Farmalab
cáps. de 300 mg: caixa c/ 30 cáps. gelatinosas.
Osteoporose pós-menopausica e senil.
Hipersensibilidade ao fármaco. Úlcera gástrica ou duodenal em atividade.
Osteoplus deverá ser administrado com cautela em pacientes com alterações hepáticas ou renais graves e alterações hematológicas. Nos casos de tratamento a longo prazo, é aconselhável efetuar controles periódicos dos parâmetros hematológicos e da função hepática e renal. Não existem informações sobre a segurança do produto na infância.
A ipriflavona apresenta possibilidade de ultrapassar a barreira placentária, dessa forma, como medida preventiva, não se aconselha à administração do produto em casos de gravidez suspeita ou confirmada. O produto deverá ser administrado com cautela durante a amamentação, tendo sido demonstrado em estudos com animais, a passagem do produto pelo leite materno.
No caso de administração a pacientes que estejam em tratamento com anticoagulantes cumarínicos, a ipriflavona determina um aumento da atividade dessas substâncias; aconselha-se desta forma monitoragem dos parâmetros da coagulação e, se necessário, ajustar a dosagem do fármaco anticoagulante. Não foram observadas interações com hipoglicemiantes orais (sulfoniluréias) em pacientes diabéticos.
Durante o tratamento com o Ipriflavone podem ocasionalmente manifestar-se: reações de hipersensibilidade (erupção cutânea e prurido): distúrbios gastrointestinais (náusea, vômito, gastralgia e diarréia); vertigens ou tonturas. Eventualmente podem ser observadas reduções de eritrócitos e leucócitos, aumento das transaminases (TGO e TGP) e da bulirrubinemia, aumento dos níveis de nitrogênio sangüíneo.
A forma de administração do Ipriflavone é a seguinte: 1 cápsula de 300 mg, duas vezes ao dia, de 12 em 12 horas.
Não são conhecidos casos de superdosagem com a ipriflavona. No caso de que este fato venha a ocorrer aconselha-se realizar lavagem gástrica e adotar o tratamento sintomático de apoio.
Osteoplus contém Ipriflavone, um derivado isoflavônico que de acordo com os dados demonstrados em diversos modelos de osteoporose experimental pode inibir a perda da massa óssea (osteólise) e de favorecer tanto a diferenciação quanto a estimulação dos osteoblastos com uma consequente deposição de tecido ósseo recém formado (osteosíntese). Esse efeito verifica-se através de um mecanismo direto e outro indireto através da potencialização dos efeitos dos estrógenos endógenos sobre o metabolismo ósseo.