1 cápsula de 400 mg a cada 12 horas, durante 10 dias. Deve-se assegurar umadiurese suficiente, mediante apropriada ingestão de líquidos. Pipram pode ser administrado por período superior a 10 dias de tratamento, nas infecções crônicas recidivantes. Como Pipram conserva sua atividade, mesmo com variações de pH de 5 a 9, é desnecessário o ajuste de pH urinário. Superdosagem: em caso de intoxicação aguda por Pipram, deve-se iniciar o tratamento mais precocemente possível. Consiste na lavagem gástrica e tratamento apenas sintomático.
Pipram deve ser administrado somente para adultos. Em razão dos riscos de eventual fotossensibilização, é recomendável reduzir a exposição do paciente ao sol durante o tratamento. Embora estudos teratológicos realizados em três espécies de animais tenham revelado resultados negativos, Pipram deve ser administrado com prudência durante os três primeiros meses e o último mês da gravidez. Nos casos de aleitamento materno,Pipram deve ser administrado com prudência, pois foram encontrados traços de ácido pipemídico no leite materno. Pipram deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência renal.
de maneira geral, Pipram é bem tolerado e raramente ocorrem reações adversas, traduzidas por manifestações alérgicas cutâneas (prurido, rash cutâneo e fotossensibilização), manifestações neurossensoriais (alterações de equilíbrio e vertigens) e distúrbios digestivos (gastralgias, náuseas, vômitos e diarréia). Tem-se descrito raros episódios de choque após a administração de Pipram. Seu uso deve, pois, ser interrompido se sintomas comorash cutâneo, prurido, sudorese fria, dispnéia e hipotensão forem observados, devendo o paciente ser tratado apropriadamente. Pode ocorrer ainda, embora infreqüentemente, elevação dos níveis séricos de uréia ecreatinina; elevação dos níveis de TGO e TGP; leucopenia e trombocitopenia. Estas reações indesejáveis desaparecem com a suspensão do tratamento.
pacientes com menos de 15 anos de idade; gestantes, durante os primeiros 3 meses e o último mês de gravidez; pacientes alérgicos a medicamentos do grupo das quinolonas; pacientes com déficit da glicose-6-fosfato-desidrogenase.
infecções urinárias, quer se trate de infecção: aguda, crônica, recidivante, quer essa infecção seja: baixa (cistitesem causa aparente), alta (pielonefrite sem causa aparente), provocada ou mantida por sondagem (principalmente sonda de permanência), manobra endoscópica, tumor vesical ou prostático, litíase, anomalia nefro-urológica.
estojo de 20 cápsulas a 400 mg de ácido pipemídico.
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