Comprimidos de 3 mg
caixas com 20
Comprimidos de 6 mg
caixas com 20
Cada comprimido contém 3 mg ou 6 mg de 7-bromo-1,3-diidro-5-(2-piridil)-2H-1,4-benzodiazepina-2-ona
(bromazepam).
ATENçãO: O novo formato hexagonal de comprimidos de Lexotan® de 3 mg e 6 mg não implica em alterações nas propriedades do produto.
Sua ação se faz sentir após cerca de 20 minutos de sua administração.
Lexotan® só deve ser usado quando receitado por um médico. Este medicamento é bem tolerado pela maioria dos pacientes, porém, informe seu médico:
se estiver tomando outros remédios e quais são eles. Não use e não misture remédios por conta própria;
se está ou deseja engravidar e se planeja amamentar o seu bebê. Lexotan® passa para o leite materno,
podendo causar sonolência e prejudicar a sucção da criança;
se sentir sonolência, cansaço, relaxamento muscular e dificuldade para andar;
se se sentir agitado, irritado, agressivo e tiver pesadelos.
Não faça uso de bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com Lexotan®. O álcool intensifica o efeito do Lexotan® e isto pode ser prejudicial.
Somente o médico sabe a dose ideal de Lexotan® para o seu caso. Siga suas recomendações. Não mude as doses por sua conta.
Se você tem mais de 60 anos, sua sensibilidade ao Lexotan® é maior do que a de pessoas mais jovens. É
possível que seu médico tenha receitado uma dose menor e lhe tenha solicitado observar como reage ao
tratamento. Assegure-se de que você está seguindo estas instruções.
Os comprimidos devem ser tomados com um pouco de líquido (não alcoólico).
Seu médico sabe o momento ideal para suspender o tratamento. Entretanto, lembre-se de que Lexotan® não deve ser tomado indefinidamente.
Se você toma Lexotan® em altas doses e deixa de tomá-lo de repente, seu organismo pode reagir. Assim, após dois a três dias sem qualquer problema, alguns dos sintomas que o incomodavam podem reaparecer
espontaneamente. Não volte a tomar Lexotan®. Esta reação, da mesma maneira que surgiu, desaparece em dois ou três dias. Para evitar este tipo de reação, seu médico pode recomendar que você reduza a dose
gradualmente durante vários dias, antes de suspender o tratamento. Um novo período de tratamento com
Lexotan® pode ser iniciado a qualquer momento, desde que por indicação médica.
Este medicamento possui prazo de validade a partir da data de fabricação (vide embalagem externa). O uso de remédio com prazo de validade vencido não é recomendável.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.
Em doses baixas, Lexotan® reduz seletivamente a tensão e a ansiedade; em doses altas, promove efeito
sedativo e músculo-relaxante.
A concentração plasmática máxima é atingida em 1-2 horas após a administração oral. A biodisponibilidade
média de substância não metabolizada é de 84%. A meia-vida de eliminação média é de 12 horas, mas pode ser maior nos pacientes idosos.
O bromazepam é metabolizado no fígado. Do ponto de vista quantitativo, predominam dois metabólitos:
3-hidroxi-bromazepam e 2-(2-amino-5-bromo-3-hidroxibenzoilpiridina), que são excretados pela urina
principalmente sob a forma conjugada. Em média, 70% do bromazepam está ligado às proteínas plasmáticas.
Distúrbios emocionais: estados de tensão e ansiedade, humor depressivo-ansioso, tensão nervosa, agitação e insônia;
distúrbios funcionais cardiovasculares e respiratórios, tais como: pseudo-angina do peito, ansiedade
precordial, taquicardia, hipertensão psicogênica, dispnéia, hiperventilação;
distúrbios funcionais gastrintestinais, como: síndrome de cólon irritável, colite ulcerativa, dor epigástrica,
espasmos, distensão abdominal e diarréia;
distúrbios funcionais geniturinários, como: bexiga irritável, freqüência urinária alterada e dismenorréia;
outros distúrbios psicossomáticos, tais como: cefaléia e dermatoses psicogênicas.
Lexotan® é ainda útil no tratamento dos estados de ansiedade e tensão nervosa devidos a doenças orgânicas crônicas e como adjuvante do tratamento psicoterápico e psiconeuroses.
Lexotan® não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos.
Não administrar durante os três primeiros meses de gravidez, a não ser em caso de extrema necessidade, pois como ocorre com outros benzodiazepínicos, não deve ser afastada a possibilidade de ocorrência de danos fetais.
Como a possibilidade de passagem do bromazepam para o leite materno não pode ser afastada, as lactantesnão devem ser medicadas regularmente com Lexotan®.
Deve-se evitar o tratamento prolongado em mulheres em risco de procriar.
Precaução especial ao se administrar Lexotan® a pacientes com miastenia grave (devido ao relaxamento
muscular pré-existente) e a pacientes com disfunções renais e hepáticas graves.
Nas primeiras 4 a 6 horas após a administração de Lexotan® em altas doses, os pacientes devem evitar dirigir veículos ou operar máquinas perigosas devido à possibilidade do Lexotan®, dependendo da dose e da sensibilidade individual, modificar as reações do paciente.
Pode ocorrer dependência quando da terapia com benzodiazepínicos. O risco é mais evidente em pacientes em uso prolongado, altas dosagens e particularmente em pacientes predispostos, com história de alcoolismo, abuso de drogas, forte personalidade ou outros distúrbios psiquiátricos graves.
No sentido de minimizar o risco de dependência, os benzodiazepínicos só devem ser prescritos após cuidadosa avaliação quanto à indicação e devem ser administrados por período de tempo o mais curto possível. A continuação do tratamento, quando necessária, deve ser acompanhada bem de perto. A duração prolongada do tratamento só se justifica após avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios.
O início dos sintomas de abstinência é variável, durando poucas horas a uma semana ou mais. Nos casos
menos graves, a sintomatologia da abstinência pode restringir-se a tremor, agitação, insônia, ansiedade,
cefaléia e dificuldade para concentrar-se. Entretanto, podem ocorrer outros sintomas de abstinência, tais comosudorese, espasmos muscular e abdominal, alterações na percepção e, mais raramente delirium e convulsões.
Na ocorrência de sintomas de abstinência, é necessário um acompanhamento médico bem próximo e apoio para o paciente. A interrupção abrupta deve ser evitada e adotado um esquema de retirada gradual.
Como ocorre com qualquer substância psicoativa, o efeito do Lexotan® pode ser intensificado pelo álcool. Se Lexotan® for usado concomitantemente com outros medicamentos de ação central, tais como neurolépticos, tranqüilizantes, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos e anestésicos, seu efeito sedativo pode ser intensificado. O uso simultâneo com levodopa pode diminuir o efeito terapêutico da levodopa.
Em doses terapêuticas, Lexotan® é bem tolerado. Cansaço, sonolência e, em raros casos, relaxamento
muscular, podem ocorrer quando se usam altas doses. Estes sintomas desaparecem com a redução da dose.
Embora não existam evidências de efeitos tóxicos hematológicos ou afetando a função hepática ou renal,
recomenda-se, nos tratamentos prolongados, controle do hemograma e da função hepática.
Dose média para pacientes não hospitalizados: 1,5 a 3 mg até 3 vezes ao dia.
Casos graves, especialmente em pacientes hospitalizados: 6 a 12 mg, 2 ou 3 vezes ao dia.
Estas doses devem ser consideradas como recomendações gerais, devendo a dose de cada paciente ser
estabelecida individualmente. O tratamento de pacientes não hospitalizados deve ser iniciado com doses
baixas, gradualmente aumentados, até se atingir a dose ótima. Após algumas semanas e, no mais tardar, 3
meses, de acordo com o resultado do tratamento, deve-se tentar interromper a medicação. Um período de
tratamento de 3 meses ou menos não ocasiona, em geral, qualquer problema. Caso seja necessário continuar o tratamento por mais de 3 meses, a retirada do medicamento deve ser gradual.
Pacientes idosos e enfraquecidos necessitam doses menores do que as recomendadas, devido às variações na sensibilidade individual e na farmacocinética do bromazepam.
A superdosagem manifesta-se por estado confusional, sono profundo, relaxamento muscular, hiporreflexia a
amnésia. Recomenda-se lavagem gástrica, monitoramento e tratamento convencional das alterações
respiratórias e cardiovasculares.
Nos casos de intoxicações graves por quaisquer benzodiazepínicos (com coma ou sedação grave),
recomenda-se o uso do antagonista específico, o flumazenil, na dose inicial de 0,3 mg EV, com incrementos de 0,3 mg a intervalos de 60 segundos, até reversão do coma. No caso dos benzodiazepínicos de meia vida longa pode haver re-sedação, portanto, recomenda-se o uso de flumazenil por infusão endovenosa de 0,1 - 0,4 mg/hora, gota a gota, em glicose a 5% ou cloreto de sódio 0,9%, juntamente com os demais processos de reanimação, desde que o flumazenil não reverta a depressão respiratória.
Nas intoxicações mistas, o flumazenil também pode ser usado para diagnóstico.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SUJEITA A RETENÇÃO.
O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA.
ROCHE
Av. Engenheiro Billings, 1729 - Jaguaré
São Paulo/SP - CEP: 05321-900
Tel: 0800 7720 289
Fax: 0800 7720 292
Site: http://www.roche.com/
Estrada dos Bandeirantes, 2020
CEP: 22710-104
Rio de Janeiro - RJ
Comprimidos de 3 mg
caixas com 20
Comprimidos de 6 mg
caixas com 20
Cada comprimido contém 3 mg ou 6 mg de 7-bromo-1,3-diidro-5-(2-piridil)-2H-1,4-benzodiazepina-2-ona
(bromazepam).
ATENçãO: O novo formato hexagonal de comprimidos de Lexotan® de 3 mg e 6 mg não implica em alterações nas propriedades do produto.
Sua ação se faz sentir após cerca de 20 minutos de sua administração.
Lexotan® só deve ser usado quando receitado por um médico. Este medicamento é bem tolerado pela maioria dos pacientes, porém, informe seu médico:
se estiver tomando outros remédios e quais são eles. Não use e não misture remédios por conta própria;
se está ou deseja engravidar e se planeja amamentar o seu bebê. Lexotan® passa para o leite materno,
podendo causar sonolência e prejudicar a sucção da criança;
se sentir sonolência, cansaço, relaxamento muscular e dificuldade para andar;
se se sentir agitado, irritado, agressivo e tiver pesadelos.
Não faça uso de bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com Lexotan®. O álcool intensifica o efeito do Lexotan® e isto pode ser prejudicial.
Somente o médico sabe a dose ideal de Lexotan® para o seu caso. Siga suas recomendações. Não mude as doses por sua conta.
Se você tem mais de 60 anos, sua sensibilidade ao Lexotan® é maior do que a de pessoas mais jovens. É
possível que seu médico tenha receitado uma dose menor e lhe tenha solicitado observar como reage ao
tratamento. Assegure-se de que você está seguindo estas instruções.
Os comprimidos devem ser tomados com um pouco de líquido (não alcoólico).
Seu médico sabe o momento ideal para suspender o tratamento. Entretanto, lembre-se de que Lexotan® não deve ser tomado indefinidamente.
Se você toma Lexotan® em altas doses e deixa de tomá-lo de repente, seu organismo pode reagir. Assim, após dois a três dias sem qualquer problema, alguns dos sintomas que o incomodavam podem reaparecer
espontaneamente. Não volte a tomar Lexotan®. Esta reação, da mesma maneira que surgiu, desaparece em dois ou três dias. Para evitar este tipo de reação, seu médico pode recomendar que você reduza a dose
gradualmente durante vários dias, antes de suspender o tratamento. Um novo período de tratamento com
Lexotan® pode ser iniciado a qualquer momento, desde que por indicação médica.
Este medicamento possui prazo de validade a partir da data de fabricação (vide embalagem externa). O uso de remédio com prazo de validade vencido não é recomendável.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.
Em doses baixas, Lexotan® reduz seletivamente a tensão e a ansiedade; em doses altas, promove efeito
sedativo e músculo-relaxante.
A concentração plasmática máxima é atingida em 1-2 horas após a administração oral. A biodisponibilidade
média de substância não metabolizada é de 84%. A meia-vida de eliminação média é de 12 horas, mas pode ser maior nos pacientes idosos.
O bromazepam é metabolizado no fígado. Do ponto de vista quantitativo, predominam dois metabólitos:
3-hidroxi-bromazepam e 2-(2-amino-5-bromo-3-hidroxibenzoilpiridina), que são excretados pela urina
principalmente sob a forma conjugada. Em média, 70% do bromazepam está ligado às proteínas plasmáticas.
Distúrbios emocionais: estados de tensão e ansiedade, humor depressivo-ansioso, tensão nervosa, agitação e insônia;
distúrbios funcionais cardiovasculares e respiratórios, tais como: pseudo-angina do peito, ansiedade
precordial, taquicardia, hipertensão psicogênica, dispnéia, hiperventilação;
distúrbios funcionais gastrintestinais, como: síndrome de cólon irritável, colite ulcerativa, dor epigástrica,
espasmos, distensão abdominal e diarréia;
distúrbios funcionais geniturinários, como: bexiga irritável, freqüência urinária alterada e dismenorréia;
outros distúrbios psicossomáticos, tais como: cefaléia e dermatoses psicogênicas.
Lexotan® é ainda útil no tratamento dos estados de ansiedade e tensão nervosa devidos a doenças orgânicas crônicas e como adjuvante do tratamento psicoterápico e psiconeuroses.
Lexotan® não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos.
Não administrar durante os três primeiros meses de gravidez, a não ser em caso de extrema necessidade, pois como ocorre com outros benzodiazepínicos, não deve ser afastada a possibilidade de ocorrência de danos fetais.
Como a possibilidade de passagem do bromazepam para o leite materno não pode ser afastada, as lactantesnão devem ser medicadas regularmente com Lexotan®.
Deve-se evitar o tratamento prolongado em mulheres em risco de procriar.
Precaução especial ao se administrar Lexotan® a pacientes com miastenia grave (devido ao relaxamento
muscular pré-existente) e a pacientes com disfunções renais e hepáticas graves.
Nas primeiras 4 a 6 horas após a administração de Lexotan® em altas doses, os pacientes devem evitar dirigir veículos ou operar máquinas perigosas devido à possibilidade do Lexotan®, dependendo da dose e da sensibilidade individual, modificar as reações do paciente.
Pode ocorrer dependência quando da terapia com benzodiazepínicos. O risco é mais evidente em pacientes em uso prolongado, altas dosagens e particularmente em pacientes predispostos, com história de alcoolismo, abuso de drogas, forte personalidade ou outros distúrbios psiquiátricos graves.
No sentido de minimizar o risco de dependência, os benzodiazepínicos só devem ser prescritos após cuidadosa avaliação quanto à indicação e devem ser administrados por período de tempo o mais curto possível. A continuação do tratamento, quando necessária, deve ser acompanhada bem de perto. A duração prolongada do tratamento só se justifica após avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios.
O início dos sintomas de abstinência é variável, durando poucas horas a uma semana ou mais. Nos casos
menos graves, a sintomatologia da abstinência pode restringir-se a tremor, agitação, insônia, ansiedade,
cefaléia e dificuldade para concentrar-se. Entretanto, podem ocorrer outros sintomas de abstinência, tais comosudorese, espasmos muscular e abdominal, alterações na percepção e, mais raramente delirium e convulsões.
Na ocorrência de sintomas de abstinência, é necessário um acompanhamento médico bem próximo e apoio para o paciente. A interrupção abrupta deve ser evitada e adotado um esquema de retirada gradual.
Como ocorre com qualquer substância psicoativa, o efeito do Lexotan® pode ser intensificado pelo álcool. Se Lexotan® for usado concomitantemente com outros medicamentos de ação central, tais como neurolépticos, tranqüilizantes, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos e anestésicos, seu efeito sedativo pode ser intensificado. O uso simultâneo com levodopa pode diminuir o efeito terapêutico da levodopa.
Em doses terapêuticas, Lexotan® é bem tolerado. Cansaço, sonolência e, em raros casos, relaxamento
muscular, podem ocorrer quando se usam altas doses. Estes sintomas desaparecem com a redução da dose.
Embora não existam evidências de efeitos tóxicos hematológicos ou afetando a função hepática ou renal,
recomenda-se, nos tratamentos prolongados, controle do hemograma e da função hepática.
Dose média para pacientes não hospitalizados: 1,5 a 3 mg até 3 vezes ao dia.
Casos graves, especialmente em pacientes hospitalizados: 6 a 12 mg, 2 ou 3 vezes ao dia.
Estas doses devem ser consideradas como recomendações gerais, devendo a dose de cada paciente ser
estabelecida individualmente. O tratamento de pacientes não hospitalizados deve ser iniciado com doses
baixas, gradualmente aumentados, até se atingir a dose ótima. Após algumas semanas e, no mais tardar, 3
meses, de acordo com o resultado do tratamento, deve-se tentar interromper a medicação. Um período de
tratamento de 3 meses ou menos não ocasiona, em geral, qualquer problema. Caso seja necessário continuar o tratamento por mais de 3 meses, a retirada do medicamento deve ser gradual.
Pacientes idosos e enfraquecidos necessitam doses menores do que as recomendadas, devido às variações na sensibilidade individual e na farmacocinética do bromazepam.
A superdosagem manifesta-se por estado confusional, sono profundo, relaxamento muscular, hiporreflexia a
amnésia. Recomenda-se lavagem gástrica, monitoramento e tratamento convencional das alterações
respiratórias e cardiovasculares.
Nos casos de intoxicações graves por quaisquer benzodiazepínicos (com coma ou sedação grave),
recomenda-se o uso do antagonista específico, o flumazenil, na dose inicial de 0,3 mg EV, com incrementos de 0,3 mg a intervalos de 60 segundos, até reversão do coma. No caso dos benzodiazepínicos de meia vida longa pode haver re-sedação, portanto, recomenda-se o uso de flumazenil por infusão endovenosa de 0,1 - 0,4 mg/hora, gota a gota, em glicose a 5% ou cloreto de sódio 0,9%, juntamente com os demais processos de reanimação, desde que o flumazenil não reverta a depressão respiratória.
Nas intoxicações mistas, o flumazenil também pode ser usado para diagnóstico.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SUJEITA A RETENÇÃO.
O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA.
ROCHE
Av. Engenheiro Billings, 1729 - Jaguaré
São Paulo/SP - CEP: 05321-900
Tel: 0800 7720 289
Fax: 0800 7720 292
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Estrada dos Bandeirantes, 2020
CEP: 22710-104
Rio de Janeiro - RJ
Comprimidos de 3 mg
caixas com 20
Comprimidos de 6 mg
caixas com 20
Cada comprimido contém 3 mg ou 6 mg de 7-bromo-1,3-diidro-5-(2-piridil)-2H-1,4-benzodiazepina-2-ona
(bromazepam).
ATENçãO: O novo formato hexagonal de comprimidos de Lexotan® de 3 mg e 6 mg não implica em alterações nas propriedades do produto.
Sua ação se faz sentir após cerca de 20 minutos de sua administração.
Lexotan® só deve ser usado quando receitado por um médico. Este medicamento é bem tolerado pela maioria dos pacientes, porém, informe seu médico:
se estiver tomando outros remédios e quais são eles. Não use e não misture remédios por conta própria;
se está ou deseja engravidar e se planeja amamentar o seu bebê. Lexotan® passa para o leite materno,
podendo causar sonolência e prejudicar a sucção da criança;
se sentir sonolência, cansaço, relaxamento muscular e dificuldade para andar;
se se sentir agitado, irritado, agressivo e tiver pesadelos.
Não faça uso de bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com Lexotan®. O álcool intensifica o efeito do Lexotan® e isto pode ser prejudicial.
Somente o médico sabe a dose ideal de Lexotan® para o seu caso. Siga suas recomendações. Não mude as doses por sua conta.
Se você tem mais de 60 anos, sua sensibilidade ao Lexotan® é maior do que a de pessoas mais jovens. É
possível que seu médico tenha receitado uma dose menor e lhe tenha solicitado observar como reage ao
tratamento. Assegure-se de que você está seguindo estas instruções.
Os comprimidos devem ser tomados com um pouco de líquido (não alcoólico).
Seu médico sabe o momento ideal para suspender o tratamento. Entretanto, lembre-se de que Lexotan® não deve ser tomado indefinidamente.
Se você toma Lexotan® em altas doses e deixa de tomá-lo de repente, seu organismo pode reagir. Assim, após dois a três dias sem qualquer problema, alguns dos sintomas que o incomodavam podem reaparecer
espontaneamente. Não volte a tomar Lexotan®. Esta reação, da mesma maneira que surgiu, desaparece em dois ou três dias. Para evitar este tipo de reação, seu médico pode recomendar que você reduza a dose
gradualmente durante vários dias, antes de suspender o tratamento. Um novo período de tratamento com
Lexotan® pode ser iniciado a qualquer momento, desde que por indicação médica.
Este medicamento possui prazo de validade a partir da data de fabricação (vide embalagem externa). O uso de remédio com prazo de validade vencido não é recomendável.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.
Em doses baixas, Lexotan® reduz seletivamente a tensão e a ansiedade; em doses altas, promove efeito
sedativo e músculo-relaxante.
A concentração plasmática máxima é atingida em 1-2 horas após a administração oral. A biodisponibilidade
média de substância não metabolizada é de 84%. A meia-vida de eliminação média é de 12 horas, mas pode ser maior nos pacientes idosos.
O bromazepam é metabolizado no fígado. Do ponto de vista quantitativo, predominam dois metabólitos:
3-hidroxi-bromazepam e 2-(2-amino-5-bromo-3-hidroxibenzoilpiridina), que são excretados pela urina
principalmente sob a forma conjugada. Em média, 70% do bromazepam está ligado às proteínas plasmáticas.
Distúrbios emocionais: estados de tensão e ansiedade, humor depressivo-ansioso, tensão nervosa, agitação e insônia;
distúrbios funcionais cardiovasculares e respiratórios, tais como: pseudo-angina do peito, ansiedade
precordial, taquicardia, hipertensão psicogênica, dispnéia, hiperventilação;
distúrbios funcionais gastrintestinais, como: síndrome de cólon irritável, colite ulcerativa, dor epigástrica,
espasmos, distensão abdominal e diarréia;
distúrbios funcionais geniturinários, como: bexiga irritável, freqüência urinária alterada e dismenorréia;
outros distúrbios psicossomáticos, tais como: cefaléia e dermatoses psicogênicas.
Lexotan® é ainda útil no tratamento dos estados de ansiedade e tensão nervosa devidos a doenças orgânicas crônicas e como adjuvante do tratamento psicoterápico e psiconeuroses.
Lexotan® não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos.
Não administrar durante os três primeiros meses de gravidez, a não ser em caso de extrema necessidade, pois como ocorre com outros benzodiazepínicos, não deve ser afastada a possibilidade de ocorrência de danos fetais.
Como a possibilidade de passagem do bromazepam para o leite materno não pode ser afastada, as lactantesnão devem ser medicadas regularmente com Lexotan®.
Deve-se evitar o tratamento prolongado em mulheres em risco de procriar.
Precaução especial ao se administrar Lexotan® a pacientes com miastenia grave (devido ao relaxamento
muscular pré-existente) e a pacientes com disfunções renais e hepáticas graves.
Nas primeiras 4 a 6 horas após a administração de Lexotan® em altas doses, os pacientes devem evitar dirigir veículos ou operar máquinas perigosas devido à possibilidade do Lexotan®, dependendo da dose e da sensibilidade individual, modificar as reações do paciente.
Pode ocorrer dependência quando da terapia com benzodiazepínicos. O risco é mais evidente em pacientes em uso prolongado, altas dosagens e particularmente em pacientes predispostos, com história de alcoolismo, abuso de drogas, forte personalidade ou outros distúrbios psiquiátricos graves.
No sentido de minimizar o risco de dependência, os benzodiazepínicos só devem ser prescritos após cuidadosa avaliação quanto à indicação e devem ser administrados por período de tempo o mais curto possível. A continuação do tratamento, quando necessária, deve ser acompanhada bem de perto. A duração prolongada do tratamento só se justifica após avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios.
O início dos sintomas de abstinência é variável, durando poucas horas a uma semana ou mais. Nos casos
menos graves, a sintomatologia da abstinência pode restringir-se a tremor, agitação, insônia, ansiedade,
cefaléia e dificuldade para concentrar-se. Entretanto, podem ocorrer outros sintomas de abstinência, tais comosudorese, espasmos muscular e abdominal, alterações na percepção e, mais raramente delirium e convulsões.
Na ocorrência de sintomas de abstinência, é necessário um acompanhamento médico bem próximo e apoio para o paciente. A interrupção abrupta deve ser evitada e adotado um esquema de retirada gradual.
Como ocorre com qualquer substância psicoativa, o efeito do Lexotan® pode ser intensificado pelo álcool. Se Lexotan® for usado concomitantemente com outros medicamentos de ação central, tais como neurolépticos, tranqüilizantes, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos e anestésicos, seu efeito sedativo pode ser intensificado. O uso simultâneo com levodopa pode diminuir o efeito terapêutico da levodopa.
Em doses terapêuticas, Lexotan® é bem tolerado. Cansaço, sonolência e, em raros casos, relaxamento
muscular, podem ocorrer quando se usam altas doses. Estes sintomas desaparecem com a redução da dose.
Embora não existam evidências de efeitos tóxicos hematológicos ou afetando a função hepática ou renal,
recomenda-se, nos tratamentos prolongados, controle do hemograma e da função hepática.
Dose média para pacientes não hospitalizados: 1,5 a 3 mg até 3 vezes ao dia.
Casos graves, especialmente em pacientes hospitalizados: 6 a 12 mg, 2 ou 3 vezes ao dia.
Estas doses devem ser consideradas como recomendações gerais, devendo a dose de cada paciente ser
estabelecida individualmente. O tratamento de pacientes não hospitalizados deve ser iniciado com doses
baixas, gradualmente aumentados, até se atingir a dose ótima. Após algumas semanas e, no mais tardar, 3
meses, de acordo com o resultado do tratamento, deve-se tentar interromper a medicação. Um período de
tratamento de 3 meses ou menos não ocasiona, em geral, qualquer problema. Caso seja necessário continuar o tratamento por mais de 3 meses, a retirada do medicamento deve ser gradual.
Pacientes idosos e enfraquecidos necessitam doses menores do que as recomendadas, devido às variações na sensibilidade individual e na farmacocinética do bromazepam.
A superdosagem manifesta-se por estado confusional, sono profundo, relaxamento muscular, hiporreflexia a
amnésia. Recomenda-se lavagem gástrica, monitoramento e tratamento convencional das alterações
respiratórias e cardiovasculares.
Nos casos de intoxicações graves por quaisquer benzodiazepínicos (com coma ou sedação grave),
recomenda-se o uso do antagonista específico, o flumazenil, na dose inicial de 0,3 mg EV, com incrementos de 0,3 mg a intervalos de 60 segundos, até reversão do coma. No caso dos benzodiazepínicos de meia vida longa pode haver re-sedação, portanto, recomenda-se o uso de flumazenil por infusão endovenosa de 0,1 - 0,4 mg/hora, gota a gota, em glicose a 5% ou cloreto de sódio 0,9%, juntamente com os demais processos de reanimação, desde que o flumazenil não reverta a depressão respiratória.
Nas intoxicações mistas, o flumazenil também pode ser usado para diagnóstico.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SUJEITA A RETENÇÃO.
O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA.
ROCHE
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São Paulo/SP - CEP: 05321-900
Tel: 0800 7720 289
Fax: 0800 7720 292
Site: http://www.roche.com/
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