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Plavasc
Plavasc

Plavasc

cloridrato de ticlopidina

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Comprimido revestido 250mg
Embalagens contendo 10, 20, 30, 40, 60, 90, 200 e 500 comprimidos.
____________________________________________________________________________
USO ADULTO
USO ORAL
____________________________________________________________________________
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido contém:
cloridrato de ticlopidina.........................................................................................................250mg
Excipiente q.s.p.........................................................................................................1 comprimido
Excipientes: celulose microcristalina, dióxido de silício, amido, crospovidona, copovidona, ácido
cítrico, povidona, ácido esteárico, estearato magnésio, etilcelulose, hipromelose/macrogol, álcool
etílico, dióxido de titânio e água de osmose reversa.
____________________________________________________________________________
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Ação do medicamento: Plavasc® é utilizado para evitar a formação de trombos (coágulos),
prevenindo assim a ocorrência de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico
(“derrame”) ou outras doenças decorrentes da obstrução dos vasos sanguíneos, em pacientes
que já tenham antecedentes dessas doenças. O efeito antiagregante plaquetário pode ser
observado após dois dias do início da administração de Plavasc®, na dose de 250mg duas vezes
ao dia. O efeito máximo é alcançado após 5 a 8 dias de tratamento com a referida dose.
®
Indicações do medicamento: Plavasc é indicado para redução do risco de acidente vascular
cerebral (derrame cerebral) primário ou recorrente, em pacientes que já tenham antecedentes
dessas doenças.
Prevenção de acidentes isquêmicos (infartos) extensos, especialmente coronarianos.
Prevenção e correção dos distúrbios plaquetários induzidos por circuitos extracorpóreos: cirurgia
com circulação extracorpórea e hemodiálise crônica.
Prevenção de oclusões subagudas após implantação de "stent" coronariano.
Riscos do medicamento:
CONTRA-INDICAÇÕES: PLAVASC® É CONTRA-INDICADO EM PACIENTES COM ALERGIA À
TICLOPIDINA OU A QUALQUER OUTRO COMPONENTE DO PRODUTO. TAMBÉM ESTÁ
CONTRA-INDICADO EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES DO SANGUE, ÚLCERA PÉPTICA
OU HEMORRAGIA CEREBRAL.
®
PRECAUÇÕES: O USO DE PLAVASC PODE CAUSAR ALTERAÇÕES NO SANGUE (POR
EXEMPLO, REDUÇÃO DE GLÓBULOS BRANCOS OU DE PLAQUETAS) E POR ISSO É
IMPORTANTE QUE SE SIGA AS INSTRUÇÕES DO MÉDICO DE FAZER EXAMES DE SANGUE
REGULARMENTE A CADA DUAS SEMANAS, NOS PRIMEIROS 3 MESES DE TRATAMENTO.
INFORME SEU MÉDICO SOBRE AS DOENÇAS QUE JÁ TEVE OU QUE TEM ATUALMENTE.
INFORME TAMBÉM CASO VENHA A SER SUBMETIDO A QUALQUER CIRURGIA (INCLUSIVE
DENTÁRIA), OU SEJA, PORTADOR DE DOENÇAS DO FÍGADO.
INFORME SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER MEDICAMENTO QUE ESTEJA USANDO,
ANTES DO INÍCIO, OU DURANTE O TRATAMENTO.
ADVERTÊNCIAS: DEVE-SE SEGUIR AS ORIENTAÇÕES DE SEU MÉDICO E FAZER EXAMES
DE SANGUE REGULARMENTE A CADA DUAS SEMANAS, NOS PRIMEIROS TRÊS MESES
DE TRATAMENTO. INFORME SEU MÉDICO SOBRE AS DOENÇAS QUE JÁ TEVE OU QUE
TEM ATUALMENTE. INFORME-O TAMBÉM CASO VENHA A SER SUBMETIDO A QUALQUER
CIRURGIA (INCLUSIVE DENTÁRIA), OU SEJA, PORTADOR DE DOENÇA DO FÍGADO.
FORAM OBSERVADOS EFEITOS ADVERSOS HEMATOLÓGICOS E HEMORRÁGICOS, COM
CONSEQUÊNCIAS USUALMENTE GRAVES E ÀS VEZES FATAIS.
TAIS EFEITOS GRAVES PODEM ESTAR ASSOCIADOS A: MONITORIZAÇÃO INADEQUADA,
DIAGNÓSTICO TARDIO E MEDIDAS TERAPÊUTICAS INADEQUADAS QUANTO AOS
EFEITOS ADVERSOS; ADMINISTRAÇÃO CONCOMITANTE DE ANTICOAGULANTES OU
ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIOS TAIS COMO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO OU ANTI-
INFLAMATÓRIOS. ENTRETANTO, NO CASO DE IMPLANTAÇÃO DE "STENT", PLAVASC®
PODE SER ASSOCIADO AO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (100 A 325MG DIÁRIOS) DURANTE
CERCA DE 1 MÊS, CONFORME ORIENTAÇÃO DO SEU MÉDICO.

®

RISCO DE USO POR VIA DE ADMINISTRAÇÃO NÃO RECOMENDADA: NÃO HÁ ESTUDOS
®
DOS EFEITOS DE PLAVASC ADMINISTRADO POR VIAS NÃO RECOMENDADAS.
PORTANTO, POR SEGURANÇA E PARA EFICÁCIA DESTE MEDICAMENTO, A
ADMINISTRAÇÃO DEVE SER SOMENTE PELA VIA ORAL.
Interações medicamentosas: Informe ao seu médico sobre outros medicamentos que estiver
tomando, especialmente anticoagulante, analgésicos e anti-inflamatórios.
Uso durante a Gravidez e Amamentação: Apenas o médico pode decidir sobre o uso de
®
Plavasc durante a gravidez e lactação. Assim, informe imediatamente ao médico se houver
suspeita de gravidez, durante ou após o uso da medicação. Informe também ao médico se estiver
amamentando.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica.
Informe a seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação
durante o uso deste medicamento.
Este medicamento é contra-indicado na faixa etária pediátrica.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro
medicamento.
NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER
PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.
Modo de uso:
Aspecto físico: Comprimido circular revestido de cor branca.
Características Organolépticas: Os comprimidos de Plavasc® não apresentam características
organolépticas marcantes que permitam sua diferenciação em relação a outros comprimidos.
®
Posologia: A posologia usual é de 2 comprimidos de Plavasc ao dia, durante as refeições.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento.
Não interompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação (VIDE CARTUCHO).
Não use o medicamento com prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto
do medicamento.
REAÇÕES ADVERSAS: INFORME IMEDIATAMENTE SEU MÉDICO SOBRE O
APARECIMENTO DE REAÇÕES DESAGRADÁVEIS COM O USO DE PLAVASC®, EM
ESPECIAL CASOS DE DOR ABDOMINAL, DISPEPSIA (AZIA), GASTRITE, PRISÃO DE
VENTRE, DIARRÉIA, ALTERAÇÕES NA PELE E SANGRAMENTO, HEMATOMAS (MANCHAS
ROXAS), ICTERÍCIA (PELE E OLHOS AMARELADOS), FEBRE, DOR DE GARGANTA,
FERIDAS NA BOCA, FEZES MUITO CLARAS OU MUITO ESCURAS E URINA ESCURECIDA.
Conduta em caso de superdose: Com base em estudos em animais, pode-se prever
intolerância gastrintestinal acentuada. Em caso de superdosagem acidental, recomenda-se a
indução de vômitos, lavagem gástrica e medidas gerais de suporte.
Cuidados de conservação e uso: O produto deve ser mantido em sua embalagem original,
conservado em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
____________________________________________________________________________
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Características farmacológicas:
Propriedades Farmacodinâmicas: O cloridrato de ticlopidina é um antiagregante plaquetário
que produz a inibição da agregação das plaquetas e da liberação de fatores plaquetários; essa
inibição é dependente da dose e do tempo de administração e reflete-se por um prolongamento do
tempo de sangramento.
A ticlopidina não tem ação significativa in vitro, mas apenas in vivo; entretanto, não há evidência de
metabólito ativo circulante.
Plavasc® interfere com a agregação plaquetária inibindo a ligação ADP-dependente do
fibrinogênio à membrana da plaqueta; sua ação não envolve inibição da ciclo-oxigenase, como
ocorre com o ácido acetilsalicílico. O AMP cíclico plaquetário não parece estar envolvido no
mecanismo de ação da ticlopidina.
O tempo de sangramento medido pelo método de Ivy, com manguito sob pressão de 40mmHg,
alcança mais de duas vezes os valores iniciais, ao passo que essa medida sem manguito não
aumenta substancialmente. Após a suspensão do tratamento, o tempo de sangramento e outros
testes da função plaquetária voltam aos valores normais dentro de uma semana, na maioria dos
pacientes.
O efeito antiagregante plaquetário pode ser observado após dois dias do início da administração
do cloridrato de ticlopidina, na dose de 250mg duas vezes ao dia. O efeito máximo é alcançado

após 5 a 8 dias de tratamento com a referida dose.
Em doses terapêuticas, o cloridrato de ticlopidina inibe 50 a 70% da agregação plaquetária
induzida pelo ADP (2,5micromol/l). Doses menores correspondem a um menor efeito
antiagregante.
Em um estudo comparativo com o ácido acetilsalicílico realizado nos Estados Unidos, mais de
3000 pacientes que haviam experimentado ataque isquêmico transitório cerebral ou acidente
vascular cerebral (AVC) menor foram tratados e controlados por um período médio de 3 anos. Os
resultados mostram que o cloridrato de ticlopidina reduziu em 48% o risco de AVC fatal ou não fatal
no primeiro ano, em comparação ao ácido acetilsalicílico. Essa redução de risco ao longo do
estudo foi de 27%, valor ainda estatisticamente significativo. Outro estudo comparando ticlopidina
e placebo em 1073 pacientes com AVC isquêmico prévio demonstrou clara superioridade da
ticlopidina na redução do risco de novo AVC; essa redução foi de 33% no primeiro ano de
tratamento. Um terceiro estudo multicêntrico em 687 pacientes com claudicação intermitente
mostrou que a ticlopidina foi significativamente superior ao placebo na redução da mortalidade
(29%) e de eventos cardio ou cerebrovasculares (41%).
Propriedades Farmacocinéticas: A absorção da ticlopidina é rápida, após administração por via
oral em dose única, valores plasmáticos máximos são alcançados em cerca de 2 horas. A
absorção é praticamente completa, e a biodisponibilidade do cloridrato de ticlopidina é aumentada
quando o medicamento é administrado após as refeições.
Concentrações plasmáticas de equilíbrio são alcançadas 7 a 10 dias após administração de
250mg duas vezes ao dia. A meia-vida média de eliminação após o equilíbrio plasmático é de
cerca de 30 a 50 horas. Entretanto, a inibição da agregação plaquetária não está correlacionada
às concentrações plasmáticas.
A ticlopidina é largamente metabolizada no fígado. Após administração oral do medicamento
marcado radioativamente, 50 a 60% da radioatividade são detectados na urina e o restante nas
fezes.
Resultados de eficácia: Em pacientes que receberam "stent" intracoronariano, o uso da
ticlopidina e a sua interrupção 14 dias após a colocação do “stent” está associado a uma menor
freqüência de trombose no "stent" e outros eventos adversos.
The Canadian American Ticlopidine Study (CATS) avaliou a eficácia de ticlopidina em pacientes
que tiveram um acidente vascular encefálico moderado a severo (74%) ou lacunar (26%) acidente
vascular encefálico (AVE) para a redução de incidência de importantes eventos vasculares: AVE,
infarto do miocárdio, ou morte vascular. Pacientes com AVE ocorridos de 1 semana aos últimos 4
meses foram randomizados para a dose de 250mg de ticlopidina 2 vezes ao dia comparando com
placebo. Um total de 1053 pacientes em 25 centros no Canadá e Estados Unidos foram
envolvidos no estudo. De acordo com as análise houve redução relativa de risco de 23,3% de
importantes eventos vasculares.
Indicações: Plavasc® é indicado para redução do risco de acidente vascular cerebral primário ou
recorrente, em pacientes com história de pelo menos um dos seguintes eventos: AVC isquêmico
completo, AVC menor, déficit neurológico isquêmico reversível ou ataque isquêmico transitório
(inclusive amaurose monocular transitória);
Prevenção de acidentes isquêmicos extensos, especialmente coronarianos, em pacientes com
arteriosclerose obliterante crônica dos membros inferiores, com sintomas de claudicação
intermitente;
Prevenção e correção dos distúrbios plaquetários induzidos por circuitos extracorpóreos: cirurgia
com circulação extracorpórea e hemodiálise crônica;
Prevenção de oclusões subagudas após implantação de "stent" coronariano.
®
CONTRA-INDICAÇÕES: PLAVASC ESTÁ CONTRA-INDICADO A DIÁTESES
HEMORRÁGICAS, LESÕES ORGÂNICAS SUSCEPTÍVEIS DE SANGRAMENTO, POR
EXEMPLO, ÚLCERA GASTRODUODENAL EM ATIVIDADE, AVC HEMORRÁGICO EM FASE
AGUDA. HEMATOPATIAS COM AUMENTO DE TEMPO DE SANGRAMENTO,
ANTECEDENTES DE ALERGIA A TICLOPIDINA, ANTECEDENTES DE LEUCOPENIA,
TROMBOCITOPENIA OU AGRANULOCITOSE.
Modo de usar e cuidados de conservação depois de aberto: O produto deve ser mantido em
sua embalagem original, conservado em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e
umidade.
®
Posologia: A posologia usual é de 2 comprimidos de Plavasc ao dia, durante as refeições.
ADVERTÊNCIAS: FORAM OBSERVADOS EFEITOS ADVERSOS HEMATOLÓGICOS E
HEMORRÁGICOS, COM CONSEQUÊNCIAS USUALMENTE GRAVES E ÀS VEZES FATAIS.
TAIS EFEITOS GRAVES PODEM ESTAR ASSOCIADOS A: MONITORIZAÇÃO INADEQUADA,
DIAGNÓSTICO TARDIO E MEDIDAS TERAPÊUTICAS INADEQUADAS QUANTO AOS
EFEITOS ADVERSOS E A ADMINISTRAÇÃO CONCOMITANTE DE ANTICOAGULANTES OU

ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIOS TAIS COMO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO OU ANTI-
INFLAMATÓRIOS. ENTRETANTO, NO CASO DE IMPLANTAÇÃO DE "STENT", PLAVASC®
PODE SER ASSOCIADO AO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (100 A 325MG DIÁRIOS) DURANTE
CERCA DE 1 MÊS.
CONTROLE HEMATOLÓGICO: DURANTE OS PRIMEIROS TRÊS MESES DE TRATAMENTO
COM PLAVASC® O PACIENTE DEVE REALIZAR HEMOGRAMA COMPLETO (INCLUSIVE
CONTAGEM DE PLAQUETAS) A PARTIR DO INÍCIO DO TRATAMENTO E A INTERVALOS DE
DUAS SEMANAS DURANTE OS TRÊS PRIMEIROS MESES, E NO DECORRER DE 15 DIAS
APÓS A SUSPENSÃO DO PLAVASC®, CASO O TRATAMENTO SEJA INTERROMPIDO ANTES
DE TRÊS MESES. EM CASO DE NEUTROPENIA (MENOS DE 1500 NEUTRÓFILOS/MM3) OU
DE TROMBOCITOPENIA (MENOS DE 100.000 PLAQUETAS/MM3) O TRATAMENTO DEVE
SER SUSPENSO E OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS CONTROLADOS ATÉ O SEU
RETORNO AOS VALORES NORMAIS
CONTROLE CLÍNICO: TODOS OS PACIENTES DEVEM SER CUIDADOSAMENTE
ACOMPANHADOS QUANTO A SINAIS E SINTOMAS DE REAÇÕES ADVERSAS,
ESPECIALMENTE NOS TRÊS PRIMEIROS MESES DE TRATAMENTO. OS PACIENTES
DEVEM SER INSTRUÍDOS SOBRE SINAIS E SINTOMAS POSSIVELMENTE RELACIONADOS
À NEUTROPENIA (FEBRE, DOR DE GARGANTA, ULCERAÇÕES NA MUCOSA ORAL), A
TROMBOCITOPENIA OU ALTERAÇÃO DA HEMOSTASIA (SANGRAMENTO PROLONGADO
OU INUSITADO, EQUIMOSES, PÚRPURA, FEZES ESCURAS) E HEPATITE (INCLUINDO
ICTERÍCIA, URINA ESCURA E FEZES CLARAS).
OS PACIENTES DEVEM SER AVISADOS PARA SUSPENDER O TRATAMENTO E PROCURAR
IMEDIATAMENTE O MÉDICO, CASO SURJA ALGUM DESTES SINTOMAS.
A DECISÃO DE REINICIAR O TRATAMENTO DEPENDERÁ DO RESULTADO DOS EXAMES
CLÍNICOS E LABORATORIAIS.
O DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA TROMBÓTICA (PTT)
CARACTERIZA-SE PELA PRESENÇA DE TROMBOCITOPENIA, ANEMIA HEMOLÍTICA,
SINTOMAS NEUROLÓGICOS, DISFUNÇÃO RENAL E FEBRE. O INÍCIO PODE SER SÚBITO.
NA MAIORIA DOS CASOS, A PTT FOI DETECTADA NAS PRIMEIRAS 8 SEMANAS DE
TRATAMENTO. TENDO EM VISTA O RISCO DE ÓBITO, SUGERE-SE ACOMPANHAMENTO
POR EQUIPE DE ESPECIALISTAS EM CASO DE SUSPEITA DE PTT. O TRATAMENTO COM
PLASMAFERESE PODE MELHORAR O PROGNÓSTICO.
®
HEMOSTASIA: O USO DO PLAVASC DEVE SER FEITO COM PRUDÊNCIA EM PACIENTES
®
COM RISCO AUMENTADO DE SANGRAMENTO. EM PRINCÍPIO PLAVASC NÃO DEVE SER
ASSOCIADO À HEPARINA, ANTICOAGULANTES ORAIS, A ANTIAGREGANTES
PLAQUETÁRIOS. NO CASO EXCEPCIONAL DE TRATAMENTO CONCOMITANTE, O
CONTROLE CLÍNICO E HEMATOLÓGICO DEVERÁ SER CUIDADOSO, INCLUINDO
DETERMINAÇÕES DO TEMPO DE SANGRAMENTO.
EM CASO DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA ELETIVA, SEMPRE QUE POSSÍVEL O
®
TRATAMENTO COM PLAVASC DEVE SER SUSPENSO PELO MENOS 10 DIAS ANTES DA
CIRURGIA.
EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA CIRÚRGICA O RISCO DE HEMORRAGIA E DE TEMPO DE
SANGRAMENTO PROLONGADO PODE SER DIMINUÍDO PELAS SEGUINTES MEDIDAS,
ISOLADAS OU COMBINADAS: ADMINISTRAÇÃO DE 0,5 A 1MG/KG DE
METILPREDNISOLONA I.V., QUE PODE SER REPETIDA; DESMOPRESSINA NA DOSE DE 0,2
A 0,4MCG/KG I.V.; ADMINISTRAÇÃO DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS.
®
SENDO O PLAVASC EXTENSAMENTE METABOLIZADO NO FÍGADO, ELE DEVE SER
USADO COM CUIDADO NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA, SUSPENDENDO-SE O
TRATAMENTO EM CASO DE HEPATITE OU ICTERÍCIA.
Uso durante a Gravidez e Amamentação: A inocuidade da ticlopidina durante a gravidez e o
aleitamento ainda não foi determinada. Estudos em ratas mostram que o medicamento é
®
excretado no leite. A não ser em casos de indicação estrita, Plavasc não deverá ser administrado
a grávidas e mulheres que amamentam.
Categoria de risco na gravidez: Categoria B.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou
do cirurgião-dentista.
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco:
Idosos: Os principais estudos clínicos incluíram uma amostragem com idade média de 64 anos. A
farmacocinética da ticlopidina é modificada em pacientes idosos, mas as atividades
farmacológicas e terapêuticas de doses de 500mg/dia não são afetadas pela idade do paciente.
®
Crianças: Plavasc não é indicado para crianças.
Outros grupos de risco:

Uso em pacientes com disfunção hepática: Como a ticlopidina é extensivamente metabolisada
pelo fígado, deve ser utilizada com cuidado em pacientes com disfunção hepática. O tratamento
deve ser suspenso e testes da função hepática monitorados se o paciente desenvolver hepatite ou
icterícia.
Uso em pacientes com disfunção renal: A experiência em pacientes com disfunção renal, é
limitada. Em estudos clínicos controlados, não foram encontrados problemas inesperados em
pacientes com disfunção renal leve e não há experiência com ajuste de dose em pacientes com
®
disfunção renal mais severa. No entanto, pode ser necessária a redução da dose de Plavasc em
pacientes com disfunção renal ou ainda, a descontinuação do tratamento se problemas
hemorrágicos e hematopoiéticos ocorrerem.
Interações medicamentosas:
Associações que aumentam o risco hemorrágico:
Anti-inflamatórios não hormonais: Aumento de risco hemorrágico pelo aumento da atividade
antiagregante plaquetária e do efeito dos AINEs sobre a mucosa gastroduodenal. Caso o uso de
anti-inflamatórios seja imprescindível ao paciente, deve-se proceder a cuidadoso controle clínico
e laboratorial.
Antiagregantes plaquetários: Efeito sinérgico, podendo aumentar o risco hemorrágico. Se a
associação não puder ser evitada, é necessário um estrito controle clínico e laboratorial do
paciente.
Anticoagulantes orais: Aumento do risco hemorrágico pela combinação da ação anticoagulante
com a atividade antiplaquetária da ticlopidina. Em caso de associação é necessário estrito
controle clinico e laboratorial (inclusive INR).
Heparinas: Aumento do risco hemorrágico. Caso a associação tenha que ser prescrita, o paciente
deve merecer cuidadoso controle clínico e laboratorial (inclusive APTT).
Derivados salicilados (inclusive ácido acetilsalicílico), via sistêmica: Aumento de risco
hemorrágico pela somação do efeito antiplaquetário e da ação lesiva dos derivados salicilados
sobre a mucosa gastroduodenal. É necessário um estrito controle clínico e laboratorial do
paciente.
Associações que exigem precauções especiais:
Teofilina: Possibilidade de aumento dos níveis de teofilina, em vista da redução da depuração
plasmática desta última. Controle clínico estrito e, se necessário, determinações do nível
plasmático da teofilina. Adaptar a dose de teofilina durante e após o tratamento com a ticlopidina.
Digoxina: Possibilidade de redução (aproximadamente 15%) do nível plasmático de digoxina,
sem, contudo, afetar sua eficácia terapêutica.
Fenobarbital: Estudos em voluntários sadios não mostraram efeito de administração crônica do
fenobarbital sobre a ação antiplaquetária da ticlopidina.
Fenitoína: Estudos in vitro mostram que a ticlopidina não altera a ligação da fenitoína às proteínas
plasmáticas. Entretanto, não foram feitos estudos in vivo. A administração conjunta deve ser feita
com cautela, e o nível sérico de fenitoína deve ser medido, ao se iniciar ou descontinuar a
ticlopidina.
Outros medicamentos: O cloridrato de ticlopidina foi utilizado concomitantemente com beta-
bloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e diuréticos, sem que fosse observada nenhuma
interação clinicamente significativa.
Estudos in vitro indicam que a ticlopidina se liga às proteínas plasmáticas (98%) de modo
reversível, sem contudo, promover liberação do propranolol ligado às proteínas plasmáticas. Em
ocasiões muito raras, foi relatada redução dos níveis sanguíneos da ciclosporina. Portanto, os
níveis de ciclosporina devem ser monitorizados se houver co-administração com ticlopidina.
REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS: HEMATOLÓGICAS: EM DOIS ESTUDOS
CLÍNICOS DE LARGA ESCALA QUE INCLUÍRAM 2048 PACIENTES COM AFECÇÕES
CEREBROVASCULARES TRATADOS COM CLORIDRATO DE TICLOPIDINA, O CUIDADOSO
CONTROLE DOS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS REVELOU INCIDÊNCIA DE 2,4% DE
NEUTROPENIA, SENDO 0,8% DE CASOS GRAVES (MENOS DE 450 NEUTRÓFILOS/MM3).
NESSES ESTUDOS, ASSIM COMO NA GRANDE MAIORIA DE RELATOS DE VIGILÂNCIA
FARMACOLÓGICA, A OCORRÊNCIA DE NEUTROPENIA GRAVE OU DE AGRANULOCITOSE
3)
(MENOS DE 300 NEUTRÓFILOS/MM MANIFESTOU-SE EM GERAL NOS PRIMEIROS TRÊS
MESES DE TRATAMENTO E NEM SEMPRE FOI ACOMPANHADA POR SINAIS DE INFECÇÃO
OU OUTROS SINTOMAS CLÍNICOS TÍPICOS, ENFATIZANDO A NECESSIDADE DE
CONTROLE DO HEMOGRAMA. A MEDULA ÓSSEA REVELOU REDUÇÃO DOS
PRECURSORES MIELÓIDES.
HÁ REFERÊNCIA DE CASOS RAROS DE APLASIA MEDULAR OU PANCITOPENIA EM
PACIENTES TRATADOS COM TICLOPIDINA, ASSIM COMO DE TROMBOCITOPENIA
ISOLADA (<80.000/MM 3 ). FOI RELATADA OCORRÊNCIA RARA DE PÚRPURA

TROMBOCITOPÊNICA TROMBÓTICA.
HEMORRÁGICAS: PODEM OCORRER MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS DURANTE O
TRATAMENTO, PRINCIPALMENTE HEMATOMA OU EQUIMOSE E EPISTAXE. FORAM
RELATADOS CASOS DE HEMORRAGIA PER OU PÓS-OPERATÓRIA.
GASTRINTESTINAIS: PLAVASC® PODE PROVOCAR SINTOMAS GASTRINTESTINAIS,
ESPECIALMENTE DIARRÉIA E NÁUSEA. A DIARRÉIA É USUALMENTE LEVE E
TRANSITÓRIA, OCORRENDO DURANTE OS PRIMEIROS TRÊS MESES DE TRATAMENTO.
GERALMENTE ESSAS MANIFESTAÇÕES REGRIDEM EM 1 A 2 SEMANAS, MESMO NA
VIGÊNCIA DO TRATAMENTO, E ESTE SÓ DEVE SER SUSPENSO EM CASO DE SINTOMAS
INTENSOS E PERSISTENTES. FORAM RELATADOS MUITO RARAMENTE CASOS DE
DIARRÉIA GRAVE COM COLITE (INCLUINDO COLITE LINFOCÍTICA).
DERMATOLÓGICAS: FORAM DESCRITOS CASOS DE ERUPÇÕES CUTÂNEAS,
MACULOPAPULARES OU URTICARIFORMES, FREQÜENTEMENTE ACOMPANHADOS
COM PRURIDO. TAIS MANIFESTAÇÕES APARECEM EM GERAL NOS PRIMEIROS TRÊS
MESES DE TRATAMENTO (TEMPO MÉDIO DE INÍCIO: 11 DIAS), E PODEM SER
GENERALIZADAS. COM A SUSPENSÃO DO TRATAMENTO AS REAÇÕES CUTÂNEAS
REGRIDEM EM POUCOS DIAS.
HEPÁTICAS: FORAM RELATADOS RAROS CASOS DE HEPATITE (CITOLÍTICA E
COLESTÁTICA) NOS PRIMEIROS TRÊS MESES DE TRATAMENTO. A EVOLUÇÃO FOI EM
GERAL FAVORÁVEL APÓS SUSPENSÃO DO TRATAMENTO. NO ENTANTO FORAM
RELATADOS CASOS RARÍSSIMOS DE ÓBITO.
OUTRAS REAÇÕES: FORAM RELATADOS CASOS MUITO RAROS REAÇÕES
IMUNOLÓGICAS COM DIFERENTES MANIFESTAÇÕES, TAIS COMO VASCULITE,
SÍNDROME LÚPICA, EDEMA DE QUINCKE E NEFROPATIA POR HIPERSENSIBILIDADE.
ALTERAÇÕES EM EXAMES LABORATORIAIS:
HEMATOLÓGICAS: NEUTROPENIA E, MAIS RARAMENTE, PANCITOPENIA, ASSIM COMO
TROMBOCITOPENIA ISOLADA OU EXCEPCIONALMENTE ASSOCIADA À ANEMIA
HEMOLÍTICA, FORAM DESCRITAS DURANTE O TRATAMENTO COM O PLAVASC®.
HEPÁTICAS: O USO DE PLAVASC® PODE SER ACOMPANHADO DE ELEVAÇÃO ISOLADA OU
ASSOCIADA A FOSFATASE ALCALINA, TRANSAMINASES (MAIS QUE 2 VEZES O LIMITE DE
NORMALIDADE) E BILIRRUBINA (PEQUENO AUMENTO).
COLESTEROL: TRATAMENTO CRÔNICO COM PLAVASC® PODE ESTAR ASSOCIADO A
AUMENTO DE COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS SÉRICOS. OS NÍVEIS DE HDL-C, LDL-C,
VLDL-C E TRIGLICERÍDEOS PODEM AUMENTAR DE 8 A 10% APÓS 1 A 4 MESES DE
TRATAMENTO, SEM PROGRESSÃO POSTERIOR COM A CONTINUAÇÃO DA TERAPIA. AS
RELAÇÕES DAS SUB-FRAÇÕES LIPOPROTÉICAS (ESPECIALMENTE A RELAÇÃO HDL-
LDL) PERMANECEM INALTERADAS.
RESULTADOS DE ENSAIOS CLÍNICOS DEMONSTRAM QUE ESSE EFEITO É
INDEPENDENTE DA IDADE, SEXO, INGESTÃO DE ÁLCOOL OU DIABETES, E NÃO TEM
INFLUÊNCIA SOBRE O RISCO CARDIOVASCULAR.
Superdose: Com base em estudos em animais, pode-se prever intolerância gastrintestinal
acentuada. Em caso de superdosagem acidental, recomenda-se a indução de vômitos, lavagem
gástrica e medidas gerais de suporte.
Armazenagem: O produto deve ser mantido em sua embalagem original, conservado em
temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.

Nº do lote e data de fabricação: VIDE CARTUCHO
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva
CRF-GO nº 2.659
M.S. no 1.0370.0534

CNPJ - 17.159.229/0001-76
VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 - DAIA
CEP 75132-140 - Anápolis - GO
Indústria Brasileira