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allegra D
allegra D

ALLEGRA D

Comprimidos revestidos de camada dupla

 

Caixas com 10 comprimidos

COMPOSIÇÃO - ALLEGRA D


Cada comprimido contém:

 

Cloridrato de fexofenadina (em formulação de liberação imediata).................. 60 mg

Cloridrato de pseudoefedrina (em formulação de liberação prolongada).......... 120 mg

Excipientes q.s.p.................... 1 comprimido

(celulose microcristalina, amido de milho, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, cera de carnaúba, ácido esteárico, dióxido de silício coloidal, Opadry)

INFORMAÇÃO AO PACIENTE - ALLEGRA D

Ação esperada do medicamento: ALLEGRA D é um medicamento com ação anti-alérgica e descongestionante.

 

Cuidados de armazenamento: conservar o produto em temperatura ambiente.

Prazo de validade: vide cartucho. Ao adquirir o medicamento confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem externa do produto. NUNCA USE MEDICAMENTO COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO.

Gravidez e lactação: informe imediatamente ao seu médico se houver suspeita ou ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término ou se está amamentando.

Cuidados de administração: siga corretamente as instruções do seu médico respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Interrupção do tratamento: não interromper ou modificar o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Reações adversas: informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como: dor de cabeça, insônia, náuseas, boca seca, palpitaçõestonturas, nervosismo e ansiedade.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Ingestão concomitante com outras substâncias: informe seu médico caso você utilize medicamentos para ocoração, para pressão alta e para depressão.

Contra-Indicações e Precauções: informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Informe também caso você tenha problemas renais ou no coração.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.

INFORMAÇÃO TÉCNICA - ALLEGRA D


O cloridrato de fexofenadina é um anti-histamínico não sedativo. A fexofenadina é o metabólito farmacologicamente ativo da terfenadina. Possui atividade seletiva antagonista dos receptores H1 periféricos.

 

A fexofenadina, em concentrações 32 vezes maior que a concentração terapêutica no homem, não demonstrou efeito nos canais de potássio do coração. Em pacientes com rinite alérgica sazonal, que ingeriram doses de até 240 mg de cloridrato de fexofenadina, duas vezes ao dia, durante 2 semanas, não foram observadas diferenças significativas no intervalo QT, quando comparado com placebo. Também não foram observadas alterações no intervalo QT em pacientes sadios que ingeriram 60 mg de cloridrato de fexofenadina duas vezes ao dia, durante 6 meses, 400 mg duas vezes ao dia durante 6,5 dias e 240 mg uma vez ao dia durante 1 ano, quando comparado ao placebo.

Estudos clínicos em pápula e eritema, mediados pela histamina, após a administração de 20 mg e 40 mg de cloridrato de fexofenadina, uma ou duas vezes ao dia, demonstraram que a droga produz efeito anti-histamínico em 1 hora e alcança seu efeito máximo em 2-3 horas, prolongando-se por até 12 horas. Não foi observada tolerância desses efeitos após 28 dias.

A fexofenadina inibiu o broncospasmo induzido por antígenos e inibiu a liberação de histamina dos mastócitos peritoneais em animais, em concentrações sub-terapêuticas (10 - 100 m m).

Em estudos com animais não foram observados efeitos anticolinérgicos ou efeito sobre os receptores alfa-1 adrenérgicos. Estudos realizados com o cloridrato de fexofenadina radiomarcado em ratos demonstraram que a fexofenadina não atravessa a barreira hematoencefálica.

Após administração oral de dose única de 2 cápsulas de 60 mg de cloridrato de fexofenadina para indivíduos sadios, a concentração plasmática máxima é obtida em aproximadamente 2,6 horas. Após a administração oral de uma dose única de 60 mg, 120 mg e 180 mg em indivíduos sadios, a concentração plasmática média foi de 209 ng/ml, 427 ng/ml e 494 ng/ml respectivamente. A média dos picos de concentração plasmática no estado de equilíbrio após a administração de doses múltiplas em indivíduos sadios foi de 286 ng/ml. A média da meia-vida de eliminação do cloridrato de fexofenadina é 14,4 horas após a administração de 60 mg, duas vezes ao dia.

A farmacocinética da fexofenadina em doses únicas e múltiplas é linear com doses de até 120 mg, duas vezes ao dia. A dose de 240 mg, duas vezes ao dia produziu um leve aumento proporcionalmente maior de 8,8% na AUC no estado de equilíbrio, indicando que a farmacocinética da fexofenadina é praticamente linear nestas doses. Fexofenadina possui ligação às proteínas plasmáticas de aproximadamente 60 a 70%.

A biodisponibilidade do cloridrato de fexofenadina ainda não foi totalmente estabelecida; portanto, não é claro se o componente fecal representa a droga não absorvida ou se é o resultado da excreção biliar. Os estudos "in vitro" e "in vivo" realizados com cloridrato de fexofenadina não demonstraram mutagenicidade.

O potencial carcinogênico e a toxicidade reprodutiva do cloridrato de fexofenadina foram avaliados utilizando-se estudos com terfenadina com o suporte de estudos farmacocinéticos demonstrando a exposição do cloridrato de fexofenadina (através de valores plasmáticos de concentração sob a curva - AUC). Não foi observada evidência de carcinogenicidade em ratos e camundongos com terfenadina (até 150 mg/kg/dia). Em pacientes acima de 65 anos, os picos plasmáticos de fexofenadina observados foram 99% maiores do que em indivíduos jovens sadios. Neste caso, a meia-vida de eliminação média foi similar.

Em pacientes com insuficiência renal leve ("clearance" de creatinina 41-80 ml/min) a grave ("clearance" decreatinina 11-40 ml/min), os níveis de picos plasmáticos de fexofenadina foram 87% e 111% respectivamente mais elevados, e a meia-vida de eliminação média foi 59% e 75% respectivamente mais longa, do que os valores observados em voluntários sadios.

A administração concomitante de ALLEGRA D com uma refeição rica em gordura reduziu as concentrações plasmáticas de fexofenadina Cmáx (-46%) e AUC (-42%). O tempo para a concentração máxima (Tmáx) foi retardado em 50%. A velocidade ou quantidade da absorção da pseudoefedrina não foi afetada pelos alimentos.
É recomendável evitar a administração de ALLEGRA D com alimentos ricos em gordura.

Os níveis de picos plasmáticos em pacientes sob diálise ("clearance" de creatinina £ 10 ml/min) foram 82% maiores e a meia-vida foi 31% mais longa do que a observada em voluntários sadios. Em pacientes cominsuficiência renal a dose deve ser ajustada (ver item Posologia).

Não foram observadas alterações significativas na farmacocinética do cloridrato de fexofenadina em pacientes com doença hepática quando comparado com indivíduos sadios.

A pseudoefedrina é um simpatomimético eficaz por via oral como descongestionante da mucosa nasal, com alívio da congestão nasal associada à rinite alérgica. Nas doses orais recomendadas, apresenta mínimo efeito pressórico em adultos normotensos. Sua meia-vida plasmática é de 4 a 6 horas. Cerca de 55-75% da dose administrada é excretada na urina de forma inalterada; o restante é aparentemente metabolizado no fígado em compostos inativos.

A administração do comprimido de ALLEGRA D (60 mg de cloridrato de fexofenadina e 120mg de cloridrato de pseudoefedrina), por aproximadamente 2 semanas a 213 pacientes com rinite alérgica sazonal não demonstrou aumento estatisticamente significativo no intervalo QTc médio quando comparado com cloridrato de fexofenadina administrado como monodroga (60mg duas vezes ao dia, n=215), ou quando comparado com o cloridrato de pseudoefedrina (120mg duas vezes ao dia, n=215), administrado como monodroga.

Em estudo multicêntrico, duplo-cego, controlado, randomizado, de 2 semanas de duração, em pacientes com idade entre 12-65 anos, com rinite alérgica sazonal devido a alergias à tasneira (n=651), o comprimido da associação de cloridrato de fexofenadina 60mg / cloridrato de pseudoefedrina 120 mg, administrado duas vezes ao dia, reduziu significativamente a intensidade dos espirros, rinorréia, coceira no nariz, palato e garganta, olhos hiperemiados, úmidos e com coceira, e a congestão nasal.

O comprimido de ALLEGRA D é preparado de tal forma a proporcionar liberação imediata da fexofenadina e liberação prolongada da pseudoefedrina

INDICAÇÕES - ALLEGRA D

   ALLEGRA D é indicado no alívio dos sintomas associados aos processos congestivos das vias aéreas superiores, tais como: espirros, corizaprurido nasal e ocular e obstrução nasal, comuns na rinite alérgica.

CONTRA-INDICAÇÕES - ALLEGRA D


ALLEGRA D está contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula.

 

A pseudoefedrina está contra-indicada em pacientes com hipertensão arterial grave, coronariopatia grave,insuficiência cardíaca, em pacientes sob tratamento com inibidores da monoaminoxidase (MAO) ou dentro de 14 dias após a parada de tal tratamento, em pacientes com glaucomahipertrofia prostática, hipertiroidismo oudiabetes.

PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS - ALLEGRA D

Não é necessária nenhuma precaução específica em pacientes com insuficiência hepática. Em caso deinsuficiência renal e em idosos, a dose deve ser ajustada (ver item posologia).

 

Estudos clínicos realizados com ALLEGRA D não demonstraram associação do uso do produto com a atenção no dirigir veículos motorizados ou operar máquinas, alteração no padrão do sono ou outros efeitos no sistema nervoso central.

A pseudoefedrina deve ser utilizada com precaução em pacientes com hipertensãodiabetes mellitus, doença cardíaca isquêmica, pressão intraocular aumentada, hipertiroidismo, hipertrofia prostática, doença renal e hiperatividade a efedrina.

A pseudoefedrina, como outras aminas simpatomiméticas, também pode produzir estimulação do SNC com convulsões ou colapso cardiovascular. Portanto, não se deve exceder a dose recomendada. A pseudoefedrina, por ser estimulante do SNC, pode causar dependência.

Os idosos são mais suscetíveis aos efeitos adversos das aminas simpatomiméticas.

Uso durante a gravidez e lactação: não foram realizados estudos bem controlados em mulheres grávidas, portanto ALLEGRA D não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que a relação risco/benefício seja avaliada pelo médico e supere os possíveis riscos para o feto.

A fexofenadina e a pseudoefedrina são excretadas no leite materno. Portanto, o uso de ALLEGRA D não é recomendado em lactantes.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS - ALLEGRA D


Interações com fexofenadina:

 

A administração concomitante do cloridrato de fexofenadina e cloridrato de pseudoefedrina não interfere na farmacocinética de ambas as drogas.

A fexofenadina não sofre biotransformação hepática, portanto não interage com drogas que atuam nometabolismo hepático. O cloridrato de fexofenadina em doses de 120 mg, duas vezes ao dia, foi administrado concomitantemente com eritromicina (500 mg, 3 vezes ao dia) e cetoconazol (400 mg, uma vez ao dia) em indivíduos sadios, sem demonstrar qualquer interação.

Não foi observada nenhuma interação entre a fexofenadina e o omeprazol. No entanto, a administração de umantiácido contendo hidróxido de alumínio e magnésio, aproximadamente 15 minutos antes do cloridrato de fexofenadina, causou uma redução na sua biodisponibilidade, provavelmente devido às ligações no trato gastrintestinal. Recomenda-se aguardar um período aproximado de 2 horas entre as administrações de cloridrato de fexofenadina e antiácidos que contenham hidróxido de alumínio e magnésio.

Foi observado aumento de 2 a 3 vezes no nível plasmático de fexofenadina administrada concomitantemente com eritromicina ou cetoconazol. No entanto, esta alteração não foi associada com aumento de efeitos adversos ou com o prolongamento no intervalo QT, comparado ao observado quando as drogas foram administradas  separadamente.

Em estudos em animais foi demonstrado que o aumento nos níveis plasmáticos de fexofenadina, quando administrada concomitantemente com eritromicina ou cetoconazol, foi devido a um aumento na absorção gastrintestinal e uma diminuição ou na excreção biliar ou na secreção gastrintestinal respectivamente.

Interações com pseudoefedrina:

O uso concomitante com inibidores da MAO e uso dentro de 14 dias após parada com tal classe de medicamentos está contra-indicado (vide item CONTRA-INDICAÇÕES).

Os betabloqueadores e os simpatomiméticos podem potencializar os efeitos das aminas simpatomiméticas.

O uso concomitante de drogas antihipertensivas pode interferir na atividade simpatomimética como por exemplo: metildopa, mecamilamina e reserpina, podendo reduzir os seus efeitos anti-hipertensivos.

A administração concomitante de pseudoefedrina com digitálicos pode provocar aumento da atividade ectópica do marca-passo.

REAÇÕES ADVERSAS - ALLEGRA D

Nos estudos clínicos realizados, os eventos adversos relatados no grupo recebendo os comprimidos de ALLEGRA D (cloridrato de fexofenadina / cloridrato de pseudoefedrina) foram predominantemente os mesmos eventos relatados no grupo recebendo somente cloridrato de fexofenadina ou somente cloridrato de pseudoefedrina. As reações adversas mais freqüentes foram: insônia, cefaléianáuseas, boca seca, vertigens, agitação, dispepsia, irritação na garganta, dor nas costas, palpitação, ansiedade, infecções do trato respiratório superior e dor abdominal.

POSOLOGIA - ALLEGRA D


A dose recomendada de ALLEGRA D é de 1 comprimido, duas vezes ao dia, para adultos e crianças maiores de 12 anos de idade.

 

É recomendável evitar a administração concomitante de ALLEGRA D com alimentos ricos em gordura.

Para pacientes idosos ou com insuficiência renal, recomenda-se dose inicial de 1 comprimido, uma vez ao dia.

Não é necessário ajuste de doses em pacientes com insuficiência hepática.
                                                                                                               

SUPERDOSAGEM - ALLEGRA D

 
Fexofenadina: na fase de desenvolvimento do produto, durante os estudos clínicos com a administração de doses únicas de até 800mg (6 voluntários sadios) e de até 690 mg duas vezes ao dia, durante um mês (3 voluntários sadios), não foram observadas reações clinicamente significativas.

 

Pseudoefedrina: A DL50 oral para pseudoefedrina em ratos foi de 1674 mg/kg. Em ratos e cachorros, as doses letais produziram tremores antes da morte.

Os efeitos graves associados com a superdosagem da pseudoefedrina incluem dificuldade respiratória, convulsões, arritmias e colapso cardiovascular.

Tratamento: Em caso de superdosagem, são recomendadas as medidas usuais de suporte para remover do organismo a droga não absorvida.

hemodiálise não remove com eficácia o cloridrato de fexofenadina do sangue.

As aminas simpatomiméticas devem ser usadas com muito cuidado na presença da pseudoefedrina.

A excreção da pseudoefedrina é aumentada pela diminuição do pH da urina.

ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E EMBORA AS PESQUISAS REALIZADAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS. EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO.

 

 

ALLEGRA D - Laboratório

 

Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda 
Rua Conde Domingos Papais, 413 
Suzano/SP - CEP: 08613-010 
Site: http://www.sanofi-aventis.com.br 
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