NEPRESOL®
Cloridrato de Hidralazina
Solução injetável 20 mg/ml Embalagem com 50 ampolas de 1 ml.
USO PEDIÁTRICO OU ADULTO
Cada ml de Solução Injetável contém:
Cloridrato de Hidralazina (DCB 0670.02-2) ...... 20 mg
Veículo estéril q.s.p. .................... 1 ml
(Veículo: propilenoglicol, água para injetáveis)
O Cloridrato de Hidralazina provoca vasodilatação periférica imediata, resultando em baixa depressão sanguínea. Em caso de aparecimento de reações adversas como palpitações, dores de cabeça, náuseas, vômitos, diarréia e falta de apetite, ou de ocorrência de gravidez durante o tratamento, o médico deve ser imediatamente informado.O produto é contra-indicado em casos de hipersensibilidade ao Cloridrato de Hidralazina, em pacientes com taquicardia ou com caso recente de infarto do miocárdio. Seu uso deve ser cauteloso em pacientes com histórico de distúrbios coronarianos ou sob tratamento com medicamentos antidepressivos.
Seu prazo de validade é de 18 meses a partir da data de fabricação, o produto não deve ser utilizado fora deste prazo sob risco de ineficiência terapêutica.
Conservar o produto em temperatura ambiente, entre 15 e 25oC, protegido da luz.
Não usar se for verificada a presença de partículas ou precipitado.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO; PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
O Nepresol® produz vasodilatação periférica em razão de sua ação direta sobre as paredes dos vasos sanguíneos, especialmente das arteríolas, reduzindo desta forma, a pressão arterial elevada. Caracteriza-se também, pela diminuição da resistência vascular no cérebro e rins, com manutenção do fluxo sanguíneo renal em níveis satisfatórios nos tratamentos prolongados. O Nepresol® diminui a pressão arterial tanto em posição ortostática como em decúbito, sem acarretar qualquer sintoma expressivo de hipotensão postural. O Nepresol® (Cloridrato de Hidralazina) igual a outros vasodilatadores, pode causar retenção hidrossalina e diminuição do volume urinário. O Nepresol® é medicação ideal para o uso concomitante, com outros anti-hipertensivos, como betabloqueadores e diuréticos.
Hipertensão essencial, só ou acompanhada.
Hipersensibilidade à Hidralazina ou aos componentes da fórmula, doença cardíaca reumática da válvula mitral,taquicardia severa e aneurisma dessecante da aorta.
RESTRIÇÕES OU CUIDADOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS:
Em alguns pacientes a Hidralazina pode produzir um quadro clínico simulando lupus eritematoso sistêmico incluindo glomerulonefrite. A Hidralazina deve ser descontinuada em alguns pacientes a não ser que os benefícios sejam maiores que os riscos. Os efeitos colaterais, sinais, etc., desaparecem assim que a droga é descontinuada.
Os pacientes medicados com Hidralazina devem usar com cuidado os IMAO, bem como deve ser feita uma observação cuidadosa quando se usam conjuntamente outros hipertensivos como o diazóxido, pois podem ocorrer episódios de hipotensão profunda.
A administração do produto deve ser feita com cautela em pacientes com distúrbios coronarianos e em presença de terapia simultânea com antidepressivos tricíclicos e inibidores da IMAO. Estudos em animais indicaram efeitosteratogênicos da Hidralazina em camundongos e coelhos. Embora os ensaios clínicos não tenham evidenciado qualquer efeito sobre o homem, o uso do produto deve ser evitado durante a gravidez, a menos que os benefícios sejam notadamente superiores ao potencial de risco ao feto.
Os anestésicos em geral aumentam o efeito da Hidralazina. Outras drogas hipotensoras, tais como o diazóxido, quando usadas em combinação com a Hidralazina podem provocar hipotensão severa. O tratamento com Hidralazina contra-indica a administração simultânea de barbitúricos, sulfas e isoniazida.
As reações adversas decorrentes do uso do produto são normalmente reversíveis quando a dosagem é diminuída. As mais comuns são: cefaléia, taquicardia, palpitações, angina pectoris, anorexia, náuseas, vômitos ediarréia. Menos frequentemente podem ocorrer congestão nasal, febre, rubor cutâneo, vertigens, hepatitemedicamentosa, lupus eritematoso sistêmico, turgência vascular difusa, cãibras, íleo paralítico, alterações hematológicas, edema local e polineuropatia periférica.
A terapia deve ser gradualmente aumentada ajustando-se a dose de acordo com a resposta individual.
INJETÁVEL:-
O produto destina-se ao uso intramuscular, endovenoso lento e infusão endovenosa.
Adultos:- A dose usual é 10 a 40 mg que pode ser repetida, se necessário. Pacientes idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos das doses usuais para adultos.
Crianças:- A dose usual é 1,7 a 3,5 mg/kg de peso corporal divididos em quatro a seis aplicações.
Sintomas frequentes na superdosagem são a hipotensão, taquicardia e rubor cutâneo generalizado, isquemiamiocárdica e arritmia cardíaca também podem ocorrer. Superdosagem severa pode resultar em choque profundo. Tratamento: a assistência ao sistema cardiovascular é a primeira providência a ser tomada. O choque deve ser tratado com expansores de volume, se possível sem recorrer a vasopressores. Caso um vasopressor seja necessário, deve ser usado aquele com menor possibilidade de produzir ou agravar uma arritmia cardíaca. Digitalização pode ser necessária. A função renal deve ser monitorizada e assistida conforme a exigência do caso.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
CRISTALIA
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