NITROFURANTOÍNA
Cápsulas
- FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO.
MACRODANTINA (nitrofurantoína) é apresentado na forma de cápsulas de 100 mg.
Embalagem com 24 cápsulas.
Cada cápsula contém 100 mg de nitrofurantoína.
Componentes inativos: amido de milho, talco, lactose anidra.
MACRODANTINA é um agente antimicrobiano para uso nas infecções urinárias.
MACRODANTINA deve ser conservado em temperatura entre 2°C e 25°C, protegido da luz e umidade.
O prazo de validade de MACRODANTINA é de 36 meses e encontra-se gravado em sua embalagem externa. Em caso de vencimento, inutilize o produto.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentando.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como perda do apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal e diarréia durante o tratamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Informar ao médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.
A nitrofurantoína, agente antibacteriano específico do trato urinário, age de forma original por interferir nos vários sistemas enzimáticos da bactéria sem ocasionar resistência microbiana, nem mesmo a transferível.
MACRODANTINA*, nitrofurantoína em macrocristais, permite o retardamento da solubilidade no aparelho gastroentérico, reduzindo com isso os efeitos indesejáveis (náuseas e vômitos) sem, contudo, modificar sua concentração na excreção urinária. A nitrofurantoína assegura a obtenção dos máximos níveis plasmáticos entre 4 a 5 horas após a sua administração. Difunde-se em nível renal, pelo tecido intersticial; é secretada, reabsorvida e novamente excretada pelos túbulos renais em cerca de 50% ao final de 8 horas.
A nitrofurantoína é excretada por via renal, em forma ativa, sendo particularmente eficaz contra Escherichia coli ,Streptococcus faecalis e Staphylococcus aureus .
A nitrofurantoína, sendo altamente solúvel na urina, confere-lhe uma coloração amarelada.
O reduzido teor de eliminação biliar e fecal explica por que não atinge a flora bacteriana intestinal normal, a qual conserva-se inalterada e equilibrada.
Tratamento das infecções urinárias agudas e crônicas produzidas por bactérias sensíveis à nitrofurantoína, como: cistites, pielites, pielocistites e pielonefrites.
Anúria, oligúria ou comprometimento significativo da função renal (depuração de creatinina abaixo de 40 ml/minuto). O tratamento destes pacientes apresenta um aumento do risco de toxicidade devido à redução da excreção da nitrofurantoína.
Na fase final da gestação e em crianças com menos de um mês de idade, devido à possibilidade de anemia hemolítica, motivada pela imaturidade do sistema enzimático.
Hipersensibilidade à nitrofurantoína.
Reações pulmonares agudas, subagudas e crônicas foram observadas em pacientes tratados com a nitrofurantoína. Caso ocorram, o tratamento deverá ser suspenso e deverão ser tomadas as medidas apropriadas.
Casos de anemia hemolítica, semelhantes aos que ocorrem por sensibilidade à primaquina, foram relatados. Qualquer sinal de hemólise indica a suspensão do tratamento, pois ela é reversível com a retirada do medicamento.
A segurança da nitrofurantoína na gravidez e lactação não foi estabelecida, razão pela qual, o seu emprego nestas condições exige avaliação criteriosa dos riscos e benefícios.
A neuropatia periférica poderá raramente ocorrer em pacientes portadores de diabetes, hipovitaminose B, nefro ou hepatopatia, anemia e doenças debilitantes.
A redução posológica ou a suspensão do medicamento promoverá a necessária reversão do quadro clínico.
Anorexia, náuseas e vômitos poderão ocorrer, além de dor abdominal e diarréia. A incidência desses sintomas é reduzida com a ingestão do medicamento acompanhado de leite ou alimento sólido.
Cefaléia, tontura, sonolência e mialgias são controláveis da mesma forma ou com a administração de medicação auxiliar. Erupções cutâneas, febre, calafrios, icterícia, eosinofilia e reações pleuropulmonares poderão ocorrer em pacientes hipersensíveis ao fármaco. A supressão do medicamento assegura o imediato desaparecimento dessessintomas.
POSOLOGIA
Adultos 50 a 100 mg, 4 vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Crianças 5 a 7 mg por kg de peso/dia, divididos em 4 vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Observação A terapêutica deverá ser continuada, no mínimo, por mais 3 dias, após a urina tornar-se estéril. Caso a infecção persista, será necessária a reavaliação do caso. Se necessário o uso do medicamento por longo prazo, a redução da dose deverá ser considerada.
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