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Kóide D
Kóide D

Indicação

Para quê serve Koide D?

Kóide D (maleato de dexclorfeniramina + betametasona) é indicado no tratamento adjuvante das afecções alérgicas do aparelho respiratório, tais como: asma brônquica grave e rinite alérgica; nas afecções alérgicas cutâneas, tais como: dermatite atópica (eczema), dermatite de contato, reações medicamentosas e doença do soro e nas afecções alérgicas inflamatórias oculares, por exemplo: ceratite, irite não- granulomatosa, coriorretinite, iridociclite, coroidite, conjuntivite e uveíte). Nestas afecções oculares, Kóide D (maleato de dexclorfeniramina + betametasona) inibe a fase exsudativa e inflamatória, contribuindo para preservar a integridade funcional do globo ocular, enquanto realiza-se o tratamento da infecção ou outra causa com terapia específica.

Contraindicações

Quando não devo usar este medicamento?

O uso deste medicamento é contra-indicado em pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nacidos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da monoaminoxidase (IMAO) e nos que demonstrarem hipersensibilidade a qualquer dos componentes da formulação ou a fármacos de
estrutura química similar. Este xarope contém açúcar e, portanto, recomenda-se precaução ao ser utilizado por pacientes diabéticos. Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Advertências e Precauções

O que devo saber antes de usar este medicamento?

BETAMETASONA: PODERÃO SER NECESSÁRIOS AJUSTES POSOLÓGICOS DE ACORDO COM A REMISSÃO OU EXACERBAÇÃO DA DOENÇA, COM A RESPOSTA INDIVIDUAL DO PACIENTE AO TRATAMENTO OU EXPOSIÇÃO DO PACIENTE A SITUAÇÕES DE ESTRESSE EMOCIONAL OU FÍSICO, COMO INFECÇÃO, CIRURGIA OU TRAUMATISMO. PODERÁ SER NECESSÁRIO ACOMPANHAMENTO CLÍNICO DURANTE PERÍODO DE ATÉ UM ANO APÓS O TÉRMINO DE TRATAMENTOS PROLONGADOS OU COM DOSES ELEVADAS. INSUFICIÊNCIA ADRENOCORTICAL SECUNDÁRIA PODE SURGIR COM A
RETIRADA MUITO RÁPIDA DO CORTICOSTERÓIDE, E O RISCO PODE SER MINIMIZADO COM A REDUÇÃO GRADUAL DA DOSE. OS EFEITOS DOS CORTICOSTERÓIDES SÃO AUMENTADOS EM PACIENTES COM hIPOTIREOIDISMO OU NOS PACIENTES COM CIRROSE. OS CORTICOSTERÓIDES DEVEM SER USADOS COM CAUTELA EM PACIENTES COM HERPES SIMPLES OCULAR. OS CORTICOSTERÓIDES PODEM AGRAVAR POSSÍVEL INSTABILIDADE EMOCIONAL EXISTENTE OU
POSSÍVEIS TENDÊNCIAS PSICÓTICAS. OS CORTICOSTERÓIDES DEVEM SER USADOS COM CAUTELA.

EM PACIENTES PORTADORES DE: COLITE ULCERATIVA NÃO-ESPECÍFICA, SE HOUVER PROBABILIDADE DE PERFURAÇÃO IMINENTE, ABSCESSO OU OUTRA INFECÇÃO NÃO-PIOGÊNICA; DIVERTICULITE; ANASTOMOSE INTESTINAL RECENTE; ÚLCERA PÉPTICA ATIVA OU LATENTE; INSUFICIÊNCIA RENAL; HIPERTENSÃO ARTERIAL; OSTEOPOROSE; E MIASTENIA GRAVIS. DESDE QUE AS COMPLICAÇÕES DO TRATAMENTO COM GLICOCORTICÓIDES SEJAM DEPENDENTES DA DOSE E DURAÇÃO DO TRATAMENTO, UMA DECISÃO SOBRE O RISCO/BENEFÍCIO DEVE SER TOMADA PARA CADA PACIENTE. OS CORTICOSTERÓIDES PODEM MASCARAR ALGUNS SINAIS DE INFECÇÃO. O USO PROLONGADO DE CORTICOSTERÓIDE PODE PRODUZIR CATARATA SUBCAPSULAR POSTERIOR, GLAUCOMA COM POSSÍVEL DANO AOS NERVOS ÓTICOS E AGRAVAR INFECÇÕES OCULARES SECUNDÁRIAS DEVIDAS A FUNGOS OU VÍRUS. NA TERAPIA COM CORTICOSTERÓIDE, DIETA COM RESTRIÇÃO DE SAL E SUPLEMENTAÇÃO DE POTÁSSIO DEVE SER CONSIDERADA. TODOS OS CORTICOSTERÓIDES ELEVAM A EXCREÇÃO DE CÁLCIO. OS PACIENTES SOB TERAPIA COM CORTICOSTERÓIDE NÃO DEVEM SER VACINADOS CONTRA VARÍOLA. OUTROS PROCESSOS DE IMUNIZAÇÃO NÃO DEVEM SER REALIZADOS EM PACIENTES QUE ESTEJAM RECEBENDO
CORTICOSTERÓIDES, ESPECIALMENTE EM ALTAS DOSES. PACIENTES RECEBENDO DOSES IMUNOSSUPRESSORAS DE CORTICOSTERÓIDES DEVEM SER AVISADOS PARA EVITAR CONTATO COM PESSOAS ACOMETIDAS DE VARICELA OU SARAMPO E, SE OCORRER A EXPOSIÇÃO, PROCURAR ORIENTAÇÃO MÉDICA. ESSA RECOMENDAÇÃO É PARTICULARMENTE IMPORTANTE PARA AS CRIANÇAS. A TERAPIA COM CORTICOSTERÓIDE NA TUBERCULOSE ATIVA DEVE SER RESTRITA AOS CASOS DE TUBERCULOSE DISSEMINADA OU FULMINANTE, NA QUAL O CORTICOSTERÓIDE É USADO EM CONJUNTO COM UM REGIME ANTITUBERCULOSE APROPRIADO. SE CORTICOSTERÓIDES FOREM INDICADOS A PACIENTES COM TUBERCULOSE LATENTE, SERÁ NECESSÁRIA OBSERVAÇÃO CLÍNICA CUIDADOSA.

DURANTE TERAPIA PROLONGADA COM CORTICOSTERÓIDES, OS PACIENTES DEVEM RECEBER QUIMIOPROFILAXIA. O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS MENORES, SOB TERAPIA
PROLONGADA COM CORTICOSTERÓIDE, DEVEM SER MONITORIZADOS COM CUIDADO, UMA VEZ QUE A ADMINISTRAÇÃO DE CORTICOSTERÓIDES PODE INTERFERIR NA TAXA DE CRESCIMENTO NORMAL E SUPRIMIR A PRODUÇÃO ENDÓGENA DE CORTICOSTERÓIDES NESSES PACIENTES. A CORTICOTERAPIA.

P O D E A LT E R A R A M O B I L I D A D E E O N Ú M E R O D E E S P E R M AT O Z Ó I D E S .M A L E ATO D E DEXCLORFENIRAMINA: DEVE SER USADO COM CAUTELA EM PACIENTES COM GLAUCOMA DE ÂNGULO ESTREITO, ÚLCERA PÉPTICA ESTENOSANTE, OBSTRUÇÃO PILORODUODENAL, HIPERTROFIA PROSTÁTICA OU OBSTRUÇÃO DO COLO VESICAL, DOENÇAS CARDIOVASCULARES, INCLUINDO HIPERTENSÃO NOS PACIENTES COM PRESSÃO INTRA-OCULAR ELEVADA OU HIPERTIREOIDISMO. ESTE XAROPE CONTÉM AÇÚCAR E, PORTANTO, RECOMENDA-SE PRECAUÇÃO AO SER UTILIZADO POR PACIENTES DIABÉTICOS.

Posologia

Como usar Koide D?

Uso Oral Adulto/ Pediátrico
A dose deve ser individualizada e ajustada conforme a condição do tratamento e a resposta obtida. Quando os sintomas da alergia respiratória estiverem adequadamente controlados, uma retirada lenta da associação e um tratamento isolado com um anti-histamínico deverão ser considerados.

Administração: de acordo com o volume a ser administrado, utilize para a medida dose de uma colher de chá (5 mL) ou copo-medida (10mL) que acompanha o medicamento.

Adultos e crianças maiores de 12 anos de idade: A dose inicial recomendada é de 1 a 2 colheres de chá (10 mL), 3 a 4 vezes ao dia, após as refeições e ao deitar. A dose não deverá exceder a 8 colheres de chá (40 mL) ao dia.

Crianças menores de 12 anos de idade: A dose deve ser ajustada de acordo com a gravidade da doença, antes que pela idade ou peso corporal.

Crianças de 6 a 12 anos de idade: A dose recomendada é de 1/2 colher de chá (2,5 mL) 3 vezes ao dia. Se uma dose diária adicional for requerida, deverá ser administrada preferencialmente ao deitar. A dose não deverá exceder a 4 colheres de chá (20 mL) ao dia.

Crianças de 2 a 6 anos de idade: A dose inicial é 1/2 a 1/4 (1,25 a 2,5 mL) de colher de chá 3 vezes ao dia, com o ajuste da dose de acordo com a resposta do paciente. A dose diária não deverá exceder 2 colheres de chá (10 mL). Com a melhora clínica, a dose deverá ser reduzida gradualmente ao nível mínimo de manutenção e descontinuada quando possível.

Efeitos Colaterais

Quais os males que este medicamento pode me causar?

Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis tais como: sonolência leve a moderada, distúrbios gastrintestinais, dermatológicos, neurológicos, endócrinos, oftálmicos, reações hematológicas e respiratórias.

Superdosagem

O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?

Kóide D (maleato de dexclorfeniramina + betametasona) é uma associação medicamentosa e, portanto, a toxicidade potencial de cada um dos seus componentes deve ser considerada. A toxicidade de uma dose excessiva única de Kóide D (maleato de dexclorfeniramina + betametasona) é resultado particularmente da dexclorfeniramina. A dose letal estimada do maleato de dexclorfeniramina é de 2,5 a 5,0 mg/kg. Uma dose única excessiva de corticosteróide, em geral, não produz sintomas agudos. Os efeitos do
hipercortisolismo somente ocorrem com a administração repetida de altas doses.

As reações de superdose de anti-histamínicos podem variar desde depressão do Sistema Nervoso Central a sua estimulação. Secura da boca, pupilas dilatadas e fixas, febre, rubor facial e sintomas gastrintestinais podem ocorrer.

Crianças: A estimulação ocorre de forma dominante, podendo também provocar alucinações, incoordenação e convulsões tônico-clônicas.

Adultos: um ciclo consistindo de depressão com torpor e coma, e uma fase de excitação levando a convulsões, podem ocorrer.

Tratamento: Em caso de superdose aguda com corticosteróides o esvaziamento gástrico pode auxiliar. Manter uma ingestão adequada de líquidos e monitorar os eletrólitos no soro e na urina, com atenção particular ao balanço de sódio e potássio. Tratar o desequilíbrio eletrolítico, se necessário. Na superdose de anti-histamínicos, o tratamento é essencialmente sintomático e de suporte. Deve-se induzir vômito através da ingestão de um copo de água ou leite, estimulando-se o reflexo do vômito. Se este não ocorrer, a lavagem gástrica com solução salina isotônica estará indicada. Não devem ser usados estimulantes. Vasopressores podem ser utilizados para tratamento da hipotensão. As convulsões são tratadas com um depressor de curta ação, como o tiopental. A diálise não foi considerada útil.

Apresentação

Kóide D (maleato de dexclorfeniramina + betametasona) xarope 2 mg + 0,25 mg/5 mL. Embalagem contendo 1 frasco com 120 mL acompanhado de copo-medida.

Composição

Cada 5 mL contém 2 mg de maleato de dexclorfeniramina; 0,25 de betametasona. Os excipientes de 5 ml incluem açúcar granulado, ácido cítrico, benzoato de sódio, sorbitol, propilenoglicol, cloreto de sódio, aroma de groselha, corante vermelho e água deionizada.

Laboratório

Eurofarma Laboratórios Ltda.