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Tramal
Tramal

Referência

Tramadol

 

 

Apresentação de Tramal

compr. (Retard) 100 mg: cx. c/ 10 compr. cáps. 50 mg: cx. c/ 10 cáps. Gotas 100 mg/ml: fr. c/ 10 ml. sol. inj. 50 mg: cx. c/ 6 amp. x 1 ml. sol. inj. 100 mg: cx. c/ 6 amp. x 2 ml. Supositórios: cx. c/ 5 supositórios.

 

 

Tramal - Indicações

Tramal® (cloridrato de tramadol) é indicado para dor de intensidade moderada a grave, de caráter agudo, subagudo e crônico.

 

 

Contra-indicações de Tramal

Tramal (cloridrato de tramadol) é contra-indicado nas seguintes situações: Hipersensibilidade ao cloridrato de tramadol; intoxicações agudas: por álcool, hipnóticos, analgésicos e psicofármacos em geral; pacientes em tratamento com: inibidores de MAO, antidepressivos tricíclicos, antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina, neurolépticos e drogas ou situações que baixam o limiar para convulsões (carbamazepina, trauma encefálico, desordens metabólicas, abstinência a álcool e drogas).

 

 

Advertências

Tramal® (cloridrato de tramadol) deve ser usado com cautela nas seguintes condições: dependência aos opióides; ferimentos na cabeça; choque, distúrbio do nível de consciência de origem não estabelecida, pacientes com distúrbios da função respiratória ou do centro respiratório; pressão intracraniana aumentada. Tramal® deve somente ser usado com cautela nos pacientes sensíveis aos opióides. Foram relatadas convulsões em pacientes recebendo tramadol nas doses recomendadas. O risco pode aumentar quando as doses de Tramal® excederem a dose diária máxima recomendada (400 mg).Tramal® pode elevar o risco de convulsões em pacientes tomando concomitantemente outras medicações que reduzam o limiar para crises convulsivas (vide “Interações Medicamentosas”). Pacientes com epilepsia, ou aqueles susceptíveis a convulsões, somente deveriam ser tratados com tramadol sob circunstâncias inevitáveis. Tramal® apresenta um baixo potencial de dependência. No uso a longo prazo, pode-se desenvolver tolerância e dependência física e psíquica. Pacientes com tendência à dependência ou ao abuso de medicamentos, só devem utilizar Tramal® por períodos curtos e sob supervisão médica rigorosa. Tramal® não é indicado como substituto em pacientes dependentes de opióides. Embora o tramadol seja um agonista opióide, tramadol não pode suprimir os sintomas da síndrome de abstinência da morfina. Tramal® Retard contém lactose em sua composição. Portanto, pacientes com o problema hereditário raro de intolerância à galactose, a deficiência de lactase Lapp ou má-absorção de glicose-galactose, devem consultar o médico antes de iniciar o tratamento.

 

 

Uso na gravidez de Tramal

Estudos em animais revelaram que o tramadol, em doses muito altas, afeta o desenvolvimento dos órgãos, ossificação e a taxa de mortalidade neonatal. Não foram observados efeitos teratogênicos. O tramadol atravessa a barreira placentária. Como não estão disponíveis evidências adequadas na segurança de tramadol em mulheres grávidas, Tramal® não deve ser utilizado durante a gravidez. O tramadol administrado antes ou durante o trabalho de parto, não afeta a contratilidade uterina. Em neonatos, pode induzir alterações na taxa respiratória, normalmente de importância clínica não relevante.Tramal® é um medicamento classificado na categoria de risco de gravidez C. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Uso durante a Lactação Durante a lactação deve-se considerar que cerca de 0,1% da dose de tramadol é secretada no leite materno. Tramal® não deve ser administrado a lactantes. Geralmente, não há necessidade de interromper a amamentação após uma única administração de Tramal®.

 

 

Interações medicamentosas de Tramal

Tramal® (cloridrato de tramadol) não deve ser combinado com inibidores da MAO (vide “Contra-indicações”). Foram observadas interações medicamentosas sérias com inibidores da MAO, com risco de vida com repercussão sobre o sistema nervoso central, função respiratória e cardiovascular quando houve pré-medicação de inibidores da MAO nos últimos 14 dias antes do uso do opióde petidina. As mesmas interações não podem ser descartadas durante o tratamento com Tramal®. A administração concomitante de Tramal® com outros fármacos depressores do sistema nervoso central (SNC), incluindo álcool, pode potencializar os efeitos no SNC. Os resultados dos estudos de farmacocinética demonstraram até o momento que a administração prévia ou concomitante de cimetidina (inibidor enzimático) não é comum ocorrer interações clinicamente relevantes. Administração prévia ou simultânea de carbamazepina (indutor enzimático) pode reduzir o efeito analgésico e a duração da ação. Não se recomenda a combinação de agonistas/antagonistas de receptores de morfina (por ex.: buprenorfina, nalbufina, pentazocina) e tramadol, pois o efeito analgésico de um agonista puro pode ser teoricamente reduzido nessas circunstâncias.Tramal® pode induzir convulsões e aumentar o potencial de inibidores seletivos da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, neurolépticos e outros fármacos que diminuem o limiar para crises convulsivas. Houve casos isolados de síndrome serotoninérgica com relação temporal com o uso terapêutico de tramadol em combinação com outros medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina ou inibidores da MAO, no caso de Tramal® Retard. Os sintomas da síndrome serotoninérgica podem ser, por exemplo, confusão, agitação, febre, transpiração, ataxia, hiperreflexia, mioclonia e diarréia. Após a interrupção de medicamentos serotoninérgicos, geralmente observa-se uma melhora rápida. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas. O tratamento com Tramal® concomitante com derivados cumarínicos (varfarina) deve ser cuidadosamente monitorado, devido a relatos de aumento no tempo de protrombina (INR) e de equimoses em alguns pacientes. Outros fármacos inibidores do CYP3A4, tais como o cetoconazol e a eritromicina, podem inibir o metabolismo do tramadol (N-demetilação) e do metabólito ativo O-demetilado. A importância clínica de tal interação não é conhecida (vide “Reações Adversas”).

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Tramal

Podem ocorrer freqüentemente náuseas, vômito, secura da boca, dor de cabeça, tontura e sonolência. Reações adversas pouco freqüentes podem ocorrer relacionadas à função cardiovascular: palpitação, sudorese, taquicardia, hipotensão postural, fadiga e sensação de colapso cardiovascular. Estas reações adversas podem ocorrer particularmente quando o paciente realiza esforços excessivos, após administração intravenosa de Tramal (cloridrato de tramadol). Embora de rara incidência, também podem ocorrer cefaléias, constipação, irritação gastrintestinal (p. ex.: sensação de pressão no estômago) e também reações dermatológicas (prurido, rash, exantema). Outras reações adversas de incidência muito rara incluem diminuição da capacidade motora, alterações no apetite e incontinência urinária. Em casos muito raros, Tramal (cloridrato de tramadol) pode determinar distúrbios de origem psíquica, que variam de intensidade e natureza. O risco é mais evidente em uso prolongado. Estes distúrbios incluem alterações no humor (geralmente euforia, ocasionalmente disforia), alterações na atividade (geralmente supressão, ocasionalmente elevação) e alterações na capacidade cognitiva e sensorial (p. ex.: comportamento alterado, distúrbios de percepção). Casos isolados de convulsão cerebral foram relatados. Entretanto, quase todos ocorreram após administração intravenosa de doses excessivas de cloridrato de tramadol ou uso concomitante de medicação neuroléptica ou antidepressiva. Reações alérgicas (por exemplo, dispnéia, broncoespasmo, respiração ofegante, edema angioneurótico) e anafilaxia também têm sido reportadas, em casos muito raros, que podem levar até o choque, não podem ser descartadas. Dependendo da sensibilidade individual e da dose empregada, o cloridrato de tramadol pode levar a diferentes níveis de depressão respiratória e sedação (de ligeira fadiga a sonolência) que, entretanto, não ocorrem, quando o produto é administrado por via oral e retal, nas doses recomendadas para o alívio da dor moderada. Muito raramente têm sido reportadas convulsões epileptiformes. Ocorreram principalmente após a administração de tramadol ou após o tratamento concomitante com drogas que podem diminuir o limiar para ataque súbito ou induzir convulsões cerebrais (por antidepressivos ou antipsicóticos). Raramente têm sido reportados casos de aumento na pressão arterial e bradicardia. Também tem sido reportado agravamento da asma, embora não se tenha estabelecido uma relação causa-efeito. Embora raramente, o tramadol pode produzir casos de dependência após uso prolongado. Podem ocorrer sintomas de retirada do medicamento, similares àqueles que ocorrem durante a retirada de opióides, tais como: agitação, ansiedade, nervosismo, insônia, hipercinesia, tremor e sintomas gastrointestinais.

 

 

Tramal - Posologia

Para se obter efeito ótimo, a posologia deve ser individualizada, ajustando-a à intensidade da dor. As doses usuais diárias recomendadas a seguir preenchem as necessidades da maioria dos pacientes, embora existam casos que necessitem de doses mais elevadas. Adultos e jovens com mais de 14 anos de idade: Tramal Cápsulas 50 mg: 1 cápsula (50 mg) com um pouco de água. Tramal Gotas: Cerca de 20 gotas (50 mg) com um pouco de água pura ou açucarada. Tramal Ampolas 50 mg e 100 mg: por via intravenosa, o conteúdo de 1 ampola por injeção lenta ou em solução, por gotejamento; por via intramuscular, o conteúdo de 1 ampola. Tramal Supositórios 100 mg: por via retal, 1 supositório. TramalRetard Comprimidos 100 mg: 1 comprimido retard (100 mg) com um pouco de água, de preferência pela manhã e à noite. Dose diária: Tramal (cloridrato de tramadol) deve ser administrado fora das refeições. Obs.: Quando necessário, as doses acima poderão ser repetidas, a cada 4-6 horas. Normalmente não se deve exceder doses de 400 mg/dia (correspondente a 8 cápsulas de 50 mg, 20 gotas x 8 vezes, 8 ampolas de 50 mg, 4 ampolas de 100 mg, 4 supositórios de 100 mg ou 4 comprimidos de Tramal Retard 100 mg). Entretanto, o tratamento da dor severa proveniente de tumor e na dor pós-operatória severa, doses mais elevadas podem ser necessárias, sempre a critério médico. Dependendo da sensibilidade individual e com base no esquema posológico recomendado, o médico pode ajustar o intervalo entre as doses, no entanto, não deverá ser inferior a 6 horas. Nota: O esquema posológico recomendado serve como regra geral. Em princípio, deve ser selecionada a menor dose analgésica eficaz. O tratamento da dor crônica exige um esquema fixo de dosagem. Em casos de insuficiência renal ou hepática, a duração da ação do cloridrato de tramadol pode ser prolongada. Nestes casos recomenda-se dose de 50 mg a cada 12 horas. É discutível se a posologia deve ser diminuída para idosos. Em caso de recorrência da dor, o intervalo entre as doses deve ser prolongado.

 

 

Características farmacológicas

Propriedades Farmacodinâmicas O tramadol é um analgésico opióide de ação central. É um agonista puro não-seletivo dos receptores opióides µ (mi), d (delta) e ? (kappa), com uma afinidade maior pelo receptor µ (mi). Outros mecanismos que contribuem para o efeito analgésico de tramadol são a inibição da recaptação neuronal de noradrenalina e o aumento da liberação de serotonina. O tramadol tem um efeito antitussígeno. Em contraste com a morfina, de uma maneira geral, doses analgésicas de tramadol não apresentam efeito depressor sobre sistema respiratório. A motilidade gastrintestinal também não é afetada. Os efeitos no sistema cardiovascular tendem a ser leves. Foi relatado que a potência de tramadol é 1/10 a 1/6 da potência da morfina. Propriedades Farmacocinéticas Mais de 90% de tramadol é absorvido após administração oral. A biodisponibilidade absoluta é em média 70% independente da ingestão concomitante com alimentos. A diferença entre a quantidade de tramadol absorvida e a não metabolizada é provavelmente devido ao baixo efeito de primeira passagem. O efeito de primeira passagem após administração oral é de 30% no máximo. Após administração intramuscular em humanos, tramadol é rápida e completamente absorvido: o pico médio de concentração sérica (Cmáx) é atingido após 45 minutos, e a biodisponibilidade é quase 100%. O tramadol apresenta uma alta afinidade tecidual (Vd,ß(beta) = 203 ± 40 L) e cerca de 20% liga-se às proteínas plasmáticas. Após administração oral de 100 mg na forma líquida, o pico de concentração plasmática Cmáx é de 309 ± 90 ng/mL após 1,2 h e depois da mesma dose em forma sólida oral Cmáx é 280 ± 49 ng/mL após 2h, Após administração de Tramal® Retard (cloridrato de tramadol), o pico de concentração plasmática Cmáx é de 141 ± 40 ng/mL após 4,9 horas. O tramadol atravessa as barreiras placentária e hematoencefálica. Pequenas quantidades de tramadol e do derivado O-desmetil são encontradas no leite materno (0,1% e 0,02%, da dose aplicada respectivamente). A meia-vida de eliminação (t1/2,ß) é de aproximadamente 6 horas, independentemente da via de administração. Em pacientes acima de 75 anos de idade, a meia-vida de eliminação pode ser prolongada por um fator de aproximadamente 1,4. Em humanos, o tramadol é metabolizado principalmente por N- e O-desmetilação e conjugação dos produtos da O-desmetilação com ácido glicurônico. Somente o Odesmetiltramadol é farmacologicamente ativo. Há diferenças quantitativas interindividuais consideráveis entre os outros metabólitos. Até o momento, onze metabólitos foram detectados na urina. Experimentos em animais demonstraram que O-desmetiltramadol é 2-4 vezes mais potente do que o fármaco inalterado. A meia-vida t1/2,ß (6 voluntários sadios) é de 7,9 h (5,4 – 9,6 h), bastante similar à meia-vida de tramadol. A inibição das isoenzimas CYP3A4 e/ou CYP2D6 envolvidos na biotransformação de tramadol pode afetar a concentração plasmática de tramadol ou seus metabólitos ativos. Até o momento, não foram observadas interações clinicamente relevantes. O tramadol e seus metabólitos são quase completamente excretados via renal. A excreção urinária cumulativa é 90% da radioatividade total da dose administrada. Em casos de insuficiência renal e hepática, a meia-vida pode ser ligeiramente prolongada. Em pacientes com cirrose hepática, as meias-vidas de eliminação são de 13,3 ± 4,9 h (tramadol) e 18,5 ± 4,9 h (O-desmetiltramadol); em um caso extremo, determinou-se 22,3 h e 36 h, respectivamente. Em pacientes com insuficiência renal (clearance de creatinina < 5 mL/minuto), os valores foram 11 ± 3,2 h e 16,9 ± 3 h; em um caso extremo 19,5 h e 43,2 h, respectivamente. O tramadol tem um perfil farmacocinético linear dentro da faixa de dose terapêutica. A relação entre concentrações séricas e o efeito analgésico é dose-dependente, mas varia consideravelmente em casos isolados. Uma concentração sérica de 100-300 ng/mL é usualmente eficaz. Dados de Segurança Pré-Clínicos Após a administração repetida oral e parenteral de tramadol por 6-26 semanas em ratos e cães, e após administração oral por 12 meses em cães, testes hematológicos, clínicoquímicos e histológicos não demonstraram evidências de alterações relacionadas à substância. Somente ocorreram manifestações no sistema nervoso central após doses altas, consideravelmente acima da dose terapêutica (agitação, salivação, espasmos e redução do ganho de peso). Ratos e cães toleraram doses orais de 20 mg/kg e 10 mg/kg de peso corpóreo, respectivamente, e cães toleraram doses retais de 20 mg/kg de peso corpóreo, sem qualquer reação. Em ratos, doses de no mínimo 50 mg/kg/dia de tramadol causaram toxicidade materna e aumento da mortalidade neonatal. Os problemas com a prole foram distúrbios de ossificação e retardo na abertura vaginal e dos olhos. A fertilidade masculina não foi afetada. Após doses elevadas (mínimo de 50 mg/kg/dia), as fêmeas sofreram redução na ocorrência de gravidez. Em coelhos, foi relatada toxicidade materna em doses superiores a 125 mg/kg e anomalias esqueléticas na prole. Em alguns testes in vitro, houve evidência de efeitos mutagênicos. Estudos in vivo não demonstraram tais efeitos. Até o momento, tramadol pode ser classificado como nãomutagênico. Foram realizados estudos quanto ao potencial tumorigênico do cloridrato de tramadol em ratos e camundongos. O estudo em ratos, não demonstrou evidência de aumento na incidência de tumores devido a essa substância. No estudo em camundongos, houve uma incidência aumentada de adenomas de células hepáticas em animais machos (aumento dose-dependente, não-significativo a partir de 15 mg/kg) e um aumento nos tumores pulmonares em fêmeas de todos os grupos de doses (significativo, mas não dosedependente).

 

 

Resultados de eficácia

Estudos Clínicos O tramadol foi administrado em dose única e oral de 50, 75 e 100 mg a pacientes com dores geradas após procedimentos cirúrgicos e cirurgias bucais (extração de molares impactados). Em um modelo de dose única em dor após cirurgia bucal, em muitos pacientes o alívio da dor foi alcançado com doses de 50 e 75 mg de tramadol. A dose de 100 mg de tramadol tende a promover analgesia superior à de 60 mg de sulfato de codeína, mas não foi tão efetiva como a combinação de 650 mg de ácido acetilsalicílico com 60 mg de fosfato de codeína. O tramadol foi estudado em três estudos clínicos controlados, a longo prazo, envolvendo um total de 820 pacientes, onde 530 deles receberam tramadol. Pacientes com uma variedade de condições de dor crônica foram estudados em um estudo clínico duplo-cego com duração de um a três meses. Doses diárias médias de aproximadamente 250 mg de tramadol em doses divididas, foram geralmente comparáveis a cinco doses diárias de 300 mg de paracetamol com 30 mg de fosfato de codeína, a cinco doses diárias de 325 mg de ácido acetilsalicílico com 30 mg de fosfato de codeína ou a duas ou três doses diárias de 500 mg de paracetamol com 5 mg de cloridrato de oxicodona.

 

 

Modo de usar

Tramal® cápsulas e comprimidos revestidos não devem ser mastigados ou partidos. Eles devem ser engolidos inteiros com quantidades adequadas de líquidos para deglutição. Tramal® por via oral (cápsula, solução oral e comprimidos revestidos) pode ser administrado com ou sem alimentos.

 

 

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Atenção: Tramal® solução oral contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em diabéticos. Uso em Pacientes com Insuficiência Renal e/ou Hepática Na dor aguda, Tramal® (solução oral, solução injetável e cápsulas) deve ser administrado apenas uma vez ou em pequeno número de vezes. Portanto, não é necessário ajuste de dose. Informe ao seu médico se você apresenta insuficiência renal (doença dos rins) e/ou hepática (doença do fígado) grave. Em casos menos graves, o médico deve considerar o prolongamento dos intervalos entre as doses. Uso em Idosos Na dor aguda, Tramal® deve ser administrado apenas uma vez ou em pequeno número de vezes. Portanto, não é necessário ajuste de dose. Na dor crônica normalmente não é necessário um ajuste da dosagem em pacientes idosos (até 75 anos) que não apresentam

 

 

Armazenagem

Tramal® (cloridrato de tramadol) comprimido revestido e cápsulas deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegidos da luz e umidade. Tramal® solução injetável deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz. Tramal® solução oral deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz. Manter o frasco bem fechado.

 

 

Tramal - Informações

AÇÃO DO MEDICAMENTO Tramal® (cloridrato de tramadol) é um medicamento à base de tramadol, uma substância opióide, com efeito analgésico considerável, utilizada para aliviar a dor. O início de ação doTramal® ocorre, aproximadamente, dentro de 1 hora após a administração. INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO Tramal® (cloridrato de tramadol) é indicado para o alívio da dor de intensidade moderada a grave, do tipo aguda, subaguda e crônica. RISCOS DO MEDICAMENTO Contra-indicações Tramal® (cloridrato de tramadol) é contra-indicado se você apresenta hipersensibilidade (alergia) a tramadol ou a qualquer componente do produto; é também contra-indicado nas intoxicações agudas por álcool, medicamentos hipnóticos, analgésicos, opióides e outros psicotrópicos. Tramal® é contra-indicado se você faz tratamento com medicamentos inibidores da MAO (enzima que metaboliza o neurotransmissor serotonina), ou se você foi tratado com esses medicamentos nos últimos 14 dias. Tramal® não deve ser utilizado se você tem epilepsia e as crises não estão controladas com tratamento adequado. Tramal® não deve ser utilizado para tratamento de abstinência de narcóticos. Advertências Informe ao seu médico caso tenha problemas nos rins ou no fígado, pois nesses casos o médico avaliará qual deve ser a dose e administração adequada de Tramal® no seu caso. A presença de qualquer outro problema de saúde pode sofrer interferência com o uso de Tramal®. Tramal® deve ser usado com cautela nas seguintes condições: dependência aos opióides, ferimentos na cabeça, choque (estado de profunda depressão mental ou física, conseqüente de lesão física grave ou distúrbio emocional), distúrbios do nível de consciência de origem não estabelecida, distúrbios da função ou do centro respiratório, pressão intracraniana aumentada. Foram relatadas convulsões em pacientes recebendo Tramal® nas doses recomendadas. O risco pode aumentar quando as doses de Tramal® são maiores do que a dose diária máxima recomendada (400 mg). Tramal® pode elevar o risco de convulsões se você estiver tomando junto outras medicações que reduzam o limiar para crises convulsivas (vide “Interações Medicamentosas”). Informe ao seu médico se você tem epilepsia, ou tendência a ter convulsões. Tramal® apresenta um baixo potencial de causar dependência. No uso por um período prolongado, pode-se desenvolver tolerância e dependência física e psíquica ao medicamento. Se você tem tendência à dependência ou ao abuso de medicamentos, Tramal® só deve ser usado por períodos curtos e sob supervisão médica rigorosa.Tramal® não é indicado como substituto em pacientes dependentes de opióides. Tramal® não pode suprimir os sintomas da síndrome de abstinência da morfina. Tramal® Retard contém lactose em sua composição. Portanto, se você tem o problema hereditário raro de intolerância à galactose, a deficiência de lactase Lapp ou má-absorção de glicose-galactose, consulte o seu médico antes de iniciar o tratamento. Durante o tratamento, você não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. Como não estão disponíveis evidências adequadas na segurança de tramadol em mulheres grávidas, Tramal® não deve ser utilizado durante a gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Tramal® não deve ser usado por mulheres que estejam amamentando. Geralmente, não há necessidade de interromper a amamentação após uma única dose de Tramal®. Precauções Vide “Advertências”. Interações Medicamentosas Tramal® não deve ser combinado com medicamentos inibidores da MAO (vide “Contraindicações”). Informe ao seu médico se você está sob tratamento com inibidores da MAO. A administração de Tramal® junto com outros medicamentos depressores do sistema nervoso central (SNC), incluindo álcool, pode potencializar os efeitos no sistema nervoso central. Não consuma bebidas alcoólicas durante o tratamento com Tramal®. Se você usar carbamazepina (indutor enzimático) antes ou junto com o tratamento com Tramal®, pode ocorrer diminuição do efeito analgésico (alívio da dor) e da duração da ação do medicamento. Não se recomenda o uso de buprenorfina, nalbufina, pentazocina junto com Tramal®, pois o efeito analgésico do Tramal® pode ser teoricamente reduzido nessas circunstâncias.Tramal® pode induzir convulsões e aumentar o potencial de ação dos medicamentos inibidores seletivos da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, neurolépticos e outros medicamentos que diminuem o limiar para crises convulsivas. O tratamento com Tramal® concomitante com derivados cumarínicos (varfarina) ou com medicamentos serotoninérgicos deve ser cuidadosamente monitorado pelo seu médico. Outros fármacos como o cetoconazol e a eritromicina, podem interferir no tratamento comTramal®. NÃO FORAM REALIZADOS ESTUDOS CONTROLADOS EM PACIENTES NA FAIXA ETÁRIA ABAIXO DOS 16 ANOS. INFORME AO SEU MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA O APARECIMENTO DE REAÇÕES INDESEJÁVEIS. INFORME AO SEU MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA SE VOCÊ ESTÁ FAZENDO USO DE ALGUM OUTRO MEDICAMENTO. NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.