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Rapifen
Rapifen

Laboratório

Janssen

 

 

Apresentação de Rapifen

Amp. de 5 ml em emb. c/ 25 amp.. (0,544 mg/ml)

 

 

Rapifen - Indicações

Rapifen (cloridrato de alfentanila) é indicado como analgésico opióide para uso em anestesia geral, em procedimentos cirúrgicos de curta duração e de longa duração (injeções na forma de bolus, suplementadas por injeções adicionais ou por infusão contínua). Devido ao seu rápido início de ação e curta duração de efeito, Rapifen (cloridrato de alfentanila) é particularmente útil como analgésico opióide para procedimentos cirúrgicos de curta duração e cirurgias ambulatoriais. Também é adequado como suplemento analgésico em procedimentos cirúrgicos de média e longa duração, uma vez que estímulos altamente dolorosos podem ser facilmente controlados através de pequenas doses suplementares de Rapifen (cloridrato de alfentanila) ou pela adaptação do fluxo de infusão. Rapifen (cloridrato de alfentanila) também pode ser empregado como agente primário na indução da anestesia onde seja necessária a intubação endotraqueal e a ventilação mecânica. Uso em terapia intensiva: Rapifen (cloridrato de alfentanila) é indicado para analgesia e supressão da atividade respiratória e para promover proteção analgésica durante as manobras dolorosas nos pacientes ventilados mecanicamente na unidade de terapia intensiva. Auxilia na aceitação da ventilação mecânica e tolerância ao tubo traqueal. Doses únicas intravenosas de Rapifen (0,5 mg/ml) podem ser utilizadas para promover alívio adicional da dor durante procedimentos dolorosos na terapia intensiva, tais como fisioterapia e sucção endotraqueal. Os pacientes podem permanecer acordados na presença de adequada analgesia. Nas doses propostas, Rapifen (cloridrato de alfentanila) não tem atividade sedativa. Portanto, a suplementação com um agente hipnótico ou sedativo é recomendável. Como o cloridrato de alfentanila e o agente hipnótico devem ser titulados separadamente, a mistura dos dois fármacos não é recomendável. O uso do cloridrato de alfentanila em infusão deve ser realizado em áreas onde estão disponíveis condições para tratar a depressão respiratória e onde há possibilidade de monitorização contínua. O cloridrato de alfentanila deve ser prescrito apenas por médicos familiarizados com o uso de opióides potentes, administrados por infusão intravenosa contínua. Embora a rigidez muscular se apresente com certa freqüência com a utilização de altas doses de cloridrato de alfentanila, é rara durante o programa de infusão contínua nas unidades de terapia intensiva. Entretanto, a rigidez pode ocorrer após doses suplementares administradas em bolus e a imediata administração de um bloqueador neuromuscular pode ser necessária. Apesar dos efeitos do cloridrato de alfentanila serem prontamente revertidos com naloxona, acelerar o processo de recuperação por este método deve ser evitado sempre que possível para que ocorra, por exemplo, resposta exagerada a estímulos dolorosos.

 

 

Contra-indicações de Rapifen

Rapifen (cloridrato de alfentanila) é contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade ao cloridrato de alfentanila ou a outros opióides em geral.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Rapifen

As reações adversas mais freqüentemente observadas com o uso de Rapifen (cloridrato de alfentanila) são uma extensão dos efeitos farmacológicos característicos dos opióides, basicamente traduzidos por depressão respiratória e rigidez muscular. Foram observadas as seguintes reações adversas: depressão respiratória prolongada, parada respiratória, bradicardia, assistolia arrítmica e hipotensão. Outras reações adversas registradas incluem hipotensão leve e transitória, náusea e vômito pós-operatório. Além destas, reações adversas relatadas com freqüência menor (abaixo de 1%) incluem: laringoespasmo, broncoespasmo, confusão no pós-operatório, cefaléia, calafrios, euforia no pós-operatório, hipercapnia, dor no local da injeção, urticária, prurido e recorrência de depressão respiratória no pós-operatório.

 

 

Rapifen - Posologia

# A dose de Rapifen (cloridrato de alfentanila) deve ser individualizada de acordo com: peso corpóreo, condições físicas, patologias subjacentes, concomitância de outras drogas, tipo de anestesia e duração do procedimento cirúrgico. Em pacientes obesos (com mais de 20% de acréscimo sobre o peso ideal), a dose deRapifen (cloridrato de alfentanila) deve ser calculada com base no peso corrigido. Em pacientes idosos ou debilitados, a dose de Rapifen (cloridrato de alfentanila) deve ser reduzida. Em crianças ela deve ser aumentada. O efeito da dose inicial deve ser considerado para doses suplementares. Os sinais vitais devem ser monitorizados de rotina. 1. Para procedimentos de curta duração e emprego em pacientes ambulatoriais:Rapifen (cloridrato de alfentanila) em pequenas doses é muito útil nos procedimentos cirúrgicos pequenos e de curta duração mas dolorosos, desde que esteja disponível um bom equipamento para monitorização. Um bolus IV de 7 a 15 mcg/kg (1 a 2 ml/70 kg) deve ser suficiente para os procedimentos que não ultrapassem 10 minutos de duração; neste caso, os incrementos de dose sugeridos são de 3,5 mcg/kg (0,5 ml/70 kg). Quando esta dose é injetada lentamente, a respiração espontânea pode ser mantida em muitos casos. Quando a duração exceder 10 minutos, e quando houver necessidade, podem ser administradas doses suplementares de 7 a 15 mcg/kg (1 a 2 ml/70 kg) a cada 10 ou 15 minutos, conforme necessário. Para se evitar bradicardia, recomenda-se preferentemente a utilização IV de pequena dose de um anticolinérgico imediatamente antes da indução, em lugar de uma dose IM como pré-medicação. A fim de não prolongar o período de recuperação, é preferível não se administrar droperidol ou benzodiazepínicos aos pacientes ambulatoriais. Neste tipo de paciente a melhor conduta consiste em um anticolinérgico, indução por hipnótico de ação curta, Rapifen(cloridrato de alfentanila) e N2O/O2. Quando ocorre náusea pós-operatória, ela é de duração relativamente curta e de fácil controle através das medidas habituais. 2. Para procedimentos de média duração: A dose inicial IV do bolus será administrada com base numa expectativa de duração do procedimento cirúrgico, tendo como base o seguinte: Rapifen (cloridrato de alfentanila) IV bolus Duração da cirurgia (min) - mcg/kg - ml/70 kg 10-30 / 20-40 / 3-6 30-60 / 40-80 / 6-12 > 60 / 80-150 / 12-20 Quando a cirurgia for mais prolongada ou mais agressiva, a analgesia deverá ser mantida com um dos seguintes procedimentos: doses suplementares de 15 mcg/kg (2 ml/70 kg) de Rapifen (cloridrato de alfentanila), quando necessário (para se evitar depressão respiratória pós-cirúrgica, a última dose de Rapifen (cloridrato de alfentanila) não deverá ser administrada dentro dos últimos 10 minutos de cirurgia); infusão de Rapifen (cloridrato de alfentanila) na base de 1 mcg/kg/min (0,14 ml/70 kg/min) até 5 a 10 minutos antes do final da cirurgia. As fases operatórias de estímulos dolorosos muito intensos podem ser facilmente controladas por pequenas doses adicionais deRapifen (cloridrato de alfentanila) ou pelo aumento temporário da velocidade de infusão. 3. Para procedimentos de longa duração: Rapifen (cloridrato de alfentanila) pode ser usado como componente analgésico de anestesia para procedimentos cirúrgicos de longa duração, especialmente quando se deseja uma extubação rápida. As condições ótimas de analgesia e de estabilidade autonômica são mantidas através de uma dose IV inicial adaptada individualmente e por uma variação na velocidade de infusão de acordo com os estímulos cirúrgicos e as reações clínicas do paciente. 4. Indução anestésica: Um bolus intravenoso igual ou superior a 120 mcg/kg (17 ml/70 kg), administrado lentamente (durante 3 minutos), pode ser utilizado como agente indutor em cirurgias com duração superior a 45 minutos. 5. Na unidade de terapia intensiva: Uma vez que o paciente tenha sido intubado, a ventilação mecânica pode ser iniciada utilizando-se um dos seguintes esquemas: A velocidade de infusão inicial recomendada para pacientes adultos ventilados mecanicamente é de 2 mg por hora — equivalente a 0,4 ml por hora de Rapifen (cloridrato de alfentanila) não-diluído. O produto deve ser diluído utilizando-se as soluções de infusão padrões (solução glicosada 5%, soro fisiológico 0,9%, solução de Ringer). Para um paciente de 70 kg, isto corresponde a aproximadamente 30 mcg/kg/h. Um controle mais rápido pode inicialmente ser obtido utilizando-se uma dose carga antes da infusão. Por exemplo, uma dose de 5 mg pode ser administrada em doses divididas durante um período de 10 minutos, fase na qual deve ser realizada cuidadosa monitorização da pressão arterial e da freqüência cardíaca. Se ocorrer hipotensão ou bradicardia, a velocidade de administração deve ser reduzida e outras medidas apropriadas devem ser instituídas. A duração máxima recomendada de tratamento com infusões de Rapifen (cloridrato de alfentanila) é de 4 dias. A dose para produzir os efeitos desejados deve ser individualmente determinada e avaliada periodicamente para assegurar que a dose ótima está sendo utilizada. Nos ensaios clínicos, as necessidades dos pacientes adultos geralmente ficam entre doses de 0,5 a 10 mg de alfentanila por hora. Em pacientes adultos, doses únicas adicionais de 0,5 a 1,0 mg de alfentanila podem ser administradas para promover analgesia durante curtos procedimentos dolorosos. O paciente idoso e aqueles com insuficiência hepática ou portador de hipotireoidismo podem necessitar de doses mais baixas. Pacientes obesos devem ter a dose calculada com base no peso corrigido. Adolescentes e adultos jovens poderão necessitar de doses mais altas que a média habitual. Há pouca experiência sobre o uso de alfentanila para tratar crianças na terapia intensiva. Dados sugerem que a depuração da alfentanila está inalterada na insuficiência renal. Contudo, há um aumento de fração livre e desta forma a dose necessária pode ser menor que aquela do paciente com função renal normal.

 

 

Rapifen - Informações

Rapifen (cloridrato de alfentanila) é um analgésico opióide de ação rápida, para uso intravenoso. É apresentado como uma solução injetável estéril clara, incolor, isotônica, aquosa e sem conservantes.