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Halo Decanoato
Halo Decanoato

Laboratório

Cristália

 

 

Apresentação de Halo Decanoato

cx. c/ 3 amp. de 1 ml Cada ampola de 1 ml contém: Decanoato de Haloperidol .. 70,52 mg (equivalente a 50 mg de Haloperidol)

 

 

Halo Decanoato - Indicações

Halo Decanoato é indicado no tratamento de manutenção de pacientes psicóticos crônicos, estabilizados.

 

 

Contra-indicações de Halo Decanoato

O produto é contra-indicado nas afecções neurológicas acompanhadas de sintomas piramidais ou extrapiramidais; nos estados comatosos e depressivos tóxicos graves do sistema nervoso central causados pelo álcool ou por outros depressores do SNC; mal de Parkinson; encefalopatia orgânica grave; formas graves de nefro e cardiopatia, depressão endógena; primeiro trimestre da gestação. Nos casos de lesão dos gânglios da base. Também é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade ao fármaco ou a qualquer um dos componentes da fórmula.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Halo Decanoato

Podem ocorrer sintomas locais com o uso de Halo Decanoato, como com qualquer produto injetável. Reações extrapiramidais: podem ser provocadas reações extrapiramidais com o uso de decanoato de haloperidol como com todos os neurolépticos, causando por exemplo: distonia aguda, hipersalivação, tremor, rigidez, bradicinesia e acatisia. Não devem ser administrados rotineiramente medicamentos antiparkinsonianos do tipo anticolinérgicos. A ocorrência e a intensidade das reações extrapiramidais estão relacionadas com a dose administrada. Esses efeitos secundários podem ser evitados, se o Halo Decanoato for administrado com prudência ou mesmo com doses individualmente adequadas para cada paciente. Nos casos graves de reações extrapiramidais, pode ser necessária a interrupção do tratamento de forma temporária ou definitiva. Discinesia tardia: pode ocorrer discinesia tardia em certos pacientes com tratamento prolongado ou após a suspensão do medicamento. Ela é caracterizada principalmente por movimentos rítmicos involuntários da face, mandíbula ou boca e língua. As manifestações são às vezes irreversíveis em alguns pacientes. A síndrome pode ser mascarada quando o tratamento é reiniciado, a dose é aumentada ou pela substituição por outro antipsicótico. O tratamento deve ser interrompido o mais rápido possível. Síndrome neuroléptica maligna: tem sido associada com o uso de decanoato de haloperidol, assim como com outros antipsicóticos. Caracteriza-se por resposta idiossincrática rara manifestando hipertermia, instabilidade autonômica, rigidez muscular e consciência alterada. A hipertermia é freqüentemente um sinal precoce desta síndrome. O tratamento antipsicótico deve ser imediatamente interrompido e instituída terapia de suporte e monitoramento cuidadoso. Outros efeitos sobre o sistema nervoso central: insônia, ansiedade, inquietação, sonolência, cefaléia, vertigem, euforia, agitação, depressão, sedação, confusão, crises do tipo grande mal, exacerbação de sintomas psicóticos e comportamento do tipo catatônico. Efeitos gerais: como com outros neurolépticos, existem relatos de febre, raramente relacionada com rabdomiólise e insuficiência renal aguda. Reações de hipersensibilidade são raras e incluem urticária, anafilaxia e rash- cutâneo. Efeitos cardiovasculares: existem relatos ocasionais de taquicardia e hipotensão. Muito raramente foram relatados prolongamento do intervalo QT e/ou arritmias ventriculares. Em pacientes predispostos e com doses altas estes sintomas aparecem com mais freqüência. Efeitos hematológicos: são relatadas diminuições leves e geralmente transitórias das células sangüíneas. Geralmente em pacientes tratados com decanoato de haloperidol, em associação com outros fármacos, são ocasionalmente relatados agranulocitose e trombocitopenia. Efeitos hepáticos: raros casos de hepatite, mais freqüentemente colestática. Efeitos derm.s: reações acneiformes e maculopapulares, casos isolados de fotossensibilidade e perda de cabelo. Efeitos endócrinos: os efeitos hormonais incluem hiperprolactinemia, que pode causar galactorréia, ingurgitamento mamário, mastalgia, irregularidades menstruais (oligo ou amenorréia), ginecomastia, impotência, aumento da libido. São raros os casos de hiperglicemia e hipoglicemia e síndrome da secreção inadequada de ADH. Efeitos autonômicos: ocasionalmente podem ocorrer visão borrada, salivação excessiva ou diaforese, boca seca, retenção urinária, priapismo, disfunção erétil, edema periférico e desregulação da temperatura corporal. Efeitos gastrintestinais: obstipação, náuseas, vômitos, anorexia, diarréia, dispepsia e podendo ocorrer alterações no peso corporal. Efeitos respiratórios: laringoespasmo, broncoespasmo e respiração mais profunda.

 

 

Halo Decanoato - Posologia

Halo Decanoato não deve ser administrado por via intravenosa. Deve ser usado somente em adultos e foi formulado para fornecer efeito terapêutico por 4 semanas na grande maioria dos pacientes. Como com todas as drogas antipsicóticas, a dosagem deve ser individualizada, levando em consideração as necessidades e resposta de cada paciente. A posologia e seus ajustes, para mais ou para menos, tem como finalidade atingir o controle terapêutico ótimo. Os pacientes deverão estar estabilizados com a medicação antipsicótica, antes de iniciar o tratamento com o Halo Decanoato. A posologia acima de 3 ml não é recomendada, por causar desconforto ao paciente. A dose inicial dependerá da gravidade da sintomatologia e da quantidade de medicação oral necessária para manter o paciente antes de iniciar o tratamento depósito (depot). A dose normal pode ser calculada a partir da dose oral de Halo ou de outros neurolépticos. A cada quatro semanas deverá ser uma posologia com dose cerca de 20 vezes a dose oral diária de Halo, expressa em miligramas. A experiência clínica sugere as seguintes dosagens: Adultos: Por via intramuscular profunda na região glútea, em doses de 50 a 150 mg de haloperidol base (1 a 3 ml) a cada quatro semanas, é satisfatório para os sintomas leves e moderados. Para os sintomas mais graves, a dose são ajustadas e podem chegar até 300 mg de haloperidol base (6 ml) a cada quatro semanas. Uso em idosos e pacientes debilitados: Iniciar o tratamento com doses baixas de 12,5 mg a 25 mg de haloperidol base (0,25 a 0,5 ml) a cada quatro semanas. Ajustar a dose, se necessário, somente de acordo com a resposta do paciente.

 

 

Halo Decanoato - Informações

O haloperidol é um neuroléptico incisivo, pertencente ao grupo das butirofenonas, sendo particularmente eficaz contra os sintomas produtivos das psicoses, notadamente os delírios e as alucinações. Também exerce ação sedativa em condições de excitação psicomotora. O decanoato de haloperidol é um neuroléptico de ação prolongada sendo portanto, o éster do Haloperidol com o ácido decanóico. Uma vez que o éster é gradativamente liberado do tecido muscular e por meio de hidrólise enzimática, o Haloperidol penetra na circulação sangüínea. A liberação se faz de forma progressiva, obtendo-se curvas plasmáticas uniformes sem a ocorrência de picos irregulares. O decanoato de haloperidol age como pró-fármaco, liberando lentamente o haloperidol. A ligação às proteínas plasmáticas é muito alta, cerca de 92%. O pico da concentração plasmática ocorre de 3 a 9 dias, embora possa ser variável. Em alguns pacientes pode ocorrer também no primeiro dia, principalmente em idosos. O decanoato de haloperidol tem meia-vida prolongada, aproximadamente 3 semanas (eliminação). A administração de uma dose adequada produz efeito terapêutico estável, que permanece durante 4 semanas. A biotransformação é hepática e extensiva. Em alguns casos, com o tratamento com o decanoato de haloperidol, pode-se reduzir ou mesmo suspender os medicamentos antiparkinsonianos que são associados ao tratamento com neurolépticos. Em pacientes deprimidos foi observado um efeito ressocializante.

Laboratório

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Apresentação de Halo Decanoato

cx. c/ 3 amp. de 1 ml Cada ampola de 1 ml contém: Decanoato de Haloperidol .. 70,52 mg (equivalente a 50 mg de Haloperidol)

 

 

Halo Decanoato - Indicações

Halo Decanoato é indicado no tratamento de manutenção de pacientes psicóticos crônicos, estabilizados.

 

 

Contra-indicações de Halo Decanoato

O produto é contra-indicado nas afecções neurológicas acompanhadas de sintomas piramidais ou extrapiramidais; nos estados comatosos e depressivos tóxicos graves do sistema nervoso central causados pelo álcool ou por outros depressores do SNC; mal de Parkinson; encefalopatia orgânica grave; formas graves de nefro e cardiopatia, depressão endógena; primeiro trimestre da gestação. Nos casos de lesão dos gânglios da base. Também é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade ao fármaco ou a qualquer um dos componentes da fórmula.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Halo Decanoato

Podem ocorrer sintomas locais com o uso de Halo Decanoato, como com qualquer produto injetável. Reações extrapiramidais: podem ser provocadas reações extrapiramidais com o uso de decanoato de haloperidol como com todos os neurolépticos, causando por exemplo: distonia aguda, hipersalivação, tremor, rigidez, bradicinesia e acatisia. Não devem ser administrados rotineiramente medicamentos antiparkinsonianos do tipo anticolinérgicos. A ocorrência e a intensidade das reações extrapiramidais estão relacionadas com a dose administrada. Esses efeitos secundários podem ser evitados, se o Halo Decanoato for administrado com prudência ou mesmo com doses individualmente adequadas para cada paciente. Nos casos graves de reações extrapiramidais, pode ser necessária a interrupção do tratamento de forma temporária ou definitiva. Discinesia tardia: pode ocorrer discinesia tardia em certos pacientes com tratamento prolongado ou após a suspensão do medicamento. Ela é caracterizada principalmente por movimentos rítmicos involuntários da face, mandíbula ou boca e língua. As manifestações são às vezes irreversíveis em alguns pacientes. A síndrome pode ser mascarada quando o tratamento é reiniciado, a dose é aumentada ou pela substituição por outro antipsicótico. O tratamento deve ser interrompido o mais rápido possível. Síndrome neuroléptica maligna: tem sido associada com o uso de decanoato de haloperidol, assim como com outros antipsicóticos. Caracteriza-se por resposta idiossincrática rara manifestando hipertermia, instabilidade autonômica, rigidez muscular e consciência alterada. A hipertermia é freqüentemente um sinal precoce desta síndrome. O tratamento antipsicótico deve ser imediatamente interrompido e instituída terapia de suporte e monitoramento cuidadoso. Outros efeitos sobre o sistema nervoso central: insônia, ansiedade, inquietação, sonolência, cefaléia, vertigem, euforia, agitação, depressão, sedação, confusão, crises do tipo grande mal, exacerbação de sintomas psicóticos e comportamento do tipo catatônico. Efeitos gerais: como com outros neurolépticos, existem relatos de febre, raramente relacionada com rabdomiólise e insuficiência renal aguda. Reações de hipersensibilidade são raras e incluem urticária, anafilaxia e rash- cutâneo. Efeitos cardiovasculares: existem relatos ocasionais de taquicardia e hipotensão. Muito raramente foram relatados prolongamento do intervalo QT e/ou arritmias ventriculares. Em pacientes predispostos e com doses altas estes sintomas aparecem com mais freqüência. Efeitos hematológicos: são relatadas diminuições leves e geralmente transitórias das células sangüíneas. Geralmente em pacientes tratados com decanoato de haloperidol, em associação com outros fármacos, são ocasionalmente relatados agranulocitose e trombocitopenia. Efeitos hepáticos: raros casos de hepatite, mais freqüentemente colestática. Efeitos derm.s: reações acneiformes e maculopapulares, casos isolados de fotossensibilidade e perda de cabelo. Efeitos endócrinos: os efeitos hormonais incluem hiperprolactinemia, que pode causar galactorréia, ingurgitamento mamário, mastalgia, irregularidades menstruais (oligo ou amenorréia), ginecomastia, impotência, aumento da libido. São raros os casos de hiperglicemia e hipoglicemia e síndrome da secreção inadequada de ADH. Efeitos autonômicos: ocasionalmente podem ocorrer visão borrada, salivação excessiva ou diaforese, boca seca, retenção urinária, priapismo, disfunção erétil, edema periférico e desregulação da temperatura corporal. Efeitos gastrintestinais: obstipação, náuseas, vômitos, anorexia, diarréia, dispepsia e podendo ocorrer alterações no peso corporal. Efeitos respiratórios: laringoespasmo, broncoespasmo e respiração mais profunda.

 

 

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O haloperidol é um neuroléptico incisivo, pertencente ao grupo das butirofenonas, sendo particularmente eficaz contra os sintomas produtivos das psicoses, notadamente os delírios e as alucinações. Também exerce ação sedativa em condições de excitação psicomotora. O decanoato de haloperidol é um neuroléptico de ação prolongada sendo portanto, o éster do Haloperidol com o ácido decanóico. Uma vez que o éster é gradativamente liberado do tecido muscular e por meio de hidrólise enzimática, o Haloperidol penetra na circulação sangüínea. A liberação se faz de forma progressiva, obtendo-se curvas plasmáticas uniformes sem a ocorrência de picos irregulares. O decanoato de haloperidol age como pró-fármaco, liberando lentamente o haloperidol. A ligação às proteínas plasmáticas é muito alta, cerca de 92%. O pico da concentração plasmática ocorre de 3 a 9 dias, embora possa ser variável. Em alguns pacientes pode ocorrer também no primeiro dia, principalmente em idosos. O decanoato de haloperidol tem meia-vida prolongada, aproximadamente 3 semanas (eliminação). A administração de uma dose adequada produz efeito terapêutico estável, que permanece durante 4 semanas. A biotransformação é hepática e extensiva. Em alguns casos, com o tratamento com o decanoato de haloperidol, pode-se reduzir ou mesmo suspender os medicamentos antiparkinsonianos que são associados ao tratamento com neurolépticos. Em pacientes deprimidos foi observado um efeito ressocializante.

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Apresentação de Halo Decanoato

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Halo Decanoato - Indicações

Halo Decanoato é indicado no tratamento de manutenção de pacientes psicóticos crônicos, estabilizados.

 

 

Contra-indicações de Halo Decanoato

O produto é contra-indicado nas afecções neurológicas acompanhadas de sintomas piramidais ou extrapiramidais; nos estados comatosos e depressivos tóxicos graves do sistema nervoso central causados pelo álcool ou por outros depressores do SNC; mal de Parkinson; encefalopatia orgânica grave; formas graves de nefro e cardiopatia, depressão endógena; primeiro trimestre da gestação. Nos casos de lesão dos gânglios da base. Também é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade ao fármaco ou a qualquer um dos componentes da fórmula.

 

 

Reações adversas / Efeitos colaterais de Halo Decanoato

Podem ocorrer sintomas locais com o uso de Halo Decanoato, como com qualquer produto injetável. Reações extrapiramidais: podem ser provocadas reações extrapiramidais com o uso de decanoato de haloperidol como com todos os neurolépticos, causando por exemplo: distonia aguda, hipersalivação, tremor, rigidez, bradicinesia e acatisia. Não devem ser administrados rotineiramente medicamentos antiparkinsonianos do tipo anticolinérgicos. A ocorrência e a intensidade das reações extrapiramidais estão relacionadas com a dose administrada. Esses efeitos secundários podem ser evitados, se o Halo Decanoato for administrado com prudência ou mesmo com doses individualmente adequadas para cada paciente. Nos casos graves de reações extrapiramidais, pode ser necessária a interrupção do tratamento de forma temporária ou definitiva. Discinesia tardia: pode ocorrer discinesia tardia em certos pacientes com tratamento prolongado ou após a suspensão do medicamento. Ela é caracterizada principalmente por movimentos rítmicos involuntários da face, mandíbula ou boca e língua. As manifestações são às vezes irreversíveis em alguns pacientes. A síndrome pode ser mascarada quando o tratamento é reiniciado, a dose é aumentada ou pela substituição por outro antipsicótico. O tratamento deve ser interrompido o mais rápido possível. Síndrome neuroléptica maligna: tem sido associada com o uso de decanoato de haloperidol, assim como com outros antipsicóticos. Caracteriza-se por resposta idiossincrática rara manifestando hipertermia, instabilidade autonômica, rigidez muscular e consciência alterada. A hipertermia é freqüentemente um sinal precoce desta síndrome. O tratamento antipsicótico deve ser imediatamente interrompido e instituída terapia de suporte e monitoramento cuidadoso. Outros efeitos sobre o sistema nervoso central: insônia, ansiedade, inquietação, sonolência, cefaléia, vertigem, euforia, agitação, depressão, sedação, confusão, crises do tipo grande mal, exacerbação de sintomas psicóticos e comportamento do tipo catatônico. Efeitos gerais: como com outros neurolépticos, existem relatos de febre, raramente relacionada com rabdomiólise e insuficiência renal aguda. Reações de hipersensibilidade são raras e incluem urticária, anafilaxia e rash- cutâneo. Efeitos cardiovasculares: existem relatos ocasionais de taquicardia e hipotensão. Muito raramente foram relatados prolongamento do intervalo QT e/ou arritmias ventriculares. Em pacientes predispostos e com doses altas estes sintomas aparecem com mais freqüência. Efeitos hematológicos: são relatadas diminuições leves e geralmente transitórias das células sangüíneas. Geralmente em pacientes tratados com decanoato de haloperidol, em associação com outros fármacos, são ocasionalmente relatados agranulocitose e trombocitopenia. Efeitos hepáticos: raros casos de hepatite, mais freqüentemente colestática. Efeitos derm.s: reações acneiformes e maculopapulares, casos isolados de fotossensibilidade e perda de cabelo. Efeitos endócrinos: os efeitos hormonais incluem hiperprolactinemia, que pode causar galactorréia, ingurgitamento mamário, mastalgia, irregularidades menstruais (oligo ou amenorréia), ginecomastia, impotência, aumento da libido. São raros os casos de hiperglicemia e hipoglicemia e síndrome da secreção inadequada de ADH. Efeitos autonômicos: ocasionalmente podem ocorrer visão borrada, salivação excessiva ou diaforese, boca seca, retenção urinária, priapismo, disfunção erétil, edema periférico e desregulação da temperatura corporal. Efeitos gastrintestinais: obstipação, náuseas, vômitos, anorexia, diarréia, dispepsia e podendo ocorrer alterações no peso corporal. Efeitos respiratórios: laringoespasmo, broncoespasmo e respiração mais profunda.

 

 

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Halo Decanoato não deve ser administrado por via intravenosa. Deve ser usado somente em adultos e foi formulado para fornecer efeito terapêutico por 4 semanas na grande maioria dos pacientes. Como com todas as drogas antipsicóticas, a dosagem deve ser individualizada, levando em consideração as necessidades e resposta de cada paciente. A posologia e seus ajustes, para mais ou para menos, tem como finalidade atingir o controle terapêutico ótimo. Os pacientes deverão estar estabilizados com a medicação antipsicótica, antes de iniciar o tratamento com o Halo Decanoato. A posologia acima de 3 ml não é recomendada, por causar desconforto ao paciente. A dose inicial dependerá da gravidade da sintomatologia e da quantidade de medicação oral necessária para manter o paciente antes de iniciar o tratamento depósito (depot). A dose normal pode ser calculada a partir da dose oral de Halo ou de outros neurolépticos. A cada quatro semanas deverá ser uma posologia com dose cerca de 20 vezes a dose oral diária de Halo, expressa em miligramas. A experiência clínica sugere as seguintes dosagens: Adultos: Por via intramuscular profunda na região glútea, em doses de 50 a 150 mg de haloperidol base (1 a 3 ml) a cada quatro semanas, é satisfatório para os sintomas leves e moderados. Para os sintomas mais graves, a dose são ajustadas e podem chegar até 300 mg de haloperidol base (6 ml) a cada quatro semanas. Uso em idosos e pacientes debilitados: Iniciar o tratamento com doses baixas de 12,5 mg a 25 mg de haloperidol base (0,25 a 0,5 ml) a cada quatro semanas. Ajustar a dose, se necessário, somente de acordo com a resposta do paciente.

 

 

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O haloperidol é um neuroléptico incisivo, pertencente ao grupo das butirofenonas, sendo particularmente eficaz contra os sintomas produtivos das psicoses, notadamente os delírios e as alucinações. Também exerce ação sedativa em condições de excitação psicomotora. O decanoato de haloperidol é um neuroléptico de ação prolongada sendo portanto, o éster do Haloperidol com o ácido decanóico. Uma vez que o éster é gradativamente liberado do tecido muscular e por meio de hidrólise enzimática, o Haloperidol penetra na circulação sangüínea. A liberação se faz de forma progressiva, obtendo-se curvas plasmáticas uniformes sem a ocorrência de picos irregulares. O decanoato de haloperidol age como pró-fármaco, liberando lentamente o haloperidol. A ligação às proteínas plasmáticas é muito alta, cerca de 92%. O pico da concentração plasmática ocorre de 3 a 9 dias, embora possa ser variável. Em alguns pacientes pode ocorrer também no primeiro dia, principalmente em idosos. O decanoato de haloperidol tem meia-vida prolongada, aproximadamente 3 semanas (eliminação). A administração de uma dose adequada produz efeito terapêutico estável, que permanece durante 4 semanas. A biotransformação é hepática e extensiva. Em alguns casos, com o tratamento com o decanoato de haloperidol, pode-se reduzir ou mesmo suspender os medicamentos antiparkinsonianos que são associados ao tratamento com neurolépticos. Em pacientes deprimidos foi observado um efeito ressocializante.