la é um fraco inibidor das isoformas do citocromo P450, 1A2, 2C9, 2C19,
2D6, 2E1 e 3A4 (IC50 > 150 µM). Uma vez que o pico de concentração plasmática da sildenafi la é de
aproximadamente 1 µM após as doses recomendadas, é improvável que a sildenafi la altere o clearance dos
substratos dessas isoenzimas.
- Estudos in vivo: foi demonstrado que a sildenafi la potencializa o efeito hipotensor da terapêutica
com nitratos, tanto de uso agudo quanto crônico. Portanto, o uso de qualquer forma doadora de óxido
nítrico, nitratos ou nitritos orgânicos, de uso regular ou intermitente com ESCITAN, é contraindicado (vide
Contraindicações).
Em 3 estudos específi cos de interação fármaco-fármaco, o α-bloqueador doxazosina (4 mg e 8 mg) e a
sildenafi la (25 mg, 50 mg ou 100 mg) foram administrados simultaneamente a pacientes com hiperplasia
prostática benigna (HPB) estável em tratamento com doxazosina. Foi observado, nesta população de estudo,
que a redução adicional média da pressão sanguínea na posição supina foi de 7/7 mmHg, 9/5 mmHg e
8/4 mmHg, e a redução adicional média da pressão sanguínea em pé foi de 6/6 mmHg, 11/4 mmHg e
4/5 mmHg, respectivamente. Quando a sildenafi la é coadministrada com doxazosina em pacientes estáveis em
tratamento com doxazosina, houve relatos infrequentes de pacientes que apresentaram hipotensão postural
sintomática. Estes relatos incluíram tontura e sensação de cabeça vazia, mas sem desmaio. A coadministração
de sildenafi la a pacientes em tratamento com α-bloqueadores pode levar à hipotensão sintomática em alguns
indivíduos suscetíveis (vide Posologia e Advertências e Precauções).
Não foi demonstrada interação signifi cativa quando a sildenafi la (50 mg) foi coadministrada com a tolbutamida
(250 mg) ou varfarina (40 mg), sendo que ambas são metabolizadas pelo citocromo CYP2C9.
A sildenafi la (100 mg) não afetou a farmacocinética do estado de equilíbrio dos inibidores da protease HIV,
saquinavir e ritonavir, ambos substratos do citocromo CYP3A4.
A sildenafi la (50 mg) não potencializou o aumento no tempo de sangramento provocado pelo ácido
acetilsalicílico (150 mg) e os efeitos hipotensores do álcool em voluntários sadios com níveis médios máximos
de álcool no sangue de 0,08% (80 mg/dL).
Não foi observada interação quando a sildenafi la 100 mg foi coadministrada com anlodipino em pacientes
hipertensos. A média da redução adicional da pressão arterial na posição supina foi de 8 mmHg (sistólica)
e 7 mmHg (diastólica).
A análise de dados sobre segurança não demonstrou qualquer diferença no perfi l de efeitos colaterais em
pacientes tratados com citrato de sildenafi la, na presença e ausência de medicação anti-hipertensiva.
REAÇÕES ADVERSAS
Os eventos adversos foram em geral, transitórios e de natureza leve a moderada.
Em estudos de dose fi xa, a incidência de alguns eventos adversos aumentou com a dose. A natureza dos
eventos em estudos de dose fl exível, que refl etem de forma mais adequada o regime posológico recomendado,
foi semelhante àquela observada nos estudos de dose fi xa.
As reações adversas mais comumente relatadas foram cefaleia e rubor, ambas ocorrendo em mais que 10%
dos pacientes. As reações adversas estão listadas por sistemas e órgãos e classifi cadas pela frequência. As
frequências são defi nidas como: muito comuns (≥ 1/10) e comuns (≥ 1/100 e < 1/10).
Sistema Nervoso: Muito Comuns: cefaleia (sildenafi la: 10,8% vs placebo: 2,8%). Comuns: tontura (sildenafi la:
2,9% vs placebo: 1,0%).
Distúrbio Vascular: Muito Comuns: vasodilatação (rubor) (sildenafi la: 10,9% vs placebo: 1,4%).

Distúrbio Ocular: Comuns: visão anormal (visão turva, sensibilidade aumentada à luz) (sildenafi la: 2,5%
vs placebo: 0,4%) e cromatopsia (leve e transitória, predominantemente distorção de cores) (sildenafi la:
1,1% vs placebo: 0,03%).
Distúrbio Cardíaco: Comuns: palpitação (sildenafi la: 1,0% vs placebo: 0,2%).
Distúrbio Respiratório, Torácico e Mediastinal: Comuns: rinite (congestão nasal) (sildenafi la: 2,1%
vs placebo: 0,3%).
Distúrbio Gastrintestinal: Comuns: dispepsia (sildenafi la: 3,0% vs placebo: 0,4%).
Nas doses acima da variação de dose recomendada, eventos adversos foram semelhantes àqueles detalhados
anteriormente, mas foram relatados com mais frequência.
Após a análise de estudos clínicos duplo-cegos, placebo-controlados, envolvendo mais de 700 pessoas-ano
utilizando placebo e mais de 1300 pessoas-ano tratadas com sildenafi la, observou-se que não há diferenças
entre a taxa de incidência de infarto do miocárdio e a taxa de mortalidade cardiovascular quando os pacientes
tratados com sildenafi la foram comparados àqueles recebendo placebo. A taxa de incidência de infarto do
miocárdio foi de 1,1 por 100 pessoas-ano, para homens recebendo tanto placebo quanto sildenafi la. E a
taxa de incidência de mortalidade cardiovascular foi de 0,3 por 100 pessoas-ano, para homens recebendo
tanto placebo quanto sildenafi la.
Os seguintes eventos adversos foram relatados durante o período pós-comercialização:
- Sistema Imune: reação de hipersensibilidade (incluindo rash cutâneo)
- Sistema Nervoso: convulsão, convulsão recorrente.
- Cardíaco: taquicardia
- Vascular: hipotensão, síncope, epistaxe
- Gastrintestinal: vômito
- Ocular: dor ocular, olhos vermelhos
- Sistema Reprodutivo e Mama: ereção prolongada e/ou priapismo
POSOLOGIA
Os comprimidos de ESCITAN destinam-se à administração por via oral.
Uso em Adultos: para a maioria dos pacientes, a dose recomendada é de 50 mg em dose única, administrada quando
necessária e aproximadamente 1 hora antes da relação sexual. De acordo com a efi cácia e tolerabilidade, a dose pode ser
aumentada para uma dose máxima recomendada de 100 mg ou diminuída para 25 mg. A dose máxima recomendada é de
100 mg. A frequência máxima recomendada de ESCITAN é de 1 vez ao dia.
Uso em Pacientes com Insufi ciência Renal: não é necessário ajuste de dose em pacientes com insufi ciência renal leve
a moderada (clearance de creatinina = 30 – 80 mL/min). Uma vez que o clearance da sildenafi la é reduzido em pacientes
com insufi ciência renal grave (clearance de creatinina < 30 mL/min), uma dose de 25 mg deve ser considerada.
Uso em Pacientes com Insufi ciência Hepática: uma vez que o clearance da sildenafi la é reduzido em pacientes com
insufi ciência hepática (por ex.: cirrose), uma dose de 25 mg deve ser considerada.
Uso em Pacientes que Utilizam outras Medicações: considerando a extensão da interação em pacientes em tratamento
concomitante com sildenafi la e ritonavir (vide Interações Medicamentosas), recomenda-se não exceder a dose única
máxima de 25 mg de sildenafi la dentro de um período de 48 horas. Uma dose inicial de 25 mg deve ser considerada
em pacientes recebendo terapia concomitante com inibidores da CYP3A4 (por ex.: eritromicina, saquinavir, cetoconazol,
itraconazol) (vide Interações Medicamentosas). A fi m de diminuir o potencial de desenvolver hipotensão postural, o
paciente deve estar estável durante a terapia com α-bloqueadores principalmente no início do tratamento com sildenafi la.
Além disso, deve se considerar a menor dose de sildenafi la para iniciar a terapia (vide Advertências e Precauções e
Interações Medicamentosas). Foi demonstrado que citrato de sildenafi la potencializa o efeito hipotensor dos nitratos.
Portanto, a administração a pacientes que fazem uso de medicamentos doadores de óxido nítrico ou nitratos sob qualquer
forma, é contraindicada.
Uso em Crianças: o ESCITAN não é indicado para o uso em crianças (< 18 anos).
Uso em Idosos: o ajuste de dose não é necessário para pacientes idosos.
SUPERDOSAGEM
Em estudos realizados com voluntários sadios utilizando doses únicas de até 800 mg, os eventos adversos foram semelhantes
àqueles observados com doses inferiores; no entanto, a taxa de incidência e gravidade foram maiores. Em casos de
superdosagem, medidas gerais de suporte devem ser adotadas conforme a necessidade. Uma vez que a sildenafi la se
encontra fortemente ligada às proteínas plasmáticas e não é eliminada pela urina, não se espera que a diálise renal possa
acelerar o clearance da sildenafi la.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Data de fabricação, prazo de validade e nº do lote: vide cartucho.
Farm. Resp.: Dra. Miriam Onoda Fujisawa - CRF-SP nº 10.640
MS - 1.0181.0613
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