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Retrovir
Retrovir

RETROVIR AZT

- Composição
cada cápsula de 100 mg contém: zidovudina 100mg. Cada cápsula de 250 mg contém: zidovudina 250 mg. Cada ml da solução oral contém: zidovudina 10 mg. 

- Posologia e Administração
adultos: 1 dose inicial de 200 mg de zidovudina a cada 4 horas (1200 mg/dia) é recomendada para pacientes com peso médio de 70 kg. Uma ampla variação da dose, entre 500 a 1500 mg/dia vem sendo utilizada. O esquema posológico ideal deve ser determinado pois pode variar de paciente para paciente. Na prática, muitos pacientes podem ser controlados satisfatoriamente com 1000 mg/dia, divididos em 4 ou 5 doses. Em alguns casos, 1 dose diária mais baixa pode ser prescrita, dependendo da fase da doença e outros fatores relevantes (por exemplo, grau de comprometimento da medula e peso corpóreo do paciente). A eficácia das doses mais baixas no tratamento ou prevenção de disfunções neurológicas associadas ao HIV ou de tumores malignos não é conhecida. A eficácia da administração das doses com menor freqüência (em intervalos maiores que a cada 6 horas) ainda deve ser estabelecida. Para pacientes assintomáticos, uma dose de 500 a 1500 mg diários tem sido utilizada. O tratamento pode ser iniciado com 500 mg ao dia, no entanto, se a doença progredir recomenda-se aumentar a dose. A dose a ser administrada pode ser calculada mais precisamente com base na proporção de 3,5 mg/kg a cada 4 horas (6 vezes ao dia). Sugere-se que sejam feitos ajustes de dose em pacientes com possível toxicidade hematológica. Se o nível de hemoglobina cair para 7,5 g/decilitro a 9 g/decilitro ou a contagem de neutrófilos cair para 0,75 x 109/litro a 1,0 x 109/litro, a dose recomendada deve ser tomada a cada 8 horas. O tratamento com Retrovir deve ser descontinuado, se o nível de hemoglobina cair para menos de 7,5 g/decilitro, ou a contagem de neutrófilos cair para menos de 0,75 x 109/litro. A recuperação geralmente é observada dentro de 2 semanas, após o que o tratamento com zidovudina, em dose reduzida (ou seja, a dose recomendada a cada 8 horas) pode ser reinstituído. Após um período de 2 a 4 semanas, a dose pode ser gradualmente aumentada, dependendo da tolerância do paciente, até que a dose original seja alcançada. Pacientes idosos: não há dados disponíveis, mas recomenda-se cuidado especial, devido a maior probabilidade de insuficiência renal nos pacientes idosos. Crianças: para crianças com mais de 3 meses a 12 anos a dose inicial recomendada é de 180 mg/m2 de superfície corporal a cada 6 horas (720 mg/m2/dia). A dose máxima não deve exceder 200 mg a cada 6 horas. O regime terapêutico ideal ainda não foi estabelecido e pode variar de paciente para paciente. Uma variação de doses, normalmente entre 120 e 180 mg/m2 de superfície corporal a cada 6 horas (480 - 720 mg/m2/dia) tem sido utilizada. A eficácia de doses mais baixas para o tratamento ou prevenção da disfunção neurológica associada ao HIV e de tumores não está estabelecida. A eficácia da administração do produto em freqüência menor que de 6 em 6 horas ainda não foi determinada. - Insuficiência renal: não há dados disponíveis sobre o uso de Retrovir em pacientes com insuficiência renal. Todavia, a zidovudina é basicamente eliminada por via renal como droga inalterada (10-20%) ou em forma do metabólito glucuronídeo (50-80%). O acúmulo dos mesmos provavelmente ocorrerá na presença de insuficiência renal e pode aumentar o risco de toxicidade. Insuficiência hepática: não há dados disponíveis sobre o uso de Retrovir em pacientes com função hepática comprometida. Uma vez que a glucuronidação ocorre predominantemente no fígado, é provável que ocorra um acúmulo de zidovudina em pacientes com insuficiência hepática, o que leva a um maior risco de toxicidade. - Superdosagem: sintomas: os dados disponíveis sobre as conseqüências da ingestão de superdoses agudas são limitados. Não foi identificado nenhum sintoma específico nestes casos. Altas doses orais de até 1250 mg de Retrovir a cada 4 horas, por 4 semanas, foram administradas a dois pacientes. Um apresentou anemia e neutropenia, enquanto que outro não apresentou efeitos indesejáveis. Tratamento: os pacientes devem ser acompanhados com rigor para verificação de evidência de toxicidade e receber o tratamento de suporte necessário. Não se sabe se a zidovudina é dialisável. 

- Precauções
os pacientes devem ser prevenidos sobre o uso concomitante de automedicação. Os pacientes devem ser advertidos de que o tratamento com a zidovudina não demonstrou reduzir o risco de transmissão do HIV a outros através do contato sexual ou contaminação sangüínea. Toxicidade hematológica: anemia (normalmente ocorre após seis semanas de tratamento com a zidovudina, mas ocasionalmente antes), neutropenia (comumente ocorre a qualquer tempo após quatro semanas de tratamento) e leucopenia (normalmente secundária à neutropenia) são ocorrências freqüentemente esperadas em pacientes em tratamento com o Retrovir. Por essa razão, os parâmetros hematológicos devem ser cuidadosamente controlados. Recomenda-se que sejam realizados testes sangüíneos pelo menos a cada duas semanas, durante os três primeiros meses de tratamento, e, em seguida, pelo menos uma vez por mês. Se ocorrer anemia ou mielossupressão, sugerem-se ajustamentos de dose. Normalmente, tais anormalidades são rapidamente reversíveis com a suspensão do tratamento. Deve-se tomar cuidado especial com pacientes com comprometimento preexistente da medula óssea (ou seja, hemoglobina inferior a 9 g/decilitro ou contagem de neutrófilos inferior a 1,0 x 109/litro). Gravidez: não há dados disponíveis sobre o uso de Retrovir em mulheres grávidas. O uso deve somente ser considerado, quando os benefícios potenciais superarem a possibilidade de riscos desconhecidos. Lactação: não há dados disponíveis que indiquem que a zidovudina e excretada no leite materno. Uma vez que a droga pode passar para o leite materno e causar grave toxicidade aos lactentes, recomenda-se que as mães que estejam tomando Retrovir se abstenham de amamentar seus filhos. - Interações medicamentosas: uma vez que a experiência sobre interação de drogas com a zidovudina é limitada, deve-se tomar cuidado ao se combinarem outras drogas com Retrovir. As interações indicadas abaixo não devem ser consideradas como conclusivas, mas como representativas das classes de droga, com as quais se deve tomar cuidado. Relatou-se que os níveis sangüíneos da fenitoína são baixos em alguns pacientes em tratamento com a zidovudina, enquanto que em um paciente foi notado um alto nível. Estas observações sugerem que os níveis da fenitoína devem ser cuidadosamente controlados em pacientes que estejam recebendo ambas as drogas. O uso de paracetamol durante o tratamento com Retrovir aumentou a incidência de neutropenia, particularmente após tratamento crônico, presumivelmente por reduzir o metabolismo da zidovudina. Outras drogas (tais como a aspirina, a codeína, a morfina, a indometacina, o cetoprofeno, o naproxeno, o oxazepam, o lorazepam, a cimetidina, o clofibrato, a dapsona e a isoprinosina) podem alterar o metabolismo da zidovudina, inibindo concorrentemente a glucuronidação ou inibindo diretamente o metabolismo microssômico hepático. Deve-se dar especial atenção às possibilidades de interações, antes de se administrarem tais drogas, particularmente para tratamento crônico, em combinação com o Retrovir. O tratamento concomitante com drogas potencialmente nefrotóxicas ou mielossupressoras (por exemplo, dapsona, pentamidina, anfotericina, flucitosina, ganciclovir, interferon, vincristina, vimblastina e doxorubicina) pode também aumentar o risco de toxicidade com a administração de Retrovir. Alguns análogos nucleosídeos (por exemplo, a ribovirina) antagonizam a atividade antivirótica da zidovudina in vitro, e, dessa forma, o uso concomitante de tais drogas deve ser evitado. Um vez que alguns pacientes em tratamento com a zidovudina podem continuar a apresentar infecções oportunistas, o uso concomitante de tratamento antimicrobiano profilático deve ser considerado. Tais drogas podem incluir o cotrimoxazol, a pirimetamina e o aciclovir. Os dados que indicam um aumento de risco de toxicidade com estas drogas são limitados. Dados limitados sugerem que a probenicida aumenta a média da meia-vida e a área sob a curva de concentração plasmática da zidovudina, através da diminuição da excreção renal. A glucuronidação da droga pode também ser reduzida na presença de probenicida. 

- Reações adversas
as mais freqüentes e sérias reações adversas incluem anemia (na maioria das vezes requerendo transfusões), neutropenia e leucopenia. Elas ocorrem com maior frequência nos pacientes com AIDS do que naqueles com ARC e, em especial, em pacientes com baixas contagens de células T4 (T-auxiliar), inferiores a 100/mm3. A redução da dose ou a suspensão do tratamento pode ser necessária. A incidência de neutropenia foi também aumentada em pacientes com neutropenia ou anemia preexistentes, naqueles com baixos níveis de vitamina B12 e naqueles que tomavam paracetamol concomitantemente. A ocorrência de toxicidade hematológica apresentou-se relacionada inversamente ao número de linfócitos CD4 (T4), hemoglobina e contagem de granulócitos, diretamente relacionada à dose e duração do tratamento. Uma vez que muitos pacientes já eram anêmicos e/ou granulocitopênicos antes do início do tratamento com a zidovudina, o exame do grau de alteração deve ser mais rigoroso. A anemia pareceu ser conseqüência da maturação comprometida de eritrócitos, como foi evidenciado pelo aumento de macrócitose (MCV) durante a administração da droga. Outras ocorrências adversas mais freqüentes, relatadas em uma extensa pesquisa clínica controlada com placebo, incluíram náusea, cefaléia, rash cutâneo, dor abdominal, febre, mialgia, parestesia, vômito, insônia e anorexia. Exceto náusea, cefaléia intensa, mialgia e insônia, que foram significativamente mais comuns em pacientes em tratamento com Retrovir, a incidência dessas ocorrências foi apenas levemente superior em relação aos que receberam placebo. Ocorrências adversas, menos comumente relatadas e provavelmente pouco associadas ao tratamento, incluem astenia, mal-estar, sonolência, diarréia, tontura, parestesia, sudorese, dispnéia, dispepsia, flatulência, paladar desagradável, dor torácica, perda da acuidade mental, ansiedade, aumento da freqüência urinária, depressão, dor generalizada, calafrios, tosse, urticária, prurido e síndrome semelhante à gripe. A incidência dessas e de outras ocorrências ainda mais raras foi semelhante tanto nos pacientes tratados com Retrovir como naqueles que receberam placebo. As seguintes ocorrências foram relatadas em pacientes tratados com Retrovir, as quais podem também ocorrer como parte do processo da doença concomitante. A relação entre estas ocorrências e o uso de Retrovir, por esta razão, pode ser de difícil avaliação, especialmente em situações complicadas que caracterizam infecção adiantada pelo HIV: convulsões e outras ocorrências cerebrais; miopatia; pancitopenia com hipoplasia da medula e trombocitopenia isolada; altos níveis sangüíneos de enzimas hepáticas; pigmentação das unhas. 

- Contra-Indicações
pacientes com conhecida hipersensibilidade à zidovudina. O Retrovir não deve ser administrado a pacientes com baixa contagem de neutrófilos (menos de 0,75 x 109/litro) ou níveis anormais de hemoglobina (menos de 7,5 g/decilitro). 

- Indicações
pacientes assintomáticos ou com sintomas leves de infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Retrovir também está indicado para pacientes com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) ou o complexo relacionado à AIDS (ARC). A evidência de sua eficácia foi demonstrada em pacientes com AIDS, os quais se recuperaram de seus primeiros episódios de pneumonia por Pneumocystis carinii, dentro de quatro meses, e em pacientes com ARC, com sinais múltiplos de infecção pelo HIV, inclusive candidíase mucocutânea, perda de peso (mais de 10% ou 6 1/2 kg), linfadenopatia e febre inexplicável. A eficácia do produto foi demonstrada em diversos estudos, controlados com placebo, em pacientes adultos sintomáticos e assintomáticos, com menos de 500/mm3 de células T4. Os resultados dos estudos abertos realizados em crianças com infecção por HIV sintomática e indicação de significante imunossupressão são consistentes com a experiência em adultos. Maiores benefícios são obtidos quando a medicação é administrada antes que os pacientes atinjam a fase avançada da doença. - Modo de ação: a zidovudina é um agente antivirótico que é altamente ativo in vitro contra retrovírus, inclusive o vírus da imunodeficiência humana (HIV, também conhecido como HTLV-III ou LAV). A zidovudina é fosforilada, tanto em células afetadas como naquelas não afetadas, no monofosfato, através da timidina cinase celular. A fosforilação subseqüente da zidovudina no difosfato e, em seguida, no trifosfato, é catalisada por timidilato cinase celular e cinases não específicas, respectivamente. O trifosfato de zidovudina age como um inibidor da transcriptase reversa virótica e como substrato para a mesma. A formação de DNA provirótica adicional é bloqueada pela incorporação do trifosfato de zidovudina na cadeia e no término subseqüente da cadeia. A competição do trifosfato de zidovudina para a transcriptase reserva do HIV é aproximadamente 100 vezes maior do que para a DNA alfa-polimerase celular. 

- Apresentação
cápsulas de 100 mg: embalagens contendo 100 unidades; cápsulas de 250 mg: embalagens contendo 40 unidades; solução oral (10 mg/ml de zidovudina): frascos com 200 ml acompanhados de dosador-medida.