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Neumega
Neumega

NEUMEGA

Cartucho contendo 1 frasco-ampola com pó liófilo e 1 frasco-ampola com diluente para reconstituição. Cada frasco-ampola de Neumega®  (Oprelvecina) contém 5 mg de oprelvecina. USO ADULTO OU PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO - NEUMEGA

Substância ativa: oprelvecina. Excipientes: fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, glicina, ácido clorídrico e hidróxido de sódio.
Diluente: água éstéril para injeção, USP.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE - NEUMEGA

Neumega®  (Oprelvecina) é indicado para a prevenção de trombocitopenia grave e na redução da necessidade de transfusões de plaquetas após quimioterapia mielossupressiva em pacientes com neoplasias malignas não mielóides com alto risco de trombocitopenia grave.Conservar o medicamento sob refrigeração (temperatura entre 2 e 8°C). Não congelar.
Neumega®  (Oprelvecina) deve ser reconstituído com água estéril para injeção e deve ser utilizado em um prazo máximo de 3 horas após a reconstituição quando armazenado no frasco entre 2 e 8ºC ou em temperatura ambiente até 25º C. Todo produto não utilizado deve ser descartado.
O prazo de validade é de 24 meses contados a partir da data de fabricação indicada no rótulo do frascoNeumega®  (Oprelvecina). Após esse período, o medicamento não deve ser utilizado. NUNCA USE MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO.
Se você for uma mulher em idade potencial de gravidez, deve estar ciente de que o uso de Neumega® (Oprelvecina) pode apresentar riscos ao feto. Se você engravidar ou quiser engravidar durante o tratamento com Neumega®  (Oprelvecina), consulte seu médico. Informar ao médico se está amamentando.
Neumega®  (Oprelvecina) destina-se ao uso sob orientação e supervisão de um profissional de saúde. Se contudo, seu médico recomendar auto-injeção, você deve ser instruído na preparação de Neumega® (Oprelvecina), o método apropriado para auto-injeção e a dose correta para uso. Você não deve tentar a auto-administração até estar certo de que entendeu as instruções do profissional de saúde. Cada dose deve ser administrada aproximadamente no mesmo horário, todos os dias. Se perder uma dose, continue com a próxima dose programada.
Modo de usar
Um frasco novo de Neumega®  (Oprelvecina) e água estéril para injeção, USP, devem ser utilizados para preparar cada dose. Não use Neumega®  (Oprelvecina) ou água estéril para injeção, USP fora da data de validade estampada no frasco. Qualquer porção não utilizada de Neumega®  (Oprelvecina) reconstituído ou de água estéril para injeção, USP, restante no frasco deve ser descartada. Uma vez que nem o pó de Neumega® (Oprelvecina) injetável nem a água estéril para injeção, USP contêm conservantes, os frascos de dose única não devem ser reutilizados.
Neumega®  (Oprelvecina) deve ser usado assim que possível dentro de no máximo 3 horas após a reconstituição. A solução reconstituída de Neumega®  (Oprelvecina) deve ser armazenada no frasco por até 3 horas, seja em temperatura ambiente até 25ºC, ou sob refrigeração, entre 2 e 8ºC. A solução reconstituída não deve ser armazenada em uma seringa.
OBSERVAÇÃO: Siga a técnica asséptica na reconstituição e administração conforme demonstrado pelo profissional da saúde.
Reconstituindo Neumega®  (Oprelvecina) 
1. Tenha todo o material necessário (quatro chumaços de algodão com álcool estéril, seringa, agulha, frasco deNeumega®  (Oprelvecina) e água estéril para injeção, USP) disponível antes de iniciar a reconstituição. Lave asmãos completamente com água e sabão antes de preparar o medicamento.
2. Tire a tampa protetora do frasco com o rótulo "água estéril para injeção, USP" e do frasco com o rótulo "Neumega®  (Oprelvecina)". Esfregue a parte superior de cada frasco com um chumaço de algodão com álcool estéril, usando um chumaço diferente para cada frasco. Deixe os chumaços na parte superior dos frascos.
3. Remova a seringa e agulha da embalagem estéril. Prenda a agulha à seringa (se a agulha ainda não estiver presa). Remova a cobertura protetora da extremidade da seringa. Não toque a agulha com as mãos nem a deixe em contato com outras superfícies.
4. Faça retroceder o êmbolo da seringa até a marca de 1,2 ml.
5. Remova o chumaço de algodão com álcool da extremidade superior do frasco com o rótulo "água estéril parainjeção, USP." Mantenha o frasco em posição vertical e empurre a agulha até o centro da tampa de borracha. Injete o ar da seringa dentro do frasco.
6. Mantenha a agulha no frasco e gire-o suavemente com a agulha dentro dele de cabeça para baixo. Retire 1,0 ml de água estéril para injeção, USP fazendo o êmbolo retroceder lentamente. Certifique-se de que a extremidade da agulha permaneça dentro do líquido o tempo todo.
7. Remova a seringa do frasco de água estéril para injeção, USP. Descarte o frasco usado. Remova o chumaço de algodão com álcool do frasco Neumega®  (Oprelvecina). Mantenha o frasco de Neumega®  (Oprelvecina) na vertical e empurre a agulha da seringa contendo água estéril para injeção, USP pelo centro da tampa de borracha. Pressione o êmbolo da seringa LENTAMENTE. Aponte o jato de água estéril para baixo da parede interior do frasco.
Sem remover a seringa, SUAVEMENTE gire o frasco até que o pó se dissolva.
NÃO AGITE O FRASCO. (Agitá-lo causará formação de espuma). Uma vez misturada, a solução deve ser incolor e livre de quaisquer partículas. NÃO injete se houver qualquer escurecimento ou se forem observadas partículas.
8. Gire o frasco e a seringa de cabeça para baixo. Mantenha a extremidade superior da agulha na solução e lentamente faça o êmbolo retroceder preenchendo a seringa até a marca especificada, conforme a dose que estiver sendo administrada. Se aparecerem bolhas na seringa, empurre-as de volta para o frasco. Aspire o restante da medicação até a marca especificada.
9. Retire a agulha do frasco. Segure a seringa e a agulha em posição retilínea e bata levemente em um lado daseringa para conduzir qualquer bolha para a parte superior.
10. Segure a seringa em posição vertical e pressione o êmbolo levemente para empurrar o ar para fora da agulha. Uma pequena quantidade de solução pode sair da seringa. Isso terá garantido que todo o ar foi removido da seringa.
Injetando Neumega®  (Oprelvecina) 
1. Identifique a área do abdômen, coxa ou quadril (ou parte superior do braço se não for auto injeção). Selecione um local diferente cada vez que Neumega®  (Oprelvecina) for injetado. Isso irá ajudá-lo a evitar irritação em uma área.
2. Desinfete a pele no local onde a injeção deverá ser aplicada com um chumaço de algodão com álcool. Segure aseringa "como um dardo" entre o polegar e o primeiro dedo mais próximo à conexão seringa/agulha.
3. Com a outra mão, pinçar aproximadamente 2 cm da pele usando os dedos polegar e indicador, formando uma saliência na pele no local da injeção.
4. Insira a agulha rapidamente na pele em um ângulo de 45º. Solte a pele pinçada.
5. SUAVEMENTE faça retroceder o êmbolo da seringa. Se entrar sangue na seringa, não injete. Tire a agulha da pele e injete-a em um local diferente desinfetado.
6. Injete Neumega®  (Oprelvecina) empurrando lentamente todo o êmbolo para baixo em um movimento contínuo.
7. Segure um novo chumaço de algodão com álcool perto da agulha e puxe a agulha para fora a pele. Pressione o chumaço de algodão com álcool sobre o local da injeção por vários segundos. NÃO ESFREGUE O LOCAL.
8. NÃO TAMPE A AGULHA NOVAMENTE. Imediatamente após o uso, descarte a seringa usada e a agulha dentro do "Recipiente de Descarte".
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Informe seu médico o aparecimento de qualquer reação desagradável durante o tratamento com Neumega® (Oprelvecina) 
Assim como qualquer medicação, o uso de Neumega®  (Oprelvecina) pode estar associado a efeitos adversos. Em estudos clínicos, esses efeitos foram em geral de intensidade leve a moderada e cessaram após o tratamento. Os efeitos adversos mais comuns observados nos estudos com Neumega®  (Oprelvecina) foramedema (tumefação) dos braços e/ou pernas, respiração acelerada quando em movimento constante, e anemia. Esses efeitos adversos estão provavelmente relacionados com a retenção de líquidos. Edema e respiração acelerada durante esforço físico podem ocorrer dentro da primeira semana de tratamento e pode continuar durante a administração de Neumega®  (Oprelvecina). Também é possível que você apresente batimentos cardíacos irregulares. Se você apresentar dor no peito, respiração acelerada, fadiga, embaçamento da visão, ou pulsação irregular persistente, entre em contato com seu médico. Se você tiver qualquer outro problema, que considere ou não relacionado com Neumega®  (Oprelvecina), entre em contato com seu médico.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
A administração parenteral de qualquer produto biológico deve ser controlada através de cuidados especiais em caso de ocorrência de reação alérgica ou desagradável.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS - NEUMEGA

CARACTERÍSTICAS Descrição 
A interleucina 11 (IL-11) é um fator de crescimento trombopoiético que estimula diretamente a proliferação de células tronco hematopoiéticas e células progenitoras megacariocíticas e induz o amadurecimento megacariocítico resultando no aumento da produção de plaquetas. A IL-11 é membro da família dos fatores de crescimento humano que inclui os hormônios de crescimento humano, fator estimulante de colônia granulocítica (G-CSF) e outros fatores de crescimento.
A oprelvecina, o princípio ativo de Neumega®  (Oprelvecina), é produzido em Escherichia coli (E.coli) por métodos de DNA recombinante. A proteína tem uma massa molecular de aproximadamente 19.000 daltons, e não é glicolisada. O polipeptídeo tem 177 aminoácidos em sua extensão e difere dos 178 aminoácidos da IL-11 nativa somente quanto à falta de resíduo prolina amino-terminal. Esta alteração não resultou em diferenças mensuráveis na bioatividade seja in vitro ou in vivo.
A oprelvecina é a denominação comum da IL-11 humana recombinante (rhIL-11).
Neumega®  (Oprelvecina) está disponível para administração sub-cutânea em frascos de dose única contendo 5 mg de oprelvecina (atividade específica aproximadamente 8 x 10 6  unidades/mg) como um pó liofilizado estéril. Quando reconstituído com 1 ml de água estéril para injeção, USP, a solução resultante tem um pH de 7,0 e uma concentração de 5 mg/ml.
Farmacologia Clínica 
A atividade hematopoiética principal de Neumega®  (Oprelvecina) é a estimulação da megacariocitopoiese e a trombopoiese. Neumega®  (Oprelvecina) tem mostrado uma atividade trombopoiética potente em modelos de animais de hematopoiese comprometida, incluindo camundongos mielossuprimidos de grau moderado a severo e primatas não humanos. Nesses modelos, Neumega®  (Oprelvecina) melhorou os nadires de plaquetas e acelerou a recuperação de plaquetas comparados aos controles.
Estudos pré-clínicos mostraram que megacariócitos maduros que se desenvolvem durante tratamento in vivo comNeumega®  (Oprelvecina) são ultra-estruturalmente normais. As plaquetas produzidas em resposta aNeumega®  (Oprelvecina) foram morfologicamente e funcionalmente normais e possuíam uma extensão de vida normal.

INDICAÇÕES - NEUMEGA

Neumega®  (Oprelvecina) é indicado para a prevenção de trombocitopenia grave e na redução da necessidade de transfusões de plaquetas após quimioterapia mielossupressiva em pacientes com neoplasias malignas não mielóides com alto risco de trombocitopenia grave. Neumega®  (Oprelvecina) não é indicado após quimioterapiamieloablativa.

CONTRA-INDICAÇÕES - NEUMEGA

Neumega®  (Oprelvecina) é contra-indicado em pacientes com história de hipersensibilidade à droga ou a qualquer componente do produto.

PRECAUÇÕES - NEUMEGA

GeraisA administração de oprelvecina deve ser iniciada 6 a 24 horas após o término da quimioterapia. Ainda não foram estabelecidas a segurança e a eficácia da oprelvecina administrada imediatamente antes ou concomitantemente à quimioterapia citotóxica ou iniciado no momento do nadir previsto. Ver também Posologia.
A eficácia da oprelvecina ainda não foi avaliada em pacientes tratados com esquemas de quimioterapia por mais de 5 dias ou esquemas associados a mielossupressão tardia (p. ex., nitrosuréias, mitomicina-C).
A administração parenteral da oprelvecina deve ser acompanhada das devidas precauções caso ocorram reações alérgicas. A oprelvecina deve ser descontinuada permanentemente em pacientes que apresentarem reações alérgicas clinicamente significantes. Ver também Contra-Indicações.
Retenção Hídrica
Pacientes em tratamento com oprelvecina têm apresentado comumente retenção hídrica leve a moderada, que pode resultar em edema periférico ou dispnéia ao esforço físico. A retenção hídrica também é associada a ganho de peso, edema pulmonarsíndrome do extravasamento capilar e exacerbação de efusões/derrames preexistentes.
A retenção hídrica é reversível em alguns dias após a descontinuação de oprelvecina. Durante a administração de oprelvecina, o equilíbrio hídrico deve ser monitorizado e recomenda-se tratamento médico adequado. Se for usado diurético, o equilíbrio hidro-eletrolítico deve ser monitorizado rigorosamente. Acúmulo de fluido preexistente, incluindo derrame pericárdico ou ascite, deve ser monitorizado. Deve-se considerar drenagem se clinicamente indicado.
A oprelvecina deve ser usada com cautela em pacientes que podem desenvolver retenção hídrica como resultado de condições clínicas associadas ou cuja condição clínica pode ser exacerbada por retenção hídrica.
Observou-se diminuição moderada da concentração de hemoglobinahematócrito e contagem de eritrócitos(~10% a 15%) sem diminuição da massa de eritrócitos. Essas alterações são principalmente devidas ao aumento do volume plasmático (hemodiluição), principalmente relacionado a retenção renal de sódio e água. A diminuição da concentração de hemoglobina começa caracteristicamente em 3 a 5 dias após o início do tratamento com a oprelvecina e é reversível em cerca de uma semana após a descontinuação do tratamento.
Cardiovasculares
A oprelvecina deve ser usada com cautela em pacientes com história de arritmia atrial e apenas após a consideração dos possíveis riscos em relação aos benefícios previstos. Em estudos clínicos, ocorreram arritmias atriais (fibrilação atrial ou flutter atrial) em 15% (23/157) dos pacientes tratados com oprelvecina na dose de 50 mg/kg. Em geral, a duração da arritmia foi pequena; caracteristicamente, ocorreu conversão para ritmo sinusal espontaneamente ou após terapia medicamentosa para controle da frequência. Aproximadamente metade (11/24) dos pacientes expostos novamente ao medicamento apresentaram recorrência da arritmia atrial. Foram relatadas sequelas clínicas, incluindo acidente vascular cerebral, em pacientes tratados com oprelvecina que apresentaram arritmia atrial.
A oprelvecina não se mostrou diretamente arritmogênica em estudos pré-clínicos. Em alguns pacientes, o desenvolvimento de arritmias atriais pode ser decorrente de aumento do volume plasmático associado à retenção hídrica. Uma análise retrospectiva de dados dos estudos clínicos com oprelvecina sugere que idade avançada e outras condições como história de fibrilação atrial/flutter, distúrbio cardíaco, consumo de álcool (moderado ou mais intenso) e uso de medicamento cardiológico podem estar associadas com aumento do risco de arritmias atriais. Arritmias ventriculares não foram atribuídas ao uso do oprelvecina. 
Oftalmológicas
Visão turva leve e transitória foi relatada em pacientes tratados com a oprelvecina. Papiledema foi relatado em 2% (9/398) [IC de 95%, 1,04%-4,21%] dos pacientes tratados com oprelvecina em estudos clínicos, após ciclos de exposição repetidos. Em estudos clínicos, a incidência de papiledema foi maior em crianças, 14% (5/36) [IC de 95%, 4,66%-29,58%], do que em adultos, 1% (3/362) [IC de 95%, 0,17% - 2,38%]. 
Primatas não-humanos tratados com oprelvecina na dose de 1.000 mg/kg por via subcutânea uma vez ao dia por 4 a 13 semanas desenvolveram papiledema não associado a inflamação ou qualquer outra anormalidade histológica e foi reversível após a descontinuação do tratamento. A oprelvecina deve ser usada com cautela em pacientes com papiledema preexistente ou com tumores envolvendo o Sistema Nervoso Central, uma vez que é possível que o papiledema piore ou se desenvolva durante o tratamento.
Sistema Nervoso
Relatou-se a ocorrência de acidente vascular cerebral em pacientes que desenvolveram fibrilação atrial/flutter durante o tratamento com oprelvecina. 
Formação de Anticorpos/Reações Alérgicas
Em estudos clínicos com oprelvecina, uma pequena parcela (1%) dos pacientes desenvolveram anticorpos contra a oprelvecina. Não se sabe qual a importância clínica da presença desses anticorpos. Reações anafilactóides ou outras reações alérgicas graves não foram relatadas em estudos clínicos após dose única ou repetida de oprelvecina. Erupção cutânea e casos raros de urticária foram relatados, mas a relação entres essas reações e o desenvolvimento de anticorpos séricos não foi estabelecida. Ver também Reações Adversas.
Os dados indicam a porcentagem de pacientes com resultado considerado positivo para anticorpos anti-oprelvecina em um ensaio ELISA e dependem extremamente da sensibilidade e da especificidade do ensaio. Além disso, a incidência observada da positividade para anticorpos em um ensaio pode ser influenciada por vários fatores, incluindo coleta de amostra, medicamentos concomitantes e doença subjacente. Por esses motivos, comparações da incidência de anticorpos anti-oprelvecina com a incidência de anticorpos contra outros produtos podem ser enganosas.
Administração Crônica
A administração de oprelvecina no esquema posológico recomendado por até 6 ciclos após a quimioterapia foi segura. Ver também Posologia. A segurança e a eficácia da administração crônica de oprelvecina ainda não foram estabelecidas. A administração diária contínua (2 a 13 semanas) em primatas não-humanos causou fibrosede tendão e cápsula articular e hiperostose perióstica. Não se sabe ao certo qual a importância desses achados em humanos.
Monitorização Laboratorial
Deve-se realizar um hemograma antes da quimioterapia e em intervalos regulares durante o tratamento com oprelvecina. Ver também Posologia. A contagem de plaquetas deve ser monitorizada durante o período previsto de nadir e até recuperação adequada (contagens após o nadir > 50.000).
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal
A oprelvecina é eliminada principalmente pelos rins. A farmacocinética da oprelvecina em pacientes cominsuficiência renal leve ou moderada (depuração de creatinina > 15 ml/min) não foi estudada. A retenção hídrica associada ao tratamento com oprelvecina ainda não foi estudada em pacientes com insuficiência renal, mas o equilíbrio hídrico deve ser monitorizado rigorosamente nesses pacientes. 
Gravidez 
Não foram conduzidos estudos adequados e bem-controlados de oprelvecina em mulheres grávidas. A oprelvecina deve ser usada durante a gravidez apenas se o benefício potencial justificar o risco potencial ao feto. Demonstrou-se que a oprelvecina tem efeitos embriocidas em fêmeas prenhes de ratos e coelhos tratadas com doses 0,2 a 20 vezes maiores que a dose em humanos.
A oprelvecina foi avaliada em estudos de fertilidade, desenvolvimento embrionário inicial e desenvolvimento pré e pós-natal em ratos e em estudos de organogênese (teratogenicidade) em ratos e coelhos. Observou-se toxicidade parenteral com oprelvecina em doses 2 a 20 vezes maiores que a dose em humanos (> 100 mg/kg/dia) em ratos e em doses 0,02 a 2,0 vezes maiores que a dose em humanos (> 1 mg/kg/dia) em coelhos. Os achados em fêmeas prenhes de ratos consistiram de hipoatividade e dispnéia transitórias após a administração (toxicidade materna), assim como ciclo estrual prolongado, aumento do número de mortes no início da fase embrionária e diminuição do número de fetos vivos. Além disso, observou-se baixo peso corpóreo fetal e redução do número de vértebras caudais e sacrais ossificadas (isto é, retardo do desenvolvimento fetal) em ratos tratados com dose 20 vezes maior que a dose em humanos. Os achados em fêmeas prenhes de coelhos consistiram de diminuição da eliminação de fezes/urina (a única toxicidade observada na dose de 1 mg/kg/dia assim como diminuição do consumo de alimentos, perda do peso corpóreo, aborto, aumento do número de mortes embrionárias e fetais e diminuição do número de fetos vivos. Não se observaram efeitos teratogênicos de oprelvecina em coelhos em doses até 0,6 vezes a dose em humanos (30 mg/kg/dia).
Em ratos, os efeitos adversos na primeira geração de filhotes de animais tratados com oprelvecina em doses tóxicas maternas 2 vezes maiores que a dose em humanos (> 100 mg/kg/dia) durante a gestação e a lactaçãoincluíram aumento da mortalidade neonatal, diminuição do índice de viabilidade no Dia 4 de lactação e diminuição do peso corpóreo durante a lactação. Em ratos tratados com dose 20 vezes maior que a dose em humanos (1.000 mg/kg/dia) durante a gestação e a lactação, a toxicidade materna e o retardo do crescimento da primeira geração resultou em aumento da taxa de morte fetal na segunda geração de filhotes.
Lactação 
Não se sabe se oprelvecina é excretada no leite materno. Como muitos fármacos são excretados no leite materno e devido ao potencial para reações adversas sérias de oprelvecina em crianças em fase deamamentação, deve-se decidir entre interromper a amamentação ou descontinuar o medicamento, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.
Uso Pediátrico 
Não há estudos clínicos que estabelecem uma dose segura e eficaz de oprelvecina em crianças. Portanto, a administração de oprelvecina em crianças, particularmente as menores de 12 anos, deve ser restrita a estudos clínicos controlados com avaliações de segurança rigorosamente monitorizadas. Ver também Posologia.
Dados preliminares de um estudo de segurança e farmacocinética identificaram papiledema em 4 de 16 crianças tratadas com 100 mg/kg/dia (25%, IC de 95%, 7%-52%). Os dados do estudo de segurança e farmacocinética disponíveis para populações pediátricas tratadas com a dose de 50 mg/kg/dia são limitados. Foram obtidos dados de farmacocinética adequados com a dose de 50 mg/kg/dia para sete indivíduos com 12 anos de idade ou menos e quatro indivíduos entre 12 e 17 anos de idade. Crianças com 12 anos de idade ou menos que receberam doses de 50 mg/kg/dia não atingiram níveis séricos eficazes. Em adolescentes (13 a 16 anos, N = 2) e adultos jovens (> 17 anos, N = 2), os níveis séricos eficazes parecem ter sido atingidos. Ver tambémFarmacocinética e Posologia.
Os eventos adversos ocorridos neste estudo pediátrico, aberto e não-comparativo foram, em geral, semelhantes aos observados com oprelvecina na dose de 50 mg/kg nos estudos randomizados de quimioterapia em adultos. Ver também Reações Adversas. No entanto, a incidência de papiledema [14% (5/36)], taquicardia [46% (13/28)] e ejeção conjuntival [50% (14/28)] foi maior nos pacientes pediátricos do que nos adultos. Não houve evidências de relação dose-resposta para nenhum evento adverso associado a oprelvecina entre os pacientes pediátricos.
Não foram conduzidos estudos para avaliar os efeitos a longo prazo de oprelvecina sobre o crescimento e o desenvolvimento. Em roedores em fase de crescimento tratados com 100, 300 ou 1.000 mg/kg/dia por no mínimo 28 dias, observou-se espessamento das placas de crescimento femorais e tibiais, que não desapareceu totalmente após um período de 28 dias sem tratamento. Em um estudo de toxicologia em primatas não-humanos com oprelvecina, animais tratados por 2 a 13 semanas nas doses de 10 a 1.000 mg/kg apresentaram fibrose detendão e cápsula articular e hiperostose perióstica parcialmente reversíveis. Ainda não se sabe qual o significado clínico desses achados. Observou-se uma reação perióstica laminada assintomática na diáfise do fêmur, da tíbiafíbula em um paciente durante estudos pediátricos com vários ciclos de tratamento com a oprelvecina. Ainda não se sabe ao certo qual a relação entre esses achados e o tratamento com a oprelvecina.
Uso Geriátrico 
Estudos clínicos com oprelvecina não incluíram número suficiente de indivíduos com 65 anos de idade ou mais para determinar se esses pacientes respondem de forma diferente dos indivíduos mais jovens. Outra experiência clínica relatada não identificou diferença entre as respostas de pacientes idosos e mais jovens. Em geral, a escolha da dose em um paciente idoso deve ser feita com cautela, normalmente começando no limite inferior do intervalo de dose, refletindo a maior frequência da diminuição/comprometimento da função hepáticarenal ou cardíaca e de doença concomitante ou outra terapia medicamentosa.

ADVERTÊNCIAS - NEUMEGA

O acompanhamento do estado de líquidos e eletrólitos deve ser realizado em pacientes recebendo terapia diurética crônica. Mortes súbitas têm ocorrido em pacientes tratados com oprelvecina recebendo terapia diurética crônica e ifosfamida que desenvolveram hipocalemia grave (ver REAÇÕES ADVERSAS).
A oprelvecina reconhecidamente causa retenção hídrica. Ver também Precauções. A oprelvecina deve ser usada com cautela em pacientes:
· com insuficiência cardíaca congestiva clinicamente evidente
· que podem ser propensos a desenvolverem insuficiência cardíaca congestiva
· recebendo hidratação intensa
· com história de insuficiência cardíaca que estejam bem-compensados e recebendo tratamento médico adequado
· com derrame pleural ou pericárdico
Deve-se monitorizar rigorosamente a condição hidro-eletrolítica dos pacientes em terapia diurética crônica. Ocorreu morte súbita em pacientes tratados com oprelvecina recebendo terapia diurética e ifosfamida e que desenvolveram hipocalemia grave. Ver também Reações Adversas.
A tampa do frasco-ampola e do diluente contêm borracha natural seca que pode causar reações de hipersensibilidade quando manuseado por pessoas com sensibilidade conhecida ou suspeita ao látex ou quando o produto é administrado a pessoas com essa sensibilidade.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS - NEUMEGA

A maioria dos pacientes nos estudos que avaliaram a oprelvecina foi tratada concomitantemente com a filgrastima (fator estimulador de colônia de granulócitos [G-CSF]) sem efeito adverso da oprelvecina sobre a atividade do G-CSF. Não há informações disponíveis sobre o uso clínico da sargramostima (fator estimulador de colônias de granulócitos-macrófagos [GM-CSF]) com a oprelvecina. Contudo, em um estudo em primatas não-humanos em que a oprelvecina e o GM-CSF foram administradas concomitantemente, não houve interações adversas entre oprelvecina e GM-CSF e nenhuma diferença aparente no perfil farmacocinético da oprelvecina.Interações medicamentosas entre oprelvecina e outros medicamentos ainda não foram totalmente avaliadas. Com base nas avaliações in vivo não-clínicas e in vitro de oprelvecina, não seriam previstas interações medicamentosas com substratos conhecidos das enzimas P450.

REAÇÕES ADVERSAS - NEUMEGA

Em estudos clínicos, 308 indivíduos de 8 meses a 75 anos, foram expostos a oprelvecina. Os indivíduos receberam até seis (oito em pacientes pediátricos) ciclos de tratamento sequenciais com oprelvecina, cada ciclo com duração de 1 a 28 dias. Exceto pelas sequelas da malignidade subjacente ou da quimioterapia citotóxica, a maioria dos eventos adversos foi de gravidade leve ou moderada e reversível após a descontinuação do tratamento com oprelvecina.
Em geral, a incidência e o tipo de eventos adversos foram semelhantes entre oprelvecina 50 mg/kg e placebo. Os eventos adversos a seguir, ocorridos em > 10% dos pacientes, foram observados em frequência igual ou maior nos pacientes tratados com placeboastenia, dor, calafrios, dor abdominal, infecçãoanorexiaconstipação,dispepsiaequimosemialgia, dor óssea, nervosismo e alopecia. A tabela a seguir relaciona os eventos adversos selecionados ocorridos em pacientes que receberam oprelvecina.

POSOLOGIA - NEUMEGA

A dose recomendada de Neumega®  (Oprelvecina) em adultos é 50 mg/kg administrada uma vez ao diaNeumega®  (Oprelvecina) deve ser administrado por via subcutânea como injeção única no abdômen, coxa ou quadril (ou na parte superior do braço se não for auto-injeção). A dose deve ser iniciada entre 6 e 24 horas após o término da quimioterapia. As contagens de plaquetas devem ser monitorizadas periodicamente para avaliar a duração ideal da terapia. A dose deve ser continuada até que a contagem de plaquetas pós-nadir seja ³ 50.000/ml. Em estudos clínicos controlados, as doses foram administradas em ciclos de 10 a 21 dias. A administração por mais de 21 dias por ciclo de tratamento não é recomendada.
O tratamento com Neumega®  (Oprelvecina) deve ser descontinuado pelo menos 2 dias antes de iniciar o ciclo seguinte de quimioterapia.
Crianças
A segurança e a eficácia de oprelvecina ainda não foram estabelecidas em crianças. Ver também Precauções - Uso Pediátrico. 
Administração crônica
A administração de oprelvecina no esquema posológico recomendado por até 6 ciclos após a quimioterapia foi segura. Ver também Precauções. A segurança e a eficácia da administração crônica de oprelvecina ainda não foram estabelecidas. A administração diária contínua (2 a 13 semanas) em primatas não-humanos causou fibrosede tendão e cápsula articular e hiperostose perióstica. Ver também Precauções - Uso Pediátrico. Não se sabe ao certo qual a importância desses achados em humanos.
Preparação de Neumega®  (Oprelvecina) 
1. Neumega®  (Oprelvecina) é um pó liofilizado estéril, branco, sem conservantes, para injeção subcutânea após reconstituição. Neumega®  (Oprelvecina) (frascos com 5 mg) deve ser reconstituído de forma asséptica com 1,0 ml de água estéril para injeção, USP (sem conservantes). A solução de Neumega®  (Oprelvecina) reconstituída é límpida, incolor, isotônica, com um pH de 7,0 e contém 5 mg/ml de Neumega®  (Oprelvecina). O frasco de dose única não deve ser reutilizado. Qualquer porção não usada da solução reconstituída de Neumega® (Oprelvecina) ou água estéril para injeção, USP deve ser descartada.
2. Durante a reconstituição, a água estéril para injeção, USP deve ser dirigida para o lado do frasco e o conteúdo suavemente girado. A AGITAÇÃO EXCESSIVA OU VIGOROSA DEVE SER EVITADA.
3. Os produtos de droga parenteral devem ser inspecionados visualmente quanto à presença de partículas de matéria e descoloração antes da administração, sempre que a solução e o recipiente permitirem. Se houver material particulado ou se a solução estiver descolorida, o frasco não deve ser utilizado.
4. Uma vez que nem o pó de Neumega®  (Oprelvecina) injetável nem seu diluente, água estéril para injeção, USP contêm conservantes, Neumega®  (Oprelvecina) deve ser utilizado assim que possível após a reconstituição.Neumega®  (Oprelvecina) deve ser utilizado em um prazo de 3 horas após a reconstituição quando armazenado entre 2 a 8ºC ou em temperatura ambiente até 25ºC. NÃO CONGELAR OU AGITAR A SOLUÇÃO RECONSTITUÍDA.

SUPERDOSAGEM - NEUMEGA

Doses de oprelvecina acima de 125 mg/kg ainda não foram administradas a humanos. Embora a experiência clínica seja limitada, doses de oprelvecina maiores que 50 mg/kg podem estar associadas a aumento daincidência de eventos adversos, incluindo eventos cardiovasculares em adultos e papiledema em crianças. No caso de superdosagem com oprelvecina, o medicamento deve ser descontinuado e o paciente observado atentamente quanto à presença de sinais de toxicidade. A reinstituição do tratamento com oprelvecina deve basear-se em fatores individuais do paciente (p. ex., evidências de toxicidade, necessidade contínua de tratamento). Ver também Precauções e Reações Adversas.
PACIENTES IDOSOS
Estudos clínicos com oprelvecina não incluíram número suficiente de indivíduos com 65 anos de idade ou mais para determinar se esses pacientes respondem de forma diferente dos indivíduos mais jovens. Outra experiência clínica relatada não identificou diferença entre as respostas de pacientes idosos e mais jovens. Em geral, a escolha da dose em um paciente idoso deve ser feita com cautela, normalmente começando no limite inferior do intervalo de dose, refletindo a maior frequência da diminuição/comprometimento da função hepáticarenal ou cardíaca e de doença concomitante ou outra terapia medicamentosa. 
ATENÇÃO: "ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E EMBORA AS PESQUISAS REALIZADAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS. EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO".
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Fabricado por:
Genetics Institute, Inc.- Cambridge, Estados Unidos.
Importado, embalado e distribuído por:
Laboratórios Wyeth-Whitehall Ltda.
Rodovia Castelo Branco, km 32,5
Itapevi - São Paulo - Brasil
CNPJ nº 61.072.393/0039-06
Indústria Brasileira
Farm. Resp.: Ruy M. Yoshinaga - CRF-SP nº 4997
Registro MS - 1.2110.0115
Logotipo do Serviço de Atendimento ao Consumidor
Data de fabricação, número de lote e validade: vide cartucho.

 

NEUMEGA - Laboratório

 

WYETH 
Rua Alexandre Dumas, 2200 
São Paulo/SP - CEP: 04717-004 
Tel: 55 (011) 5180-0040 
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