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Esmeron
Esmeron

Composição - ESMERON

cada ml contém: brometo de rocurônio 10 mg;veículo q.s.p. 1 ml. Veículo: acetato de sódio, cloreto de sódio, ácido acético e água para injeção.  

Posologia e Administração - ESMERON

assim como outros agentes bloqueadores neuromusculares, a dose de Esmerondeve ser individualizada para cada paciente. Para definir a dose, deve-se levar em consideração o tipo de anestesia utilizada, a duração prevista da cirurgia, a possível interação com outros medicamentos administrados antes e/ou durante a anestesia e o estado do paciente. Recomenda-se o emprego de uma técnica adequada para controlar o bloqueio neuromuscular e sua recuperação. Os anestésicos inalatórios potencializam o efeito do bloqueio neuromuscular de Esmeron. No entanto, esta potencialização torna-se clinicamente relevante durante a anestesia quando os agentes voláteis alcançam as concentrações tissulares requeridas para a referida interação. Conseqüentemente, durante procedimentos mais prolongados (tempo superior a 1 hora) sob anestesia inalatória (vide Interações medicamentosas e outras formas de interação), os ajustes de dose de Esmeron devem ser feitos pela administração de doses menores em intervalos menos freqüentes ou pelo uso de doses de infusão mais baixas de Esmeron. As doses apresentadas a seguir podem servir de diretriz para intubação endotraqueal e relaxamento muscular em procedimentos cirúrgicos de curta a longa duração em adultos. Intubação endotraqueal: a dose brometo de rocurônio para intubação é de 0,6 mg/kg de peso corporal. Dose de manutenção: a dose de brometo de rocurônio recomendada para manutenção é de 0,15 mg/kg de peso corporal. Em caso de anestesia inalatória de longa duração, a dose de brometo de rocurônio deve ser reduzida para 0,075 - 0,1 mg/kg de peso corporal. As doses de manutenção devem ser administradas preferencialmente quando a transmissão neuromuscular tenha se recuperado em 25%. Infusão contínua: caso Esmeron seja administrado por infusão contínua, a dose inicial recomendada é de 0,6 mg/kg de peso corporal de brometo de rocurônio, iniciando-se a administração por infusão após o início da recuperação do bloqueio neuromuscular. A taxa de infusão deve ser ajustada de modo a manter uma resposta da transmissão neuromuscular de 10%. Em adultos sob anestesia intravenosa, a taxa de infusão requerida para manter o bloqueio neuromuscular a este nível está entre 5 - 10 mg/kg/min, e sob anestesia inalatória a taxa de infusão varia entre 5 - 6 mg/kg/min. É essencial o controle contínuo do bloqueio neuromuscular, uma vez que os requisitos da taxa de infusão variam de um paciente para outro e com o tipo de anestesia utilizada. Doses na pediatria: crianças (1 - 14 anos) e lactentes (1 - 12 meses) sob anestesia com halotano apresentam sensibilidade a Esmeron semelhante a dos adultos. O início de ação é mais rápido em lactentes e crianças do que em adultos. A duração clínica é mais curta em crianças do que em adultos. Até o momento não há dados disponíveis para sustentar o uso de Esmeron em neonatos (0 - 1 mês). Doses em pacientes geriátricos e pacientes com alterações hepáticas e/ou das vias biliares e/ouinsuficiência renal: a dose para intubação de pacientes geriátricos e pacientes com alterações hepáticas e/ou das vias biliares e/ou insuficiência renal é de 0,6 mg/kg de peso corporal de brometo de rocurônio. Independentemente da técnica anestésica aplicada, recomenda-se para tais pacientes uma dose de manutenção de brometo de rocurônio de 0,075 - 0,1 mg/kg de peso corporal, com uma velocidade de infusão de 5 - 6 mg/kg/min (vide Infusão contínua). Doses em pacientes obesos e com excesso de peso: ao utilizar Esmeron em pacientes com excesso de peso ou obesos (definidos como pacientes com peso corporal superior a 30% ou mais em relação ao peso corporal ideal), as doses devem ser reduzidas em função do peso corporal ideal. Administração: uma vez que Esmeron não contém conservantes, os frascos devem ser abertos imediatamente antes da administração. Esmeron deve ser administrado por via intravenosa, tanto por injeção em bolo quanto por infusão contínua. Em estudos de compatibilidade, Esmeron, em concentrações nominais de 0,5 mg/ml e 2,0 mg/ml, demonstrou ser compatível com as seguintes soluções de infusão: NaCl a 0,9%; glicose a 5%; soroglicofisiológico (glicose a 5% em soro fisiológico); água para injeção; solução de Ringer lactato; Haemacel. A administração deve ser feita imediatamente após a mistura, devendo se completar dentro das 24 horas seguintes. As soluções não utilizadas devem ser descartadas. Esmeron pode ser injetado em uma linha de infusão contínua contendo soluções intravenosas dos seguintes fármacos: adrenalina, alcurônio, alfentanil, aminofilina, atracúrio, atropina, ceftazidima, cefuroxima, cimetidina, clemastina, clindamicina, clometiazol, clonazepam, clonidina, danaparóide, dobutamina, dopamina, deidrobenzoperidol, efedrina, ergometrina, esmolol, etomidato, fentanil, flucitosina, galamina, gentamicina, glicose a 40%, brometo de glicopirrônio, heparina, isoprenalina, cetamina, labetalol, lidocaína, manitol a 20%, metoclopramida, metoprolol, metronidazol, midazolam, milrinona, morfina, nifedipina, nimodipina, nitroglicerina, noradrenalinaoxitocina, pancurônio, petidina, pipecurônio, cloreto de potássio, prometazina, propranolol, propofol, ranitidina, salbutamol, carbonato de sódio, nitroprussiato, sulfentanil, succinilcolina, vecurônio e verapamil, assim como Geloplasma e Thalamonal. Foi documentada incompatibilidade física de Esmeron quando adicionado a soluções que contêm os seguintes fármacos: anfotericina, amoxicilina, azatioprina, cefazolina, cloxacilina, dexametasona, diazepam, enoximona, eritromicina, famotidina, furosemida, succinato sódico de hidrocortisona, insulina, meto-hexital, metilprednisolona, succinato sódico de prednisolona, tiopental, trimetoprim e vancomicina. Esmeron é incompatível com Intralipídeo. - Superdosagem: em caso de superdosagem e prolongamento do bloqueio neuromuscular, o paciente deve continuar a receber suporte ventilatório e deve-se administrar um inibidor da acetilcolinesterase (por ex., neostigmina, edofrônio, piridostigmina) em doses adequadas, até que se inicie a recuperação espontânea. Quando a administração de agentes inibidores da acetilcolinesterase não reverter os efeitos neuromusculares deEsmeron, deve-se continuar com a ventilação até que a respiração espontânea seja restaurada. A administração de doses repetidas de inibidores da acetilcolinesterase pode ser perigosa.  

Precauções - ESMERON

uma vez que Esmeron provoca paralisia da musculatura respiratória, pacientes tratados com este medicamento devem receber ventilação mecânica até que haja restauração adequada da respiração espontânea. Foram descritas reações anafiláticas aos agentes bloqueadores neuromusculares em geral. Ainda que estas reações tenham sido observadas muito raramente com Esmeron, deve-se tomar sempre as precauções necessárias para tratar tais reações caso elas se manifestem (vide Reações adversas). Níveis de dose de brometo de rocurônio superiores a 0,9 mg/kg de peso corporal podem aumentar a freqüência cardíaca; este efeito pode antagonizar abradicardia produzida por outros agentes anestésicos ou por estimulação vagal. Até o momento, não se dispõe de dados que justifiquem o uso de Esmeron na Unidade de Terapia Intensiva. Em geral, foram relatados bloqueios neuromusculares prolongados após o uso de relaxantes musculares por longos períodos na Unidade de Terapia Intensiva. Durante o bloqueio neuromuscular contínuo, é essencial que os pacientes recebam analgesia e sedação adequadas, e que a transmissão neuromuscular seja monitorada durante todo o tempo. Além disto, os relaxantes neuromusculares devem ser administrados em doses cuidadosamente ajustadas, suficientes para a manutenção de um nível de bloqueio abaixo do total e sob a supervisão de médicos experientes, familiarizados com suas ações e com as técnicas apropriadas de monitorização neuromuscular. Uma vez que Esmeron é sempre utilizado com outros agentes e devido à possibilidade de ocorrência de hipertermia maligna durante a anestesia, mesmo na ausência de agentes sabidamente indutores, antes do início de qualquer anestesia, os médicos devem estar familiarizados com os sinais iniciais, com o diagnóstico confirmatório e com o tratamento da hipertermia maligna. As condições descritas a seguir podem influenciar a farmacocinética e/ou a farmacodinâmica de Esmeron. Doença hepática e/ou do trato biliar e insuficiência renalEsmeron deve ser usado com cuidado em pacientes com doença hepática e/ou biliar e/ou insuficiência renal clinicamente significativas, pois o rocurônio é excretado na urina (até aproximadamente 30% dentro de 12 - 24 horas) e espera-se que seja também parcialmente excretado na bile. Neste grupo de pacientes foi observado prolongamento da ação com doses de 0,6 mg de brometo de rocurônio por kg de peso corpóreo. Tempo decirculação prolongado: condições associadas a tempo de circulação prolongado, tais como doença cardiovascular, idade avançada e estado edematoso levando a um aumento do volume de distribuição, podem contribuir para um início de ação mais lento. Doença neuromuscular: assim como outros agentes bloqueadores neuromusculares, Esmeron deve ser utilizado com extremo cuidado em pacientes com doença neuromuscular ou após poliomielite, pois a resposta a agentes bloqueadores neuromusculares pode ser consideravelmente alterada nestes casos. A magnitude e a direção desta alteração podem variar muito. Em pacientes com miasteniagrave ou com síndrome miastênica (Eaton-Lambert), pequenas doses de Esmeron podem ter efeitos acentuados, por isso Esmeron deve ser titulado até se obter a resposta desejada nestes pacientes. Hipotermia: em cirurgias sob condições hipotérmicas, o efeito bloqueador neuromuscular de Esmeron é aumentado e sua duração prolongada. Obesidade: assim como outros agentes bloqueadores neuromusculares, Esmeron pode apresentar um prolongamento na duração e na recuperação espontânea em pacientes obesos. Condições que podem aumentar os efeitos de Esmeronhipocalemia (por ex., após vômito e diarréia graves e terapia diurética), hipermagnesemia, hipocalcemia (após transfusões maciças), hipoproteinemia, desidrataçãoacidose, hipercapnia e caquexia. Distúrbios eletrolíticos graves, alteração do pH sangüíneo ou desidratação devem ser corrigidos quando possível. - Interações medicamentosas e outras formas de interação: foi demonstrado que as drogas abaixo descritas influenciam a magnitude e/ou a duração da ação de agentes bloqueadores neuromusculares não despolarizantes. Aumento do efeito: anestésicos: halotano, éter, enflurano, isoflurano, metoxiflurano, ciclopropano; altas doses de tiopental, meto-hexital, cetamina, fentanil, gama-hidroxibutirato, etomidato e propofol. Outros agentes bloqueadores neuromusculares não despolarizantes. Administração prévia de succinilcolina. Outras drogas: antibióticos: aminoglicosídeos e polipetídeos, acilaminopenicilínicos, altas doses de metronidazol; diuréticos, agentes bloqueadores beta-adrenérgicos, tiamina, agentes inibidores da MAO, quinidina, protamina, agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos, sais de magnésio. Diminuição do efeito: neostigmina, edofrônio, piridostigmina, derivados da aminopiridina; administração prévia crônica de corticosteróides, fenitoína ou carbamazepina; noradrenalina, azatioprina (somente efeitos transitórios e limitados), teofilina e cloreto de cálcio. - Nota: doses únicas dos antibióticos netilmicina, cefuroxima, metronidazol e a combinação de cefuroxima e metronidazol não potencializam o efeito de Esmeron. - Gravidez e lactação: não há dados disponíveis sobre o uso de Esmeron durante a gravidez humana para se avaliar potenciais danos ao feto. Esmeron deve ser administrado a pacientes gestantes somente quando o médico julgar que os benefícios superam os potenciais riscos. Em pacientes recebendo sulfato de magnésio, a dose de Esmeron deve ser reduzida e titulada cuidadosamente contra a resposta de transmissão neuromuscular. Não há dados sobre o uso de Esmeron durante a lactação em humanos. Esmeron só deve ser administrado a mulheres que amamentam quando os benefícios para a paciente suplantarem o risco potencial para o lactente. - Efeitos sobre a habilidade de dirigir e utilizar máquinas: não se recomenda o uso de máquinas potencialmente perigosas, nem a direção de automóveis, dentro de um período de 24 horas após a completa recuperação da ação bloqueadora neuromuscular de Esmeron.  

Reações adversas - ESMERON

foram relatadas reações anafiláticas a agentes bloqueadores neuromusculares em geral. Embora estas tenham sido observadas muito raramente com Esmeron, sempre devem ser tomadas precauções para o tratamento de tais reações, caso elas ocorram. Em particular no caso de reações anafiláticas anteriores a agentes bloqueadores neuromusculares, deve-se ter cuidado especial, pois foram relatados casos de reações alérgicas cruzadas entre agentes bloqueadores neuromusculares. Liberação de histamina e reações histaminóides: uma vez que os agentes bloqueadores neuromusculares são sabidamente capazes de induzir a liberação de histamina, tanto local quanto sistemicamente, a possibilidade de ocorrência de reações pruriginosas eeritematosas no local da injeção e/ou reações histamínicas (anafilóides) generalizadas, tais como, broncospasmo e alterações cardiovasculares, deve ser sempre levada em consideração quando se administra tais drogas. Embora tenham sido observados pequenos aumentos nos níveis plasmáticos médios de histamina após a administração rápida em bolo de doses de 0,3 a 0,9 mg de brometo de rocurônio por kg de peso, não foram relatados taquicardiahipotensão ou outros sinais clínicos significativos de liberação de histamina associados à administração de Esmeron.  

Contra-Indicações - ESMERON

é contra-indicado a pacientes que tenham manifestado alergia ao rocurônio ou ao íon brometo.  

Indicações - ESMERON

adjuvante à anestesia geral para facilitar a intubação endotraqueal e para relaxar a musculatura esquelética durante as intervenções cirúrgicas.  

Apresentação - ESMERON

50 mg: embalagens com 12 frascos-ampola de 5 ml (10 mg/ml); 100 mg: embalagens com 10 frascos-ampola de 10 mg (100 mg/ml).

 

 

 

ESMERON - Laboratório

 

ORGANON 
Rua João Alfredo, 353 
São Paulo/SP - CEP: 04747-900 
Tel: 55 (011) 522-9011 
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Email: helpline@organon.com.br 
Site: http://www.organon.com.br/