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Prelone
Prelone

Composição - PRELONE

cada ml de solução oral contém: prednisolona 3mg. Excipiente q.s.p. 1 ml.

Posologia e Administração - PRELONE

a dosagem inicial de Prelone pode variar de 5 a 60 mg por dia, dependendo da doença específica que está sendo tratada. As doses de Prelone requeridas são variáveis e devem ser individualizadas de acordo com a doença em tratamento e a resposta do paciente. Para bebês e crianças, a dosagem recomendada deve ser controlada pela resposta clínica e não pela adesão estrita ao valor indicado pelos fatores idade e peso corporal. A dosagem deve ser reduzida ou descontinuada gradualmente quando a droga for administrada por mais do que alguns dias. Em situações de menor gravidade, doses mais baixas, geralmente, são suficientes, enquanto que para alguns pacientes, altas doses iniciais podem ser necessárias. A dose inicial deve ser mantida ou ajustada até que a resposta satisfatória seja notada. Depois disso deve-se determinar a dose de manutenção por pequenos decréscimos da dose inicial a intervalos de tempo determinados, até que se alcance a dose mais baixa para se obter uma resposta clínica adequada. Deve-se ter em mente que é necessária uma constante observação em relação à dosagem de Prelone. Se por um período razoável de tempo não ocorrer resposta clínica satisfatória, o tratamento com Prelone deve ser interrompido e o paciente transferido para outra terapia apropriada. Incluem-se as situações nas quais pode ser necessário ajuste na dose: mudança no estado clínico secundário por remissão ou exacerbação no processo da doença, a suscetibilidade individual do paciente à droga e o efeito da exposição do paciente a situações estressantes não diretamente relacionadas à doença em tratamento; se for necessário que o tratamento seja interrompido, é recomendado que a retirada seja gradual e nunca abrupta. Superdosagem: não há relatos da ingestão acidental de grandes quantidades de prednisolona em período de tempo curto. O tratamento da superdosagem aguda é por lavagem gástrica imediata ou indução de vômito. O uso prolongado de corticosteróides pode produzir: sintomas psíquicos; face de lua-cheia; depósitos anormais de gordura; retenção de líquido; aumento do apetite; ganho de peso; hipertricoseacne; estrias;equimosessudorese aumentada; pigmentação; pele seca e descamativa; perda de cabelo; aumento da pressão arterialtaquicardiatromboflebite; resistência diminuída às infecções; balanço negativo de nitrogênio com retardo da cicatrização; cefaléia; fraqueza; distúrbios menstruais; sintomas acentuados da menopausa; neuropatias; distúrbios psíquicos; fraturas; osteoporoseúlcera péptica; tolerância diminuída à glicose;hipocalemia e insuficiência adrenal. Em crianças observou-se hepatomegalia e distensão abdominal. Nos casos de superdosagem crônica em pacientes portadores de doença grave que necessitem de corticoterapia contínua, deve-se reduzir a dose de prednisolona, por um período de tempo, ou deve-se introduzir o tratamento em dias alternados. 

Precauções - PRELONE

em casos de insuficiência adrenocortical induzida por prednisolona, pode-se minimizar o quadro por redução gradual da dosagem. Devido à possibilidade de persistência desse quadro após a interrupção do tratamento por algum tempo, pode ser necessário reiniciar à corticoterapia em situações de estresse. Como a secreção de mineralocorticóide pode estar reduzida, deve-se administrar concomitantemente sais ou mineralocorticóides. Em pacientes portadores de hipotireoidismo ou com cirrose, existe aumento do efeito do corticosteróide. Pacientes portadores de herpes simplex ocular devem utilizar corticosteróides com cautela, pois pode haver possível perfuração de córnea. A menor dose possível de corticosteróide deve ser utilizada a fim de se controlar as condições sob tratamento. Quando a redução da dosagem for possível, esta deve ser feita gradualmente. Podem aparecer distúrbios psíquicos quando do uso de corticosteróides, variando desde euforia, insônia, alteração do humor, alteração de personalidade, depressão grave até manifestações de psicose ou instabilidade emocional. Tendências psicóticas preexistentes podem ser agravadas pelos corticosteróides. Em hipoprotrombinemia a aspirina deve ser utilizada com cautela quando associada à corticoterapia. Deve haver cuidado na utilização de esteróides em casos de colite ulcerativa não específica caso haja possibilidade de perfuração iminente, abscessoou outras infecções piogênicas; diverticulite; anastomoses de intestino; úlcera péptica ativa ou latente;insuficiência renalhipertensãoosteoporose e miastenia gravis. O crescimento e desenvolvimento de crianças sob corticoterapia prolongada deve ser observado cuidadosamente. Embora estudos clínicos controlados tenham demonstrado a efetividade dos corticosteróides em aumentar a rapidez da resolução do problema das exacerbações agudas da esclerose múltipla, eles não demonstraram que os corticosteróides afetam o resultado final do histórico natural da doença. Os estudos mostram que doses relativamente maiores de corticosteróides são necessárias para alcançar um efeito significativo. Pressão arterial, peso corporal, dados rotineiros de laboratório, incluindo glicose pós-prandial de 2 horas e potássio sérico, raios X de tórax e partes superiores devem ser obtidos a intervalos regulares.

Reações adversas - PRELONE

neurológicas: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral), usualmente após tratamento; cefaléiavertigem. Musculoesqueléticas: fraqueza muscular, miopatia esteróide, perda de massa muscular, osteoporosefratura vertebral por compressão, necrose asséptica da cabeça umeral e femoral, fratura patológica de ossos longos. Gastrintestinais: úlcera péptica com possível perfuração ehemorragiapancreatite; distensão abdominal; esofagite ulcerativa. Dermatológicas: retardo da cicatrização;atrofia cutânea (pele fina e frágil); petéquias e equimoseseritema facial; sudorese aumentada; pode ocorrer supressão a reações de alguns testes cutâneos. Endócrinas: irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado cushingóide; retardo do crescimento em crianças; ausência de resposta secundária adrenocortical e hipofisária, especialmente em situações de estresse, como trauma, cirurgia ou doença. Diminuição da tolerância a carboidratos, manifestação de diabetes mellitus latente; aumento das necessidades de insulina ouhipoglicemiantes orais em diabéticos. Oftálmicas: catarata subcapsular posterior; aumento da pressão intra-ocular; glaucoma; exoftalmia. Hidroeletrolíticas: retenção de sódio; retenção de líquido; insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica; hipertensão arterial. Metabólicas: balanço negativo de nitrogênio devido ao catabolismo protéico. Interações medicamentosas: drogas como os barbituratos, que induzem a atividade das enzimas metabólicas hepáticas da fração microssomal, podem aumentar o metabolismo da prednisolona, requerendo, em terapias concomitantes, o aumento da dosagem de prednisolona. 

Contra-Indicações - PRELONE

infecções fúngicas sistêmicas; hipersensibilidade à prednisolona. Advertências: em pacientes sob terapia com corticosteróides submetidos a situações incomuns de estresse (trauma, cirurgia, etc.), recomenda-se que a dosagem de corticosteróides seja aumentada rapidamente, antes, durante e após a situação estressante. Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o tratamento. Durante o uso de corticosteróides pode haver diminuição da resistência e dificuldade na localização de infecções. O uso prolongado de corticosteróides pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível lesão dos nervos ópticos e pode aumentar a ocorrência de infecções secundárias oculares devido a fungos e viroses. Doses médias e elevadas de hidrocortisona e cortisona podem causar elevação da pressão arterial, retenção de sódio e água e aumento da excreção de potássio. Esses efeitos ocorrem menos freqüentemente com os derivados sintéticos, a não ser quando utilizados em altas doses. Pode ser necessária a restrição dietética de sal e a suplementação de potássio. Todos os corticosteróides aumentam a excreção de cálcio. Quando em terapia com corticosteróides os pacientes não devem ser vacinados contra varíola. Outras imunizações não devem ser feitas em pacientes sob corticoterapia, especialmente em altas doses, devido aos possíveis riscos de complicações neurológicas e a ausência de resposta imune. Crianças e adultos sob terapia imunossupressora são mais sensíveis a infecções do que indivíduos saudáveis. Varicela e sarampo, por exemplo, podem ter um curso mais grave e até fatal em crianças e adultos não imunes sob corticoterapia. Em crianças e adultos que não tiveram infecções causadas por esses agentes, deve-se ter o cuidado especial de evitar a exposição aos mesmos. Desconhece-se como a dose, via e duração de administração de corticosteróides podem afetar o risco de desenvolvimento de infecção disseminada. A contribuição da causa da doença e/ou tratamento prévio com corticosteróides a este risco também é desconhecida. Se o paciente for exposto à varicela, pode ser indicada a profilaxia com imunoglobulina específica para varicela. Se o paciente for exposto ao sarampo, pode ser indicada a profilaxia com pool de imunoglobulinas intramuscular. Caso ocorra o desenvolvimento da varicela, deve-se considerar o tratamento com agentes antivirais. O uso de prednisolona em tuberculose ativa deve ser restrito a casos de tuberculose fulminante ou disseminadas, nas quais o corticosteróide é usado para o controle da doença associado a um regime antituberculoso apropriado. Quando os corticosteróides forem indicados a pacientes com tuberculose latente ou com reatividade à tuberculina, é necessária rigorosa observação, pois pode haver reativação da doença. Durante corticoterapia prolongada, estes pacientes devem receber quimioprofilaxia. - Gravidez e lactação: como estudos adequados de reprodução humana não foram feitos com corticosteróides, o uso de prednisolona na gravidezlactação ou em mulheres com potencial de engravidar, requer que os possíveis benefícios da droga justifiquem o risco potencial para a mãe, embrião ou feto. Lactação: a prednisolona é excretada no leite materno em baixos níveis (menos de 1% da dose administrada). Medidas de cautela, devem ser tomadas quando a prednisolona é administrada a lactantes. Crianças nascidas de mães que receberam corticosteróides durante a gravidez, devem ser cuidadosamente observadas quanto ao surgimento de hipoadrenalismo.

Indicações - PRELONE

distúrbios endócrinos, insuficiência adrenocortical primária ou secundária (sendo que corticosteróides naturais como cortisona ou hidrocortisona são de primeira escolha). Análogos sintéticos podem ser utilizados em conjunto com mineralocorticóides, quando necessário (na infância a suplementação de mineralocorticóides é especialmente importante); hiperplasia adrenal congênita; tireoidite não supurativa; hipercalcemia associada aocâncer. Distúrbios reumáticos: como terapia adjuvante para administração em curto prazo (para reverter paciente em episódio agudo ou exacerbado) em: artrite psoriática, artrite reumatóide, incluindo artrite reumatóide juvenil (em casos particulares serão utilizadas terapias de manutenção de baixas doses); espondilite anquilosante; bursite aguda e subaguda; tenossinovite aguda inespecífica; artrite gotosa aguda; osteoartritepós-traumática; sinovites osteoartríticas; epicondilites. Colagenoses: durante exacerbação ou como terapia de manutenção em casos particulares de: lúpus eritematoso sistêmico; cardite reumática aguda. Doenças dermatológicas: pênfigo; dermatite herpetiforme bolhosa; eritema multiforme grave (síndrome de Stevens-Johnson); dermatite esfoliativa; micoses fungóides; psoríase grave; dermatite seborréica grave. Estados alérgicos: controle de condições alérgicas graves ou incapacitantes refratárias aos meios adequados de tratamentos convencionais; rinite alérgica perene ou sazonal; asma brônquica; dermatite de contato; dermatiteatópica; doenças do soro; reações de hipersensibilidade a drogas. Doenças oftálmicas: processos inflamatórios e alérgicos agudos e crônicos graves: envolvendo o olho e seus anexos como: úlceras marginais alérgicas dacórnea; herpes-zóster oftálmico; inflamação do segmento anterior; coroidite e uveíte posterior difusa; oftalmia simpática; conjuntivite alérgica; ceratite; coriorretinite; neurite ótica; irites e iridociclites. Doenças respiratórias:sarcoidose sintomática; síndrome de L÷efler não tratável por outros meios; beriliosetuberculose pulmonar fulminante ou disseminada quando usado concomitantemente à quimioterapia antituberculose apropriada;pneumonite por aspiração. Distúrbios hematológicos: púrpura trombocitopênica idiopática em adultos;trombocitopenia secundária em adultos; anemia hemolítica adquirida auto-imune); eritroblastopenia (anemiaeritrocítica); anemia hipoplásica congênita (eritróide). Doenças neoplásicas: para o tratamento paliativo deleucemia e linfomas em adultos; leucemia aguda infantil. Estados edematosos: para indução de diurese ou remissão da proteinúria na síndrome nefrótica idiopática ou devida ao lúpus eritematoso, sem uremia. Doenças gastrintestinais: manutenção do paciente após um período crítico da doença em: colite ulcerativa e enterite regional. Doenças neurológicas: exacerbações agudas da esclerose múltipla. Outros: meningite tuberculosa com bloqueio subaracnóide ou bloqueio iminente, quando utilizado concomitantemente a quimioterápicos antituberculosos apropriados. Triquinose com envolvimento neurológico ou do miocárdio. Em adição às indicações citadas, Prelone é indicado também para dermatomiosite sistêmica (poliomiosite). 

Apresentação - PRELONE

frasco com 60 ml + pipeta dosadora. Frasco com 120 ml + pipeta dosadora

 

 

 

PRELONE - Laboratório

 

ACHÈ 
RODOVIA PRES DUTRA KM 222, 2 
GUARULHOS/SP - CEP: 07034-904 
Tel: 11 6440-8418 
Email: ache@ache.com.br 
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