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Primid
Primid

Laboratório

Apsen

 

 

Apresentação de Primid

compr. de 100mg: cx c/ 100 compr. compr. de 250mg: cx c/ 20 coPrimidos.

 

 

Primid - Indicações

Epilepsia. A Primidona, utilizada isolada ou com outros anticonvulsivantes, é indicada no controle do grande mal e nas crises epilépticas psicomotoras e focais. A Primidona pode controlar as convulsões do grande mal, refratárias à terapia com outros anticonvulsivantes. Tremor essencial (particularmente em idosos).

 

 

Contra-indicações de Primid

Porfiria aguda intermitente diversificada ou história pregressa. Hipersensibilidade à droga ou seus metabólitos (fenobarbital e feniletilmalonamida).

 

 

Advertências

Recomenda-se criteriosa avaliação clínica e laboratorial semestralmente, pois geralmente o tratamento se realiza por períodos prolongados. A suspensão de Primid deve ser realizada com a redução gradual da dose a fim de evitar a precipitação do estado epiléptico. Os pacientes devem ser informados de que a tolerância ao álcool e a outros depressores do SNC pode estar diminuída. Pacientes submetidos à terapia anticonvulsiva prolongada podem necessitar de suplemento de ácido fólico e vitamina D para evitar a osteomalácia. O fenobarbital, um dos metabólitos ativos da Primidona, tem grande influência na programação plasmática, nas reações adversas, nas interações e no efeito terapêutico da Primidona. O risco/benefício deve ser avaliado em situações como comprometimento das funções hepáticas e renais, hipercinesia, doenças respiratórias como asma, enfisema ou que envolvem dispnéia ou obstrução. Este produto contém o corante amarelo de TARTRA ZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao Ácido Acetilsalicílico.

 

 

Uso na gravidez de Primid

Evitar na gravidez e durante a lactação. Os efeitos de Primid na gravidez e nos lactentes é desconhecido. Relatos recentes sugerem uma associação entre o uso de anticonvulsivante por mulheres com epilepsia e a elevada incidência de má formação em crianças geradas por essas mulheres. Entretanto, uma relação causa/efeito não foi definitivamente estabelecida, pois existe a possibilidade de que outros fatores (como genéticos ou a própria epilepsia) possam ser importantes na gênese da má formação fetal. A situação deve ser cuidadosamente avaliada pelo médico, pois a suspensão da medicação pode precipitar o estado epiléptico, provocando risco de vida da mãe e do feto. O médico deve ponderar as possíveis situações ao tratar uma mulher epiléptica em idade reprodutiva. Hemorragia neonatal, com problemas na coagulação, lembrando deficiência de vitamina K, foi descrita em recém-nascidos cujas mães estavam sob tratamento com Primidona ou com outros anticonvulsivantes. Gestantes sob tratamento com anticonvulsivantes devem receber como profilaxia, Vitamina K1 durante o mês anterior e durante o parto. Há evidências de que a Primidona é excretada no leite materno em quantidades substanciais. Recomenda-se a descontinuidade da amamentação nos casos em que a lactante persistir no tratamento com a Primidona.

 

 

Interações medicamentosas de Primid

O uso com adrenocorticóides (glico e mineralocorticóides), cumarínicos e indandiônicos, contraceptivos orais contendo estrógenos e corticotrofina pode causar a diminuição dos efeitos desses medicamentos, devido ao aumento da biotransformação por indução enzimática da Primidona e do metabólito fenobarbital. Com álcool e medicamentos depressores centrais, potencializa a depressão central e respiratória. Com carbamazepina, diminui o efeito devido ao deslocamento protéico e inibição enzimática; com inibidores da MAO, incluindo furazolidona, procarbazina e selegilina há prolongamento do efeito da Primidona devido à sua inibição. Interferência em Exames: O diagnóstico da cianocobalamina pode ser alterado devido à eliminação da absorção da cianocobalamina radioativa (Co57); a resposta à metirapona pode estar diminuída; o teste de fentolamina pode dar falso-positivo; a concentração plasmática de bilirrubina pode mostrar-se diminuída no recém-nascido, no epiléptico e em pacientes com hiperbilirrubinemia não-conjugada não-hemolítica congênita, provavelmente devido à indução da glicuronil transferase, enzima responsável pela conjugação da bilirrubina.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Primid

Reações mais freqüentes: Ataxia e vertigem, que tendem a desaparecer com a continuação da terapia ou com a redução da dose inicial. Reações ocasionais: Anorexia, sonolência, reação paradoxal (excitação), náuseas ou vômitos, fadiga, impotência, tonturas, alterações do humor, diplopia, nistagmo e erupções cutâneas morbiliformes. Em alguns casos reações adversas intensas e persistentes podem requerer a interrupção da droga. Reações raras: Hipoplasia da série vermelha, aplasia à agranulocitose, que podem obrigar a interrupção do tratamento se forem persistentes ou severas. Foi observada anemia megaloblástica, que responde à administração de ácido fólico, sem a necessidade de descontinuar a medicação. Casos de reações psicóticas agudas têm sido raramente descritos em pacientes utilizando anticonvulsivantes.

 

 

Primid - Posologia

Adultos e crianças acima de 8 anos (dose máxima diária 2g): Anticonvulsivo: 100 a 125mg/dia, via oral, ao deitar, durante os 3 primeiros dias; aumentar para 100 ou 125mg, 2 vezes/dia, no 4o, 5o e 6o dias; aumentar para 100 ou 125mg, 3 vezes/dia, no 7o, 8o e 9o dias; no 10o dia passar para 250mg, 3 vezes/dia. Ajustar de acordo com as necessidades e tolerância do paciente. Manutenção: 250mg, via oral, 3 ou 4 vezes/dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada até 1.500mg ao dia, em doses divididas. A dose total diária não deve exceder 2g. Para obter-se o máximo de eficácia, a dose deve ser individualizada. Em alguns casos, deve-se efetuar determinações do nível sérico de PrimidONA, para ajuste de dose. O nível sérico clinicamente eficaz de PrimidONA está entre 5 e 12mcg/ml. Tremor essencial dos idosos: Nos pacientes com idade avançada pode-se utilizar PrimidONA em doses até menores do que as utilizadas como anticonvulsivantes (10mg/kg/dia). Para pacientes em tratamento com outros anticonvulsivantes: Deve-se iniciar com 100mg a 125mg de PrimidONA ao deitar, aumentando gradualmente a posologia até o nível de manutenção, ao mesmo tempo em que se diminui a outra droga. Este esquema posológico deve ser seguido até que se obtenha um nível satisfatório de dose para a combinação, ou até que a outra droga seja retirada. Quando o objetivo for o tratamento somente com PrimidONA, a transição não deve ser feita em menos de duas semanas.

 

 

Superdosagem

A ingestão de doses elevadas do produto requer imediata hospitalização e controle do paciente. A hidratação vigorosa, com ou sem diurese alcalina forçada é recomendada para facilitar a elimininação, principalmente nos pacientes com risco de desenvolver toxicidade renal.

 

 

Primid - Informações

O modo de ação da Primidona não foi ainda totalmente determinado. Farmacologia: É um deoxibarbitúrico; suas ações anticonvulsivas são devidas à Primidona e aos seus metabólitos ativos, feniletilmalonamida, que podem ser sinérgicas. Farmacocinética: Boa absorção por via oral. A taxa de ligação protéica é baixa (20%). A concentração plasmática máxima é atingida em 3 a 4 horas. Biotransformação hepática, originando 2 metabólitos ativos: o fenobarbital e a feniletilmalonamida; excreção renal (15 a 65%). A meia-vida da Primidona é de 3 a 23 horas, a do metabólito fenobarbital de 75 a 126 horas e a da feniletilmalonamida é de 10 a 25 horas.