cada 5 ml e cada comprimido contêm,respectivamente, 0,5 g de ácido épsilon aminocapróico. Cada frasco-ampola de 20 ml contém 1 g e de 4 g ácido épsilon aminocapróico.
a dose de Ipsilon deve ser ajustada individualmente por paciente, e as doses sugeridas devem ser interpretadas somente como uma diretriz inicial. Recomenda-se aplicar uma dose de ataque de 4 a 5 g durante a primeira hora de tratamento, para atingir uma concentração plasmática de 130 mcg/ml, acarretando inibição da hiperfibrinólise sistêmica. Xarope: a dose média é de 100/200 mg/kg de peso, diariamente, dividida em 3 a 4 vezes ao dia, ou a critério médico. Comprimidos: 2 a 4 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia ou a critério médico. Solução injetável: 1 g: 1 a 2 frascos 3 a 4 vezes ao dia, por via endovenosa, diluídos em 250/500 ml de solução de Ringer, soro fisiológico, glicosado, isotônico ou misto e aplicados como de rotina. Nos casos de emergência pode ser aplicado na veia, misturando-o ao sangue da punção venosa e injetado o mais lentamente possível. A critério médico, a dose pode ser aumentada, como também, fracionada para uso por via intramuscular ou subcutânea. Solução injetável: 4 g para casos de maior gravidade, fibrinólise aguda e outros quando se necessita de doses mais elevadas. .
coagulação intravascular ativa. Trombopatias agudas. Os pacientes com tendência conhecida para trombosedevem usar o Ipsilon com cautela. O ácido épsilon aminocapróico, solução injetável, não deve ser associado com qualquer outro medicamento, na mesma aplicação. Gravidez: não se recomenda sua utilização durante o primeiro trimestre da gravidez
tratamento das hemorragias induzidas por hiperfibrinólise, por agentes trombolíticos ou pós-cirurgia e na profilaxia da hemorragia subaracnóidea recorrente. Desta forma apresenta indicação no tratamento dashemorragias causadas por discrasias sangüíneas (anemia aplástica, púrpuras, hemofilias, leucopenias, leucoses, etc.) No tratamento de doenças anóxicas, hemoptise, nefrorragia, metrorragia, dismenorréia, sangramento idiopático renal e no choque operatório. Nos paraefeitos causados por transfusões de sangue, nas intoxicações por alimentos ou drogas, urticária, dermatite solar, eczema infantil, eczemas agudos e crônicos e dermatite de contato. Crapulência e outras seqüelas da roentgenterapia. No pré e pós-operatório, principalmente, nas cirurgias de boca, dos pulmões, do útero, do pâncreas, da bexiga e da próstata. Nas fibrinólises. Ensaios clínicos com administração oral de ácido épsilon aminocapróico em pacientes hemofílicos deficientes nos fatores VIII e IX demonstraram que a atividade fibrinolítica do sangue foi suprimida, ao mesmo tempo em que o teste de geração de tromboplastina não foi significativamente alterado. Outros estudos em pacientes hemofílicos com hermatúria, demonstraram o fim da hemorragia após administração do ácido épsilon aminocapróico.
frascos de 60 ml; caixas com 36 e 300 comprimidos; frasco-ampola de 20 ml, contendo 50 mg/ml e 200 mg/ml.
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