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Mitocin
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MODELO DE BULA DO PRODUTO MITOCIN 5 mg INJETÁVEL
BRISTOL-MYERS SQUIBB
MITOCIN
mitomicina C
5 mg
pó liofilizado para solução injetável
APRESENTAÇÃO
MITOCIN é apresentado em embalagem com 1 frasco-ampola.
USO PEDIÁTRICO OU ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada frasco-ampola contém 5 mg de mitomicina C sob a forma de pó liofilizado e, como ingrediente
inativo, manitol.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Por este produto ser de uso restrito a hospital ou ambulatório especializado, ter emprego específico
em neoplasias malignas e ser manipulado apenas por pessoal treinado, o item INFORMAÇÕES AO
PACIENTE não consta da bula, uma vez que estas serão fornecidas pelo médico conforme
necessário.
Armazenamento
Armazenar o produto em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz. Evitar calor
excessivo
(acima de 40°C).
Prazo de Validade
Ao adquirir o medicamento, confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem externa do
produto.
NUNCA USE MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
DESCRIÇÃO
MITOCIN (mitomicina e/ou mitomicina C) é um antibiótico isolado do caldo de Streptomyces
caespitosus, que apresenta atividade antitumoral.
Componente inativo: manitol.
FARMACOLOGIA
A mitomicina inibe seletivamente a síntese do ácido desoxirribonucléico (DNA). Com concentrações
elevadas da droga, as sínteses do RNA celular e de proteínas também são inibidas.
A mitomicina é rapidamente eliminada do soro, após administração intravenosa. A mitomicina é
amplamente distribuída, mas não parece atravessar a barreira hematoencefálica. Após injeção 

intravenosa de 30, 20 ou 10 mg de mitomicina, os picos de concentração sérica foram de 2,4, 1,7 e
0,52 μg/ml, respectivamente. A meia-vida sérica após injeção de 30 mg em "bôlus" é de 17 minutos.
Seu "clearance" faz se principalmente por metabolismo no fígado, porém este também se processa
em outros tecidos. Segundo se acredita, a taxa de "clearance" é inversamente proporcional ao pico de
concentração sérica, em virtude da saturação das vias de degradação.
Aproximadamente 10% da dose de mitomicina é excretada inalterada na urina. Como as vias
metabólicas são saturadas com doses relativamente baixas, o percentual da dose excretada na urina
aumenta com a elevação da dose administrada.
Em crianças, a excreção de mitomicina administrada por via intravenosa dá-se de forma semelhante.
A mitomicina não é apreciavelmente absorvida a partir da bexiga após administração intravesical.
INDICAÇÕES
MITOCIN é útil no tratamento do adenocarcinoma do estômago ou pâncreas, em combinações
comprovadas com outros agentes quimioterápicos aprovados, e ainda como tratamento paliativo
quando outras modalidades tenham falhado.
MITOCIN, como agente único, é indicado para o tratamento tópico do carcinoma superficial de células
de transição da bexiga urinária (sem invasão além da lâmina própria).
MITOCIN não é recomendado como substituto de cirurgia e/ou radioterapia apropriadas.
CONTRA-INDICAÇÕES
MITOCIN é contra-indicado a pacientes que tenham demonstrado anteriormente hipersensibilidade ou
reação idiossincrática à droga ou a qualquer outro componente de sua formulação. Também é contraindicado a pacientes com trombocitopenia, distúrbios de coagulação ou que apresentem tendência
aumentada à hemorragia devida a outras causas.
ADVERTÊNCIAS/PRECAUÇÕES
MITOCIN deve ser administrado sob a supervisão de um médico qualificado e com experiência no uso
de agentes quimioterápicos do câncer. A conduta apropriada no tratamento e em complicações
somente é possível quando se faz um diagnóstico adequado e os recursos de tratamento estejam
prontamente disponíveis.
O uso de MITOCIN resulta em alta incidência de depressão medular, particularmente trombocitopenia
e leucopenia. A trombocitopenia pode levar à hemorragia e a leucopenia contribui para o
aparecimento de infecções em paciente já comprometido (vide eventos adversos). Houve relatos de
óbitos em decorrência de septicemia como resultado de leucopenia.
Pode ser necessário ajuste de dose de acordo com o NADIR. Portanto, os exames a seguir devem
ser obtidos repetidamente durante o tratamento e por pelo menos 8 semanas após o seu término:
contagem de plaquetas, contagem e diferencial de leucócitos e hemoglobina. Quando o número de
plaquetas for inferior a 100.000/mm3
ou o de leucócitos for inferior a 4.000/mm3
ou, ainda, ocorrer um
declínio progressivo em qualquer um dos dois, será indicação para a suspensão da terapia até que a
contagem sangüínea se recupere acima destes níveis.
A síndrome hemolítica urêmica (SHU) é uma complicação grave da quimioterapia, que consiste
principalmente de anemia hemolítica microangiopática, trombocitopenia e insuficiência renal
irreversível, tendo sido relatada em pacientes recebendo MITOCIN por via sistêmica.
A síndrome pode ocorrer a qualquer momento durante a terapia sistêmica tendo MITOCIN como
agente único ou em combinação com outros agentes citotóxicos; entretanto, a maioria dos casos
ocorre com doses ≥ 60 mg de MITOCIN. A transfusão de sangue pode exacerbar os sintomas 

associados a esta síndrome. A incidência desta síndrome não foi definida (vide eventos adversos).
Os pacientes devem ser alertados sobre a toxicidade potencial desta droga, em particular a
depressão medular. Os pacientes deverão ser instruídos sobre a sintomatologia relevante e
aconselhados sobre a importância de se notificar prontamente os médicos em caso de
desenvolvimento destes sintomas.
Os pacientes que estejam em tratamento com MITOCIN devem ser observados quanto à ocorrência
de toxicidade renal. MITOCIN não deve ser administrado a pacientes com taxa de creatinina sérica
superior a 1,7 mg/dl (150 μmol/l).
Falta de ar aguda e broncoespasmo grave foram relatados após administração de alcalóides da vinca
em pacientes que tenham recebido MITOCIN prévia ou simultaneamente. O início da angústia
respiratória aguda tem ocorrido em minutos ou horas após a injeção de alcalóide da vinca. O número
total de doses tem variado consideravelmente para cada droga. Broncodilatadores, corticosteróides
e/ou oxigênio produziram alívio sintomático (vide EVENTOS ADVERSOS).
Poucos casos de síndrome de angústia respiratória em adultos têm sido relatados em pacientes
recebendo MITOCIN em combinação com outros agentes quimioterápicos, mantidos a concentrações
de fio2 maiores do que 50%, perioperatoriamente. Portanto, deve-se ter cautela e usar somente o
oxigênio suficiente para fornecer saturação arterial adequada, uma vez que o oxigênio por si só pode
ser tóxico para os pulmões.
Especial atenção deve ser dada ao equilíbrio de fluidos, devendo-se evitar a super-hidratação.
Relatos de fibrose/contração da bexiga após administração intravesical, dos quais raros casos
necessitaram de cistectomia, têm sido observados no período de pós-comercialização.
Gravidez
A segurança do uso de MITOCIN durante a gravidez não está estabelecido. Têm-se observado
alterações teratogênicas em estudos com animais. O efeito de MITOCIN sobre a fertilidade é
desconhecido.
Lactação
Não se sabe se a mitomicina é excretada no leite humano. Como muitas drogas são excretadas no
leite, recomenda-se que as mulheres em tratamento com a mitomicina não amamentem, por causa do
potencial da droga em provocar reações adversas graves nos lactentes.
EVENTOS ADVERSOS
Hematológicos
A mielodepressão foi a toxicidade mais comum e mais séria observada, ocorrendo em 64,4% de 937
pacientes durante os estudos clínicos. A trombocitopenia e/ou leucopenia podem ocorrer a qualquer
momento dentro de 8 semanas após o início do tratamento, com um tempo médio de 4 semanas. A
recuperação após o término da terapia ocorre dentro de 10 semanas. Cerca de 25% dos episódios de
leucopenia ou trombocitopenia não se resolveram. MITOCIN produz mielodepressão cumulativa.
Pele e Membranas Mucosas
Tem-se relatado celulite no local da injeção e pode ser ocasionalmente grave. O evento dermatológico
mais importante é necrose e conseqüente morte do tecido, fato que acontece quando a droga
extravasa durante a injeção. O extravasamento pode ocorrer com ou sem sensação concomitante de
queimação ou ardor e, ainda, se houver retorno sangüíneo adequado quando a agulha da injeção for
aspirada. Tem-se observado o aparecimento retardado de eritema e/ou ulceração tanto no local da
injeção como à distância, semanas a meses após a administração da droga, mesmo quando não
forem observadas evidências óbvias de extravasamento por ocasião da administração. Em alguns
casos, tem sido necessário enxerto de pele.
Estomatite e alopecia também ocorrem freqüentemente. Erupções cutâneas foram raramente 

relatadas.
Renais
Cerca de 2% de 1.281 pacientes nos estudos clínicos apresentaram aumento estatisticamente
significativo de creatinina. Parece não haver relação entre a dose total administrada ou a duração da
terapia e o grau de insuficiência renal.
Síndrome Hemolítica Urêmica (SHU)
Esta complicação grave da quimioterapia, que consiste principalmente de anemia hemolítica
microangiopática (hematócrito  25%), trombocitopenia ( 100.000/mm3
), e tem-se relatado falência
renal irreversível (creatinina sérica  1,6 mg/dl ou 140 μmol/l) em pacientes recebendo MITOCIN por
via sistêmica. Hemólise microangiopática com eritrócitos fragmentados vista em esfregaços de
sangue periférico ocorre em 98% dos pacientes com esta síndrome.
Outras complicações menos freqüentes da síndrome podem incluir edema pulmonar (65%),
anormalidades neurológicas (16%) e hipertensão. Relata-se exacerbação dos sintomas associados
com a shu em alguns pacientes recebendo transfusões de produtos do sangue. A incidência da
síndrome não foi definida. Associa-se alta taxa de mortalidade (52%) com esta síndrome (vide
ADVERTÊNCIAS/PRECAUÇÕES).
A síndrome pode ocorrer a qualquer momento durante a terapia sistêmica com MITOCIN, como
agente único ou em combinação com outras drogas citotóxicas. Menos freqüentemente, a shu tem
sido relatada em pacientes recebendo combinações de drogas citotóxicas que não incluem MITOCIN.
De 83 pacientes estudados, 72 desenvolveram a síndrome com doses totais que excederam 60 mg
de MITOCIN. Conseqüentemente, pacientes recebendo doses ≥ 60 mg de MITOCIN devem ser
acompanhados de perto na ocorrência de anemia inexplicada, com células fragmentadas em
esfregaços de sangue periférico, trombocitopenia e função renal diminuída.
Pulmonares
Eventos pulmonares ocorrem infreqüentemente, mas a toxicidade pode ser grave e com risco de vida.
Dispnéia com tosse não produtiva e evidência radiográfica de infiltrados pulmonares podem ser
indicativos de toxicidade pulmonar induzida por MITOCIN. Se outras etiologias forem descartadas, a
terapia com a droga deverá ser descontinuada.
Empregam-se corticosteróides no tratamento desta toxicidade, mas seu valor terapêutico não foi
determinado.
Poucos casos de síndrome de angústia respiratória em adultos são relatados em pacientes recebendo
MITOCIN em combinação com outros agentes quimioterápicos e mantidos a concentrações de FIO2
maiores do que 50% perioperatoriamente (vide ADVERTÊNCIAS/PRECAUÇÕES).
Cardíacos
Freqüentemente de forma rara, insuficiência cardíaca congestiva, que responde à terapia
convencional. Quase todos os pacientes que apresentaram esse efeito colateral haviam recebido
tratamento prévio com a doxorrubicina.
Efeitos adversos agudos Causados por MITOCIN
Febre, anorexia, náuseas e vômitos. Estes ocorreram em cerca de 14% de 1.281 pacientes nos
estudos clínicos.
Outros Eventos Adversos Registrados Durante a Terapia com MITOCIN
Cefaléia, visão turva, confusão mental, sonolência, síncope, fadiga, astenia, indisposição, edema,
tromboflebite, hematêmese, diarréia e dor. Estes não pareciam estar relacionados com a dose e não
ficou esclarecido se estavam relacionados com a droga ou com processos primários ou metastáticos
da doença.
Administração Intravesical
Irritação geniturinária, incluindo disúria, cistite, noctúria, freqüência de micção aumentada, hematúria 

e outros sintomas de irritação local, erupções e prurido nas mãos e na área genital.
Têm-se apresentados relatos de fibrose/contração da bexiga após administração intravesical. Dos
casos observados, foram raros os que necessitaram de cistectomia, no período de pós
comercialização. (vide ADVERTÊNCIAS/PRECAUÇÕES).
POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRAÇÃO
MITOCIN deve ser administrado com cuidado para se evitar o extravasamento do composto. Caso
isso ocorrer, poderá resultar em celulite, ulceração e necrose.
Reconstituição
Para reconstituir o produto, adicionar 10 ml de água estéril para injeção ao frasco-ampola (5 mg) a fim
de resultar em uma concentração de 0,5 mg/ml. Agitar para dissolver. Se MITOCIN não se dissolver
imediatamente, manter o produto à temperatura ambiente até a obtenção da solução.
Devem-se considerar os procedimentos quanto à manipulação e ao descarte das drogas anticâncer.
Já foram publicados vários guias sobre este assunto 1-7
.
Administração Intravenosa
Após a recuperação hematológica completa de qualquer quimioterapia anterior, pode-se administrar
20 mg/m² intravenosamente em dose única mediante um cateter intravenoso, em intervalos de 6 a 8
semanas. Em virtude da mielodepressão cumulativa, os pacientes devem ser completamente
reavaliados após cada ciclo de MITOCIN e a dose deverá ser reduzida se o produto apresentar
qualquer toxicidade (vide Guia para Ajuste de Dose). Doses superiores a 20 mg/m2
não têm se
mostrado mais eficazes, além do que são mais tóxicas que as doses menores.
Não se deve administrar outra dose da droga até que a contagem de leucócitos retorne a 4.000/mm³ e
de plaquetas a 100.000/mm³. Sugere-se o seguinte esquema como guia para ajuste da dose:
NADIR APÓS A DOSE ANTERIOR
LEUCÓCITOS PLAQUETAS
PORCENTAGEM DA DOSE ANTERIOR A
SER ADMINISTRADA
(/mm³) (/mm³) (%)
> 4.000 > 100.000 100
3.000-3.999 75.000-99.999 100
2.000-2.999 25.000-74.999 70
< 2000 < 25.000 50
Quando MITOCIN for usado em combinação com outros agentes mielodepressivos, as doses deverão
ser ajustadas de acordo. Se a doença continuar a progredir após 2 ciclos de tratamento, a droga
deverá ser descontinuada, visto que as chances de resposta são mínimas.
Administração Intravesical
A dose intravesical recomendada é de 20 a 40 mg na concentração de 1 mg/ml de água estéril, por
via intravesical, uma vez por semana durante oito semanas. Os pacientes devem abster-se de
líquidos por 12 horas antes da terapia. O paciente é cateterizado, a bexiga é drenada e MITOCIN é
instilado. A solução deve ser mantida por 2 horas. O paciente deve alternar sua posição a cada 15
minutos para permitir uma área de contato máxima.
SUPERDOSAGEM
Não se conhece antídoto específico para a mitomicina. O controle da superdosagem deverá incluir
medidas gerais de suporte para manutenção do paciente em qualquer período de toxicidade que
possa ocorrer.

ESTABILIDADE
• Quando armazenado à temperatura ambiente (15°C a 30°C) e protegido da luz, MITOCIN não
reconstituído é estável até a data de validade indicada no cartucho. Evitar calor excessivo (acima de
40°C).
• Quando reconstituído com água estéril para injeção a uma concentração de 0,5 mg/ml, MITOCIN é
estável por 14 dias, quando refrigerado (2°C a 8ºC), ou por 7 dias à temperatura ambiente (15°C a
30°C). Proteger da luz.
• Quando reconstituído com água estéril para injeção para uma concentração de 1 mg/ml, MITOCIN é
estável por 7 dias em temperatura ambiente (25ºC). Se partículas não dissolvidas aparecerem após a
reconstituição, aquecer levemente o frasco-ampola, sob agitação. Soluções de MITOCIN em
concentração de 1 mg/ml não devem ser guardadas sob refrigeração, diante do risco de ocorrer
precipitação.
• Quando diluído em vários líquidos para injeção intravenosa, à temperatura ambiente (15°C a 30°C),
para uma concentração de 20 a 40 μg/ml, a estabilidade de MITOCIN é a seguinte:
LÍQUIDOS PARA INJEÇÃO I.V. ESTABILIDADE
Soro glicosado a 5% 3 horas
Soro fisiológico a 0,9% 12 horas
Solução de lactato de sódio p/ injeção 24 horas
• A associação de MITOCIN (5 a 15 mg) e heparina (1.000 a 10.000 unidades) em 30 ml de soro
fisiológico a 0,9% é estável por 48 horas à temperatura ambiente.
PROCEDIMENTO PARA MANIPULAÇÃO E DESCARTE APROPRIADOS DE DROGAS
ANTICÂNCER
1. AMA Council on Scientific Affairs. Guidelines for Handling Parenteral Antineoplastics. JAMA,
252 : 1590-1592, 1985.
2. ASHP Technical Assistance Bulletin on Handling Cytotoxic and Hazardous Drugs. Am. J.
Hosp. Pharm., 47 : 1033-1049, 1990.
3. Clinical Oncological Society of Australia : Guidelines and Recommendations for Safe Handling
of Antineoplastic Agents. Med. J. Aust., 1 : 426-428, 1983.
4. Jones, R.B. et al. Safe Handling of Chemotherapeutic Agents : A Report from the Mount Sinai
Medical Center. CA-A Cancer Journal for Clinicians, 33 : 258-263, 1983.
5. National Study Commission on Cytotoxic Exposure : Recommendations for Handling
Cytotoxic Agents, 1987. Disponível com Louis P. Jeffrey, Sc. D., Chairman National Study
Commission on Cytotoxic Exposure, Massachusetts College of Pharmacy and Allied Health
Sciences, 179 Longwood Avenue, Boston, Massachusetts 02115.
6. Controlling occupational exposure to hazardous drugs. (OSHA WORK PRACTICE
GUIDELINES) Am J. Health Syst. Pharm; 53:1669 – 1685, 1996.
7. U.S. Public Health Service, National Institutes of Health. Recommendations for the Safe
Handling of Parenteral Antineoplastic Drugs, 1983, NIH Publication nº 83-2621. À venda pelo
Superintendent of Documents, U.S. Government Printing Office, Washington, D.C. 20402
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
USO RESTRITO A HOSPITAIS


do lote, data de fabricação e validade: vide cartucho.
Reg. MS – 1.0180.0122
Farm. Bioq. Resp.:
Dra Tathiane Aoqui de Souza
CRF-SP nº 26.655
Fabricado por:
Kyowa Hakko Kogyo Co. Ltd.
Shizuoka - Shizuoka - Japão
Embalado por:
Bristol-Myers Squibb S.r.I.
Sermoneta - Latina - Itália
Importado por:
Bristol-Myers Squibb Farmacêutica S.A.
Rua Carlos Gomes, 924 - Santo Amaro - São Paulo - SP
CNPJ 56.998.982/0001-07 - Indústria Brasileira