: Gestodeno/Etinilestradiol
- COMPOSIÇÃO:
21 comprimidos revestidos contendo Gestodeno 0,075 mg e Etinilestradiol 0,020 mg.
Cartuchos contendo 1 ou 3 cartelas com 21 comprimidos.
Gravidez, distúrbios graves da função hepática; história prévia ou atual de tumores hepáticos, antecedente deicterícia idiopática ou prurido intenso durante a gravidez; síndromes de Dubin-Johnson e de Rotor; processos tromboembólicos ou antecedentes (ex.: apoplexia, infarto do miocárdio); fibrilação arterial; diabetes graves com alterações vasculares; anemia falciforme; tumores hormônio-dependentes do útero ou da mama ou suspeita dos mesmos; endometriose; distúrbios do metabolismo lipídico; antecedentes de herpes gravídico; sangramento genital anormal de causa indeterminada, otosclerose. Uso durante a lactação : à critério médico.
Recomenda-se a interrupção do tratamento nos seguintes casos: aparecimento pela primeira vez de cefaléiassemelhantes às da enxaqueca, ou cefaléias com freqüência e intensidade fora do habitual; nas repentinas perturbações visuais ou auditivas; nos sinais percursores de tromboflebites ou de tromboembolias; na angina de peito; cirurgias eletivas (6 semanas antes da data prevista); imobilização forçada (acidentes etc.); no aparecimento de icterícia; hepatite; prurido generalizado; aumento de ataques epilépticos; aumento considerável da pressão arterial e gravidez. Vômito ou diarréia podem diminuir a eficácia dos contraceptivos orais.
Atenção: O risco de trombose arterial (derrame cerebral, infarto do miocárdio) associado ao uso de contraceptivos orais combinados, aumenta com a idade e tabagismo. Por esta razão, mulheres acima de 35 anos que utilizam contraceptivos orais devem ser rigorosamente advertidas a não fumar.
Barbitúricos, fenilbutazona, hidantoína, rifampicina, primidona, carbamazapina, griseofulvina, que são indutores de enzimas hepáticas, podem reduzir o efeito contraceptivo. As necessidades de medicamentos hipoglicemiantes orais ou insulina podem ser alteradas, com redução de doses. Antibióticos (ampicilina e tetraciclina) podem reduzir a eficácia dos contraceptivos orais por causar alterações da flora intestinal. Em ambos os casos, devem ser utilizados, concomitantemente, métodos contraceptivos de barreira (por ex.: diafragma mais espermicida ou preservativo masculino e feminino). Interação com testes laboratoriais: O uso de contraceptivos orais pode influenciar no resultado de alguns testes laboratoriais, incluindo parâmetros bioquímicos hepáticos, da tireóide, adrenal e função renal, níveis plasmáticos de proteínas de ligação e fração lipídio/lipoprotéica, parâmetros dometabolismo de carboidratos e parâmetros de coagulação e fibrinolise.
- EFEITOS COLATERAIS:
Cefaléia, distúrbios gástricos, náuseas, tensão mamária, sangramentos intermediários, alterações do peso ou da libido, estados depressivos e cloasma. Em casos isolados, diminuição da tolerância ao uso de lentes de contato.
Tomar 1 comprimido ao dia, sempre no mesmo horário, a partir do primeiro dia de menstruação, durante 21 dias. Fazer pausa de 7 dias e reiniciar nova cartela no oitavo dia. Se não ocorrer o sangramento por privação neste intervalo, o tratamento não deverá ser continuado até que seja excluída a possibilidade de gravidez.
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