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Atacand
Atacand

Laboratório

Astrazeneca

 

 

Apresentação de Atacand

compr. divisíveis de 8 mg ou 16 mg. emb. c/ 20 ou 30.

 

 

Atacand - Indicações

Hipertensão arterial leve, moderada e grave. Insuficiência cardíaca. O tratamento com Atacand reduz a mortalidade, reduz a hospitalização devido a insuficiência cardíaca e melhora os sintomas.

 

 

Contra-indicações de Atacand

Hipersensibilidade à candesartana ou a qualquer componente da fórmula. Veja gravidez e lactaçao.

 

 

Advertências

Hipotensão Hipotensão pode ocorrer durante o tratamento com Atacand em pacientes com insuficiência cardíaca. Como descrito para outros agentes que agem no sistema renina-angiotensina-aldosterona, isso também pode ocorrer em pacientes hipertensos com depleção do volume intravascular. Deve-se ter cuidado no início da terapia, corrigindo-se a hipovolemia. Estenose da artéria renal Outras drogas que afetam o sistema renina-angiotensina-aldosterona, isto é, inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), podem aumentar a taxa de uréia no sangue e a creatinina sérica em pacientes com estenose da artéria renal bilateral ou estenose da artéria de um único rim. Um efeito similar pode ser previsto com os antagonistas dos receptores da angiotensina II. Alterações renais Assim como com outros agentes inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona, mudanças na função renal podem ser antecipadas em pacientes suscetíveis tratados com Atacand. Quando Atacand é usado em pacientes hipertensos com alterações renais graves, deve-se considerar a monitorização periódica dos níveis séricos de potássio e de creatinina. Há experiências muito limitadas em pacientes com alterações renais gravíssimas ou em fase terminal (isto é, depuração de creatinina <15 ml/min/1,73 m2 de área corpórea). A avaliação de pacientes com insuficiência cardíaca deve incluir exames periódicos da função renal. Durante titulação de dose de Atacand, é recomendada monitorização dos níveis séricos de creatinina e potássio. Transplante renal Não há experiência da administração de Atacand em pacientes que sofreram transplante renal recente. Alterações hepáticas Há apenas uma experiência limitada do uso em pacientes com alterações hepáticas graves e/ou colestase. Estenose das válvulas mitral e aórtica (cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva) Como com outros vasodilatadores, indica-se cuidado especial nos pacientes que sofrem de estenose das válvulas aórtica ou mitral hemodinamicamente relevante ou de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva. Hipercalemia Com base nas experiências do uso de outros fármacos que afetam o sistema renina-angiotensina-aldosterona, o uso concomitante de Atacand com diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do sal contendo potássio ou outros fármacos que podem aumentar os níveis de potássio (como heparina), pode levar a aumentos de potássio sérico em pacientes hipertensos. Pode ocorrer hipercalemia em pacientes com insuficiência cardíaca tratados com Atacand. Durante o tratamento com Atacand em pacientes com insuficiência cardíaca, recomenda-se monitorização periódica do potássio sérico, especialmente quando é administrado concomitantemente com inibidores da ECA e diuréticos poupadores de potássio como a espironolactona. Anestesia e cirurgia Pode ocorrer hipotensão durante anestesia e cirurgias em pacientes tratados com antagonistas da angiotensina II, devido ao bloqueio do sistema renina-angiotensina. Muito raramente, a hipotensão pode ser grave a ponto de justificar o uso de fluidos intravenosos e/ou vasopressores. Geral Nos pacientes cujo tônus vascular e função renal dependem predominantemente da atividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona (como pacientes com insuficiência cardíaca congestiva grave ou com doença renal de base, incluindo estenose da artéria renal), o tratamento com fármacos que afetam este sistema foi associado com hipotensão aguda, azotemia, oligúria ou, raramente, insuficiência renal aguda. Como com qualquer agente anti-hipertensivo, a queda excessiva da pressão sanguínea em pacientes com cardiopatia isquêmica ou doença isquêmica cerebrovascular pode resultar em um infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral.

 

 

Uso na gravidez de Atacand

Os fármacos que agem diretamente no sistema renina-angiotensina, quando usados durante o segundo ou terceiro trimestre de gravidez, podem causar lesão e morte fetal e neonatal. Estudos em animais com candesartana cilexetila demonstraram lesão renal em fetos a termo e neonatos. Acredita-se que o mecanismo seja farmacologicamente mediado por efeitos no sistema renina-angiotensina-aldosterona. Em humanos, a perfusão renal em fetos, que é dependente do desenvolvimento do sistema renina-angiotensina-aldosterona, começa no segundo trimestre de gestação. Então, o risco para o feto aumenta se Atacand for administrado durante o segundo ou terceiro trimestre de gravidez. Portanto, baseado nessas informações Atacand não deve ser usado durante a gravidez. Se a gravidez for diagnosticada durante o tratamento, o uso de Atacand deve ser descontinuado. Não se sabe se a candesartana é excretada no leite humano. Entretanto, a candesartana é excretada no leite de ratas que estão amamentando. Devido ao potencial de efeitos adversos nos lactentes, se o uso de Atacand for considerado essencial, o aleitamento materno deve ser descontinuado.

 

 

Interações medicamentosas de Atacand

Não foi identificada nenhuma interação medicamentosa de relevância clínica com candersartana cilexetila. As seguintes substâncias foram investigadas em estudos de farmacocinética clínica: hidroclorotiazida, varfarina, digoxina, contraceptivos orais (etinilestradiol/levonorgestrel), glibenclamida, nifedipino e enalapril. Durante a administração concomitante de lítio com inibidores da ECA, foram relatados aumentos reversíveis das concentrações séricas de lítio e toxicidade. Um efeito similar pode ocorrer com antagonistas dos receptores de angiotensina II, e recomenda-se a monitorização cuidadosa dos níveis séricos de lítio durante uso concomitante com lítio. O efeito anti-hipertensivo do Atacand pode ser aumentado por outros anti-hipertensivos. A biodisponibilidade da candesartana não é afetada por alimentos.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Atacand

Tratamento da Hipertensão Em estudos clínicos controlados os eventos adversos foram moderados e transitórios e comparáveis ao do placebo. A incidência total de eventos adversos não mostrou associação com dose, idade ou sexo. As suspensões do tratamento em decorrência de eventos adversos foram semelhantes com candesartana cilexetila (2,4%) e placebo (2,6%). Os seguintes efeitos indesejáveis baseados em uma incidência mais elevada com tratamento com Atacand do que com placebo foram relatados durante estudos controlados por placebo em hipertensão: Tecido músculo-esquelético, conectivo e doenças ósseas: Dor lombar. Achados laboratoriais: Em geral, não foram detectadas influências clinicamente importantes de Atacand nas variáveis de rotina de laboratório. Assim como para outros inibidores do sitema renina-angiotensina-aldosterona, foram observadas pequenas reduções nos níveis de hemoglobina. Foram observados aumentos nos níveis de creatinina, uréia ou potássio e diminuição nos níveis de sódio. Foi relatado aumento de ALT sérica (TGP - transaminase glutâmico-pirúvica) como evento adverso com Atacand, numa freqüência um pouco maior com Atacand do que com o placebo (1,3% vs. 0,5%). Não é necessário nenhum monitoramento de rotina de variáveis laboratoriais para pacientes recebendo Atacand. Entretanto, em pacientes com alterações renais graves, deve-se considerar a monitorização periódica dos níveis séricos de potássio e creatinina. Tratamento de Insuficiência Cardíaca O perfil de experiência adversa do uso de Atacand em pacientes com insuficiência cardíaca foi consistente com a farmacologia do fármaco e com o estado de saúde do paciente. No programa clinico CHARM, que comparou doses de Atacand de até 32 mg (n=3.803) com placebo (n=3.796), 21,0% do grupo da candesartana cilexetila e 16,1% do grupo do placebo descontinuaram o tratamento devido a eventos adversos. As reações adversas comumente (? 1/100, < 1/10) observadas foram: Distúrbios vasculares: Hipotensão. Distúrbios metabólicos e nutricionais: Hipercalemia. Distúrbios renais e urinários: Alterações renais. Achados laboratoriais: Aumentos nos níveis de creatinina, uréia e potássio. É recomendada monitorização periódica dos níveis séricos de creatinina e potássio (ver Precauções e Advertências). Pós-comercialização As reações adversas a seguir foram relatadas muito raramente (<1/10.000) pós-comercialização: Alterações dos sistemas sanguíneo e linfático: Leucopenia, neutropenia e agranulocitose Alterações metabólicas e nutricionais: Hipercalemia, hiponatremia. Alterações hepato-biliares: Aumento das enzimas hepáticas, função hepática alterada ou hepatite. Alterações na pele e tecido subcutâneo: Angioedema, exantema, urticária e prurido. Tecido músculo-esquelético, conectivo e doenças ósseas: Dor lombar. Alterações renais e urinárias: Alterações renais, incluindo insuficiência renal em pacientes suscetíveis (ver Precauções e Advertências).

 

 

Atacand - Posologia

Atacand deve ser administrado 1 vez ao dia, com ou sem alimento. Hipertensão Dose inicial: 8 mg, 1 vez ao dia. Dose de manutenção: 8 mg, 1 vez ao dia, podendo ser aumentada para 16 mg, 1 vez ao dia, nos pacientes que requerem uma maior redução da pressão sangüínea. O efeito anti-hipertensivo máximo é atingido dentro de 4 semanas após o início do tratamento. Em pacientes com uma redução da pressão arterial inferior à considerada ótima com Atacand, recomenda-se associação com um diurético tiazídico. Uso em idosos: Não é necessário ajuste da dose inicial em idosos. Uso em pacientes com alterações renais: Não é necessário nenhum ajuste inicial da dose em pacientes com alterações renais de leve a moderadas (depuração de creatinina >30 ml/min/1,73 m2 de área corpórea). Em pacientes com alterações renais graves (depuração de creatinina <30 ml/min/1,73 m2 de área corpórea), a experiência clínica é limitada, devendo-se considerar uma dose inicial de 4 mg. Uso em pacientes com alterações hepáticas: Não é necessário nenhum ajuste inicial em pacientes com doença hepática crônica de leve a moderada. Há apenas experiência limitada em pacientes com alterações hepáticas graves e/ou colestase. Deve-se considerar uma dose inicial de 4 mg nesses pacientes. Terapia concomitante: Atacand pode ser administrado com outros agentes anti-hipertensivos (ver Propriedades Farmacodinâmicas). Insuficiência Cardíaca A dose inicial usual recomendada de Atacand é de 4 mg uma vez ao dia. A titulação para dose alvo de 32 mg uma vez ao dia ou da mais alta dose tolerada é realizada dobrando-se a dose em intervalos de pelo menos 2 semanas (ver Precauções e Advertências). Populações especiais: nenhum ajuste da dose inicial é necessário para pacientes idosos ou pacientes com alterações renais ou hepáticas. Terapia concomitante: Atacand pode ser administrado com outro tratamento para insuficiência cardíaca, incluindo inibidores da ECA, beta-bloqueadores, diuréticos e digitálicos ou uma associação desses medicamentos (ver Propriedades Farmacodinâmicas). Uso em crianças Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia do uso de Atacand em crianças.

 

 

Superdosagem

Sintomas: Com base nas propriedades farmacológicas, a principal manifestação da superdosagem é, provavelmente, hipotensão sintomática e vertigem. Em relatos individuais de superdosagem (até 672 mg de candesartana cilexetila), a recuperação do paciente foi sem intercorrências. Controle: Se ocorrer hipotensão sintomática, deve-se instituir tratamento sintomático e monitorar os sinais vitais. O paciente deve ser colocado na posição supina, com as pernas elevadas. Se isto não for suficiente, o volume plasmático deve ser aumentado por infusão de, por exemplo, solução salina isotônica. Drogas simpatomiméticas podem ser administradas se as medidas mencionadas acima não forem suficientes. É pouco provável que a candesartana seja removida por hemodiálise.

 

 

Atacand - Informações

A angiotensina II é o hormônio vasoativo primário do sistema renina-angiotensina- aldosterona e exerce um significativo papel na patofisiologia da hipertensão, insuficiência cardíaca e outros transtornos cardiovasculares. Também exerce um importante papel na patogênese da hipertrofia e lesões de órgãos alvo. Os principais efeitos fisiológicos da angiotensina II, como a vasoconstrição, estimulação da aldosterona, regulação da homeostase do sal e da água e a estimulação do crescimento celular, são mediados via receptor do tipo 1 (AT1). Atacand é um pró-fármaco adequado para o uso oral, sendo rapidamente convertido à droga ativa candesartana, por hidrólise de éster durante a absorção no trato gastrointestinal. A candesartana é um antagonista do receptor da angiotensina II, seletivo para receptores AT1, com forte ligação e lenta dissociação dos mesmos. Não tem atividade agonista. Atacand não inibe a enzima conversora de angiotensina (ECA), que converte a angiotensina I para angiotensina II e degrada a bradicinina. Como não há efeito na degradação da bradicinina, é improvável que os antagonistas dos receptores de angiotensina II sejam associados com tosse. Em estudos clínicos controlados, que compararam o Atacand com inibidores da ECA, a incidência de tosse foi menor nos pacientes que receberam Atacand. A candesartana não se liga ou bloqueia outros receptores hormonais ou canais de íons conhecidos por serem importantes na regulação cardiovascular. O antagonismo dos receptores da angiotensina II (AT1) resulta em aumento dose-relacionado da atividade da renina plasmática, das concentrações de angiotensina I e angiotensina II, e em uma diminuição da concentração plasmática de aldosterona. Hipertensão Na hipertensão arterial, Atacand causa uma redução prolongada da pressão arterial, dose-dependente. A ação anti-hipertensiva é devida à diminuição da resistência periférica sistêmica, embora a freqüência cardíaca, o volume de ejeção e o débito cardíaco não sejam afetados. Não há indícios de hipotensão grave ou exagerada com a primeira dose ou de efeito rebote após a interrupção do tratamento. Após a administração de uma única dose de Atacand, o início do efeito anti-hipertensivo geralmente ocorre dentro de 2 horas. Com o tratamento contínuo, a redução máxima da pressão sangüínea com qualquer dose geralmente é atingida dentro de 4 semanas e é mantida durante o tratamento prolongado. Atacand administrado uma vez ao dia promove uma efetiva e suave redução da pressão sangüínea durante as 24 horas do intervalo de dose com uma pequena diferença entre os efeitos máximo e mínimo durante esse intervalo. Atacand pode ser usado como monoterapia ou em combinação com outras drogas anti-hipertensivas, como os diuréticos tiazídicos e os antagonistas de cálcio diidropiridínicos, para melhorar a eficácia. Atacand é igualmente eficaz nos pacientes, independentemente da idade e do sexo. Atacand aumenta o fluxo sangüíneo renal e mantém ou aumenta a taxa de filtração glomerular, enquanto a resistência vascular renal e a fração de filtração estão reduzidas. Atacand tambem reduz a excreção de albumina na urina em pacientes com diabetes mellitus tipo II, hipertensão e microalbuminúria. Em pacientes hipertensos com diabetes mellitus tipo II, o tratamento de 12 semanas com Atacand 8 mg a 16 mg não teve efeitos adversos na glicemia nem no perfil lipídico. No estudo SCOPE (Study on Cognition and Prognosis in the Elderly - Estudo em Cognição e Prognóstico em Idosos), os efeitos do tratamento anti-hipertensivo com candesartana cilexetila na morbidade e na mortalidade cardiovascular, na função cognitiva e na qualidade de vida foram avaliados em 4.937 pacientes idosos (70 - 89 anos) com hipertensão (Pressão Arterial Sistólica (PAS) 160-179 mmHg e/ou Pressão Arterial Diastólica (PAD) 90-99 mmHg). A tabela mostra os resultados do estudo para o desfecho primário (eventos cardiovasculares (CV) importantes) e seus componentes. Ambos os regimes de tratamento abaixaram efetivamente a pressão arterial sistólica e diastólica e foram geralmente bem tolerados. A função cognitiva e a qualidade de vida foram mantidas de maneira apropriada em ambos os grupos do tratamento.